A Bola não para: É só tirar e pôr?
Colunista On: Da Redação
Por Caio Leony
Nada mais fácil do que focar em Zeca e acreditar que menos um problema deixou de existir na Toca. Olhar para o lateral-direito, que vivia uma fase muito complicada no Vitória, e acreditar que uma grande contratação chegará ou que é simplesmente tirar e pôr, é um exercício mal feito do que é o futebol de fato.
O desequilíbrio pelo lado direito existe desde o início da temporada, mas essa questão faz parte de um escopo estrutural de contratações e decisões mal tomadas. Raul Cáceres e William Lepo vão resolver? O sistema defensivo é responsabilidade de uma única peça? A resposta está na ponta da língua!
O Leão, que foi reconhecido como um time que sempre se destacou na na fase defensiva, passou a levar dois gols de média com um mês de Abril muito assustador. Fruto de muitas lesões, resultados negativos e peças que não se encontraram até então no elenco rubro-negro.
O ex-capitão do Leão se reencontrou na carreira no Barradão. Após conquista de títulos importantes e uma liderança que culminou com aquele belo discurso no vestiário, minutos antes do primeiro Ba-Vi na final, Zeca pensou em parar anos atrás. Entretanto, o atleta foi importante em sua estada no Barradão e viveu o seu apogeu com a camisa 2 rubro-negra. Mesmo após perder sua mãe, teve apoio de uma geração que tirou o Colossal do atoleiro, quebrando um jejum amargo de conquistas.
Enfim, Zeca rescindiu. Tem apenas 30 anos, tempo para ter novos caminhos na carreira, mas fiquem com a seguinte frase: O maior trabalho de um treinador não é apenas vencer as partidas, ou títulos, mas recuperar e potencializar o que se tem nas mãos. Que venham outros, ok. Mas sem esses pilares citados, caímos na pegadinha, que no fim, parece que é só tirar e pôr, e ponto final.
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On
Nada mais fácil do que focar em Zeca e acreditar que menos um problema deixou de existir na Toca. Olhar para o lateral-direito, que vivia uma fase muito complicada no Vitória, e acreditar que uma grande contratação chegará ou que é simplesmente tirar e pôr, é um exercício mal feito do que é o futebol de fato.
O desequilíbrio pelo lado direito existe desde o início da temporada, mas essa questão faz parte de um escopo estrutural de contratações e decisões mal tomadas. Raul Cáceres e William Lepo vão resolver? O sistema defensivo é responsabilidade de uma única peça? A resposta está na ponta da língua!
O Leão, que foi reconhecido como um time que sempre se destacou na na fase defensiva, passou a levar dois gols de média com um mês de Abril muito assustador. Fruto de muitas lesões, resultados negativos e peças que não se encontraram até então no elenco rubro-negro.
O ex-capitão do Leão se reencontrou na carreira no Barradão. Após conquista de títulos importantes e uma liderança que culminou com aquele belo discurso no vestiário, minutos antes do primeiro Ba-Vi na final, Zeca pensou em parar anos atrás. Entretanto, o atleta foi importante em sua estada no Barradão e viveu o seu apogeu com a camisa 2 rubro-negra. Mesmo após perder sua mãe, teve apoio de uma geração que tirou o Colossal do atoleiro, quebrando um jejum amargo de conquistas.
Enfim, Zeca rescindiu. Tem apenas 30 anos, tempo para ter novos caminhos na carreira, mas fiquem com a seguinte frase: O maior trabalho de um treinador não é apenas vencer as partidas, ou títulos, mas recuperar e potencializar o que se tem nas mãos. Que venham outros, ok. Mas sem esses pilares citados, caímos na pegadinha, que no fim, parece que é só tirar e pôr, e ponto final.
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On