Falar para agradar é calar quem você é
“Você já saiu de uma conversa sentindo que não foi totalmente você?
Já se pegou falando o que o outro queria ouvir - e não o que você realmente pensa, sente ou precisa?
Isso acontece mais do que parece.
Por medo de conflito, de rejeição ou até de parecer difícil, a gente vai moldando o que diz…
Até que, aos poucos, a gente começa a desaparecer nas próprias palavras.
Agradar todo mundo tem um custo.
E esse custo, quase sempre, é alto demais: sua verdade.
Falar o que esperam que você diga pode garantir aceitação momentânea…
Mas viver calando quem você é cria um vazio silencioso - e perigoso.
Você pode até ser gentil, cuidadosa, empática.
Mas isso não precisa (nem deve) significar se apagar.
A comunicação verdadeira não exclui o outro.
Ela inclui você.
E se, pra manter uma relação, você precisa constantemente se esconder…
Talvez não seja você que esteja sendo acolhida ali.
Se você já sentiu que falou só pra manter a paz, comenta aqui (🙏) ou envia esse vídeo pra aquela amiga que vive tentando agradar todo mundo e esquecendo de si.
Você já percebeu que, às vezes, as pessoas gostam da versão de você que mais se anula? Isso não é aceitação, é perda de identidade.
Falar com coragem é um ato de amor-próprio.
Não é sobre brigar — é sobre se permitir existir.
Aos poucos, você pode aprender que dá, sim, pra ser firme e afetiva.
Dá pra dizer o que sente sem se perder de si.
Porque agradar o outro às custas de si mesma…
não é cuidado.
É abandono.
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On
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