Contrato assinado: primeiro trecho do VLT custará R$ 1,4 bilhão; obra deve durar 3 anos
Além de Ilha de São João à Calçada, o VLT será instalado entre Paripe e Águas Claras. Deste ponto, haverá o terceiro trecho, até Piatã. Todas as etapas, juntas, devem custar cerca de R$ 3 bilhões
O governo da Bahia assinou na última quarta-feira (5/6) o contrato do primeiro trecho do VLT de Salvador, que compreende o trajeto entre Ilha de São João, na Região Metropolitana de Salvador, e a Calçada, na Cidade Baixa da capital baiana.
Segundo informações publicadas na edição desta quinta-feira (6), do Diário Oficial do Estado, a estimativa é que a obra fique pronta em três anos e quatro meses, a custo estimado de aproximadamente R$ 1,4 bilhão.
A empresa responsável pela obra será o Consórcio Expresso Mobilidade Salvador, formado pelas empresas Álya Construtora, Metro Engenharia e MPE Engenharia.
Na última quinta, o governo estadual formalizou as empresas vencedoras dos três trechos do VLT soteropolitano – no final de abril, os empreendimentos já haviam sido habilitados para construção do modal.
Além de Ilha de São João à Calçada, o VLT será instalado entre Paripe e Águas Claras. Deste ponto, haverá o terceiro trecho, até Piatã. Todas as etapas, juntas, devem custar cerca de R$ 3 bilhões.
Presidente da Companhia de Transportes do Estado (CTB), Ana Claudia Nascimento explicou os parâmetros para justificar a escolha das empresas. “Todas as vencedoras apresentaram o menor valor e são absolutamente capacitadas para a execução da obra. Estamos contentes e finalizando o processo licitatório no prazo previsto. Agora, iremos assinar os contratos e começar a execução dos projetos e canteiros de obras. O VLT de Salvador está cada vez mais perto,” afirmou.
As empresas responsáveis pelos outros trechos também foram convocadas para assinar contrato com o governo. Confira abaixo:
Ilha de São João – Calçada: Consórcio Expresso Mobilidade Salvador: R$ 1,42 bilhão;
Paripe – Águas Claras: Consórcio Cetenco Engenharia: R$ 1,08 bilhão;
Águas Claras – Piatã: Consórcio Mota Engil/Ohla/Meir: R$ 791,4 milhões.
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