Bahia registra mais seis casos de Monkeypox e soma 66 infecções da doença
Os registros são de três residentes em Salvador, dois de Vitória da Conquista e um de Lauro de Freitas.
Mais seis casos de Monkeypox foram confirmados na Bahia, nesta quarta-feira (7/9), segundo boletim emitido pela Secretaria da Saúde (Sesab).
Os registros são de três residentes em Salvador, dois de Vitória da Conquista e um de Lauro de Freitas.
Com estes novos casos, a Bahia totaliza 66 casos da doença, sendo 47 em Salvador; 2 em Juazeiro; 3 em Lauro de Freitas; 2 em Santo Antônio de Jesus; 2 em Vitória da Conquista; 1 em Cairu; 1 em Conceição do Jacuípe; 1 em Feira de Santana; 1 em Ilhéus; 1 em Itabela; 1 em Maracás; 1 em Mutuípe; 1 em Pé de Serra; 1 Teixeira de Freitas; e 1 em Xique-Xique. Além dos confirmados, a Bahia tem notificados 326 casos suspeitos que aguardam diagnóstico laboratorial e outros 17 casos provavéis.
Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre, com características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.
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