A vacina contra o HPV é o melhor meio de prevenção contra os variados tipos do vírus, inclusive aqueles que podem causar infecções sexualmente Transmissível (IST). Segundo informações da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), em Salvador, 270 mil jovens estão na faixa etária para se vacinar e, em algumas delas, a procura tem sido abaixo de 10 %, muito inferior ao que ideal.

O público-alvo é formado por meninas de 9 a 14 anos, meninos de 11 a 14 anos e homens e mulheres imunossuprimidos, de 9 a 45 anos, que vivem com HIV/Aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea e pacientes oncológicos.

O ciclo completo envolve a aplicação de três doses. Como parte do calendário básico de imunização, a vacina HPV quadrivalente está disponível durante todo o ano nas 160 salas de vacinação do município, nos diferentes bairros da capital baiana.

Confira matéria exibida no Bom Dia Bahia: 

https://www.youtube.com/watch?v=lddwoSOcwhU

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Atualmente, a vacina contra o HPV está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças e adolescentes de 9 a 14 anos. No caso de adultos, grupos específicos também podem ser imunizados na rede pública, como pessoas que vivem com HIV, transplantados e pacientes oncológicos, dentre outros. Estudos recentes revelam, entretanto, que mesmo mulheres adultas que já contraíram HPV podem ser beneficiadas pela vacina.
De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, mulheres sexualmente ativas já infectadas pelo HPV permanecem sob risco de novas infecções ao longo da vida. Isso porque a literatura médica registra mais de 200 subtipos do vírus, sendo quatro deles os principais responsáveis por causar câncer de colo de útero, ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe. Assim, uma pessoa infectada por um subtipo ainda pode se proteger, por meio da vacina, contra outros subtipos.
Durante a 26ª Jornada Nacional de Imunizações, em Recife, Mônica citou mudanças no comportamento da população brasileira, incluindo postergar o casamento, o pico de divórcios entre mulheres de 30 a 49 anos e um maior número de parceiros sexuais durante a vida, o que amplia o risco de novas infecções por HPV na vida adulta. Além disso, segundo ela, estudos mostram que a vacina é capaz de reduzir as chances de recidiva em pessoas que já trataram lesões pelo vírus.
“O Uruguai é o primeiro país das Américas a ofertar a vacina gratuitamente para pacientes que já tiveram lesões. Essa atualização saiu recentemente e foi feita pelo Ministério da Saúde do país”, destacou. Além disso, segundo Mônica, estudos demonstram que infecções persistentes por HPV aumentam conforme a idade. A médica destaca ainda que a eficácia duradoura (dez anos ou mais) da vacina contra o HPV foi demonstrada em mulheres com idade entre 27 e 45 anos.
“As conclusões são que mulheres adultas permanecem sob risco de adquirir novas infecções por HPV e que as vacinas contra o vírus são seguras e eficazes também em mulheres de meia-idade”, destacou. “A vacina contra o HPV também previne e reinfecção de mulheres com infecção prévia e protege de recidivas pós-tratamento de lesões”, concluiu Mônica.

Um jornalista do "Daily Express", do Reino Unido, afirmou que a prática do sexo oral ocasionou um câncer de garganta.

Max Channon descreveu ao jornal 'The Express' o enfrentamento da doença, e explicou que foi diagnosticado com um carcinoma espinocelular oral positivo numa amígdala: "Então eu vou repetir - o sexo oral me deu câncer. Um carcinoma espinocelular orofaríngeo positivo para HPV16, para ser preciso", explicou.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, o papilomavírus humano (HPV) é um grupo de vírus muito comum no mundo, existindo 100 variações de HPV, dos quais pelo menos 14 são cancerígenas.

As variações 16 e 18 do HPV são responsáveis por 70% dos cânceres do colo do útero e lesões pré-cancerosas. Também há evidências científicas que relacionam o HPV com cânceres do ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe.

O jornalista também comparou o seu caso ao do ator Micahel Douglas, que em 2013, afirmou que o sexo oral estava por trás do seu câncer na garganta. "Sexo oral me provocou câncer. Mas eu me diverti muito para ter arrependimentos", comentou Max, que, após tratamento, foi curado da doença.

O câncer de boca, de garganta e de cordas vocais é mais comum em homens que fumam e tem mais de 60 anos, explica o Médico-cirurgião Roberto Santos. Além do alcoolismo e do tabagismo, o câncer de garganta pode ter relação com a exposição ao vírus HPV, que pode ocorrer no parto ou em relações sexuais orais.

<a href="https://aratuon.com.br/especiais/2024-07-10/cancer-de-cabeca-e-pescoco-tem-80-de-chance-de-cura-se-detectado-precocemente-indica-estudo/">+Câncer de cabeça e pescoço tem 80% de chance de cura se detectado precocemente, indica estudo</a>

"Tenho certeza de que ser fumante por 30 anos, gostar de uma festa ocasional e de um copo (ou três) de whisky de vez em quando não ajudou a melhorar as coisas", completou o jornalista Inglês.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a vacina do HPV previne infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas por até nove tipos de HPV e também, previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).

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Usuários da chamada profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV, com idades entre 15 e 45 anos, passaram a integrar o público-alvo para vacinação contra o HPV no Brasil. <a href="https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-tecnicas/2024/nota-tecnica-conjunta-no-101-2024-cgici-dpni-svsa-ms" target="_blank" rel="noopener">A orientação consta em nota técnica</a> publicada nesta quarta-feira (3/7) pelo Ministério da Saúde.
Segundo o documento, o grupo deve receber a vacina quadrivalente (HPV4), que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do vírus. Nesse caso, o esquema indicado é de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda.
Usuários de PrEP com esquema completo de vacinação contra o HPV não devem ser imunizados novamente. Já usuários de PrEP que já foram imunizados contra o HPV, mas estão com esquema incompleto, devem completar as três doses.
Para ser imunizado, basta procurar uma sala de vacina da rede pública e apresentar algum tipo de comprovação de que faz PrEP, incluindo formulário de prescrição do imunizante, prescrição de PrEP, cartão de seguimento ou mesmo o próprio medicamento.
QUEM PODE TOMAR
Até então, o público-alvo para vacinação contra o HPV incluía:
- crianças e adolescentes de 9 e 14 anos, com esquema de dose única;
- indivíduos imunocomprometidos de 9 a 45 anos, incluindo pessoas que vivem com HIV e Aids, pacientes oncológicos e transplantados, com esquema de três doses;
- pessoas de 15 a 45 anos vítimas de violência sexual, com esquema de duas doses para os de 9 a 14 anos (intervalo de seis meses entre elas) e de três doses para os de 15 a 45 anos (intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda).
O Ministério da Saúde informou que “oportunizar o acesso à vacina HPV4 para usuários de profilaxia pré-exposição de risco à infecção pelo HIV pode ser considerada uma ação com impacto na prevenção das neoplasias relacionadas ao HPV, principalmente o câncer anal, nas populações que são desproporcionalmente afetadas por essas neoplasias”.
A nota técnica esclarece que estudos realizados na França, por exemplo, apontam alta prevalência de HPV em usuários de PrEP. “Destaca-se, ainda, que a oferta da vacina HPV aos usuários de PrEP amplia o acesso à prevenção e ao tratamento das IST [infecções sexualmente transmissíveis] aplicadas no âmbito individual e coletivo”.
“A ampliação do público-alvo para vacinação, aos usuários de PrEP, sem prejuízo à população inicialmente coberta pela indicação da vacina é fundamental para prevenção dos cânceres diversos causados pelo HPV”, conclui o documento.
PREP
A profilaxia pré-exposição ao HIV consiste na tomada de medicamentos antirretrovirais de forma preventiva, com a finalidade de permitir ao organismo estar preparado para enfrentar um possível contato com o vírus. A estratégia começou a ser oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no fim de 2017.
No Brasil, a PrEP está indicada para pessoas a partir de 15 anos, com peso corporal maior ou igual a 35 quilos, sexualmente ativas e que apresentam risco aumentado para infecção por HIV.
O ministério cita como "populações-chave" para PrEP: gays e homens que fazem sexo com homens (HSH), trabalhadoras do sexo, pessoas privadas de liberdade, pessoas trans e pessoas que usam álcool e outras drogas. Menciona, ainda, como "população prioritária" para PrEP: negros, adolescentes e jovens, indígenas e pessoas em situação de rua.
No serviço público, a PrEP pode ser prescrita por enfermeiros, farmacêuticos e médicos da atenção primária à saúde ou de serviços especializados. Existem, atualmente, 939 unidades dispensadoras da profilaxia em 540 municípios brasileiros.
Dados do ministério indicam que, em março de 2024, cerca de 85 mil pessoas estavam em uso de PrEP no país, sendo 82% HSH; 3,2% mulheres trans/travestis; e 6,7% homens cisgêneros (termo usado para definir pessoas que se identificam com o gênero ao qual está associado o sexo biológico).
HPV
O papilomavírus humano (HPV) é uma infecção sexualmente transmissível associada a verrugas anogenitais e ao desenvolvimento de cânceres como de colo do útero, vulva, pênis, ânus e orofaringe. A transmissão também pode acontecer por meio do contato direto com pele ou mucosa infectada e, portanto, mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Majoritariamente, a infecção por HPV tem resolução espontânea no prazo de um a dois anos após a exposição. A infecção persistente, entretanto, pode evoluir para quadros de câncer.
Dentre os 12 tipos oncogênicos descritos de HPV, o 16 e o 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero e mais da metade dos demais cânceres relacionados ao vírus, enquanto os tipos 6 e 11 respondem por cerca de 90% dos casos de verrugas genitais.
O ministério alerta que a infecção por um determinado tipo viral não impede a infecção por outros tipos de HPV, quadro caracterizado como infecção múltipla.
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Pacientes com papilomatose respiratória recorrente passaram a integrar os grupos prioritários para a vacinação contra o HPV. A inclusão, de acordo com o Ministério da Saúde, foi motivada por publicações que demonstram os benefícios da vacina como tratamento auxiliar para a doença, indicando redução no número e no espaçamento de recidivas(quando a doença volta a aparecer) em pacientes imunizados.

A vacina contra o HPV, no caso de pacientes com papilomatose respiratória recorrente, será ofertada mediante apresentação de prescrição médica. Para pacientes menores de 18 anos de idade, é necessário apresentar também um documento com o consentimento dos pais ou de responsáveis.

Doença
De acordo com a pasta, a papilomatose respiratória recorrente é uma doença pouco frequente, em geral benigna, mas que pode causar grave comprometimento clínico e psicológico nas pessoas afetadas. O quadro acomete tanto crianças como adultos.

Causada pela infecção pelo próprio HPV, sobretudo pelos tipos 6 e 11, a doença caracteriza-se pela formação de verrugas, geralmente na laringe, mas que podem se estender para outras partes do sistema respiratório.

Dose única
Desde fevereiro, a estratégia de vacinação contra o HPV no país passou a ser feita em dose única, substituindo o modelo de duas doses. A proposta, segundo a pasta, é intensificar a proteção contra o câncer de colo do útero e outras complicações associadas ao vírus, inclusive a papilomatose respiratória recorrente.

O esquema dose única contra o HPV foi embasado por estudos de eficácia e segue as recomendações mais recentes feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Quem pode se vacinar
A imunização contra o HPV no Brasil, atualmente, é indicada para meninos e meninas de 9 a 14 anos de idade; vítimas de abuso sexual de 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham sido imunizadas previamente; pessoas que vivem com HIV; transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea; e pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos.

Testagem
Em março, o ministério anunciou a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) de um teste para detecção de HPV em mulheres classificado pela própria pasta como inovador. A tecnologia utiliza testagem molecular para a detecção do vírus e o rastreamento do câncer do colo do útero, além de permitir que a testagem seja feita apenas de 5 em 5 anos.

A forma atual de rastreio do HPV, feita por meio do exame conhecido popularmente como Papanicolau, precisa ser realizada a cada três anos. A incorporação do teste na rede pública passou por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa que a atualmente ofertada no SUS.

Infecção
O HPV é considerado atualmente a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo e o principal causador do câncer de colo de útero. A estimativa do ministério é que cerca de 17 mil mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Brasil todos os anos.

Apesar de se tratar de uma enfermidade que pode ser prevenida, o câncer de colo de útero segue como o quarto tipo de câncer mais comum e a quarta causa de morte por câncer em mulheres – sobretudo negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2024-04-29/ministerio-da-saude-alerta-para-vigilancia-e-imunizacao-contra-febre-amarela/">Ministério da Saúde alerta para vigilância e imunização contra febre amarela</a>

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O Papilomavírus Humano, mais conhecido popularmente como HPV, é uma das infecções virais mais comuns em todo o mundo, afetando milhões de pessoas anualmente. Enquanto em muitos casos o sistema imunológico consegue combater o vírus com eficácia, em pacientes imunossuprimidos o controle e a eliminação desse agente patogênico é mais difícil.
De acordo com a médica reumatologista Emanuela Pimenta, do Instituto Bahiano de Imunoterapia (Ibis), isso acontece devido à resposta incompleta ao HPV e à grande capacidade do vírus de "escapar" do sistema imune, deixando o corpo, por mais tempo, exposto à infecção. Em indivíduos imunossuprimidos, as lesões causadas pelo vítus podem ser ainda mais extensas, persistentes e recorrentes.
“Essa infecção está envolvida na ocorrência de diversos outros acometimentos, sobretudo, os com potencial neoplásico para cânceres, como o cervical, anal, vaginal, peniano e orofaríngeo, além do condiloma acuminado e das verrugas genitais”, afirma a médica, reforçando ainda que as estratégias de prevenção recomendadas para esse público requer uma abordagem multidisciplinar e individualizada para minimizar os riscos associados a essa infecção e garantir a saúde e o bem-estar desses pacientes.
Isso inclui monitoramento regular para detecção precoce e tratamento de lesões precursoras de câncer, em alguns casos, ajustes na terapia imunossupressora para fortalecer a resposta imunológica do paciente contra o Papilomavírus Humano, a promoção de práticas sexuais seguras, o uso consistente de preservativos e principalmente, a aplicação da vacina, quando apropriado e indicado pelo especialista, de preferência a que contém nove variantes do vírus.
Ainda segundo a Dra. Emanuela Pimenta, o paciente deve optar por receber sua dose antes do início do uso de imunossupressores, caso não tenha sido vacinado previamente.


[caption id="attachment_316455" align="alignnone" width="400"]<img class="wp-image-316455 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/04/emanuela-pimenta-.jpg" alt="" width="400" height="470" /> Dra. Emanuela Pimenta é reumatologista na clínica IBIS – Salvador, pertencente ao Grupo CITA (Centros Integrados de Terapia Assistida), referência em tratamentos de doenças autoimunes no Brasil[/caption]
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Um pai com defici&ecirc;ncia visual p&ocirc;de acompanhar o nascimento da filha por meio de uma narra&ccedil;&atilde;o sensorial na unidade da <a href="https://aratuon.com.br/cidade/fundacao-jose-silveira-realiza-debate-virtual-sobre-complicacoes-e-sintomas-pos-covid-19">Funda&ccedil;&atilde;o Jos&eacute; Silveira, localizada no bairro da Federa&ccedil;&atilde;o</a>, em Salvador. O parto de Elisabeth aconteceu nesta sexta-feira (4) e foi registrado por m&eacute;dicos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/de77b354-927b-4cc0-8503-7d771254fd3e.png?width=1280&amp;height=768" alt="Pai com defici&ecirc;ncia visual acompanha parto da filha por narra&ccedil;&atilde;o em Salvador.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | X">
Tiago <a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2025-04-10/crian-as-com-defici-ncia-visual-v-o-ao-cinema-aratu-not-cias-tv-aratu">perdeu a vis&atilde;o</a> devido ao agravamento de um glaucoma, mas isso n&atilde;o o impediu de viver a chegada da filha. A iniciativa da narra&ccedil;&atilde;o foi coordenada pelo obstetra Jos&eacute; Tavares, que detalhou cada etapa do parto, desde os sinais da dilata&ccedil;&atilde;o at&eacute; o momento do nascimento.
<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/nasce-mel-segunda-filha-de-neymar-e-bruna-biancardi">+ Nasce Mel, segunda filha de Neymar e Bruna Biancardi</a>
&ldquo;Narramos com detalhes os sinais da dilata&ccedil;&atilde;o, os movimentos da equipe, a posi&ccedil;&atilde;o do beb&ecirc;, at&eacute; o momento exato em que trouxemos Elisabeth ao mundo&rdquo;, explicou o m&eacute;dico.
Al&eacute;m da experi&ecirc;ncia sensorial, com o aux&iacute;lio da equipe m&eacute;dica, Tiago tamb&eacute;m teve a oportunidade de cortar o cord&atilde;o umbilical da filha, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/nasce-mel-segunda-filha-de-neymar-e-bruna-biancardi">participando ativamente do parto.</a>
<h3 data-start="1185" data-end="1199">Assista:</h3>
<video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9e335c4b-073d-43ee-8945-b2805965be3e" type="video/mp4"></video>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2f6929f4-e67f-4e94-9cac-02d2b1f68ae3.png?width=1280&amp;height=768" alt="Funda&ccedil;&atilde;o Jos&eacute; Silveira. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">

Mel, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/neymar-e-bruna-biancardi-confirmam-gravidez-de-segunda-filha">segunda filha do jogador</a> Neymar Jr. com a influenciadora Bruna Biancardi, nasceu na madrugada deste s&aacute;bado (5), em S&atilde;o Paulo. O parto aconteceu no Hospital S&atilde;o Luiz Star, na capital paulista.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bea2d4e8-da7e-4c35-8c74-b85683b1b0a8.png?width=1280&amp;height=768" alt="Nasce Mel, segunda filha de Neymar e Bruna Biancardi.Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
Bruna deu entrada na maternidade por volta da meia-noite e passou por uma cesariana de emerg&ecirc;ncia ap&oacute;s o rompimento da bolsa, conforme informa&ccedil;&otilde;es do L&eacute;o Dias. Familiares pr&oacute;ximos, como Neymar Pai e a <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/neymar-e-liberado-para-acompanhar-filha-recem-nascida-mavie">pequena Mavie, primog&ecirc;nita do casal</a>, acompanharam o nascimento.&nbsp;
Al&eacute;m de Mavie e Mel, do relacionamento com Bruna Biancardi, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/davi-lucca-filho-de-neymar-surpreende-a-internet-com-ingles-fluente-fala-melhor-que-o-pai">Neymar &eacute; pai de Davi Lucca</a>, fruto da rela&ccedil;&atilde;o com Carol Dantas, e de Helena, com a modelo Amanda Kimberly.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7560df30-4746-4d63-b2ea-c2ce8b0f9404.png?width=1280&amp;height=768" alt="Neymar com os filhos. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">

Uma opera&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar desarticulou um laborat&oacute;rio de refino de drogas no<a href="https://aratuon.com.br/cidade/casal-e-flagrado-fazendo-sexo-em-itapua-e-e-enquadrado-por-sargento?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR0CZtzv8uLPEFeezfjhm3fr6vs8QQedmgoSoJeyXPdHjqm8AFaKz8tTLqo_aem_je0nMse1mEjF7BGJOgxPrQ"> bairro de Itapu&atilde;</a>, em Salvador. A a&ccedil;&atilde;o resultou na apreens&atilde;o de cerca de 71 kg de entorpecentes e diversos materiais utilizados na <a href="https://aratuon.com.br/cidade/laboratorios-de-drogas-em-jaua-e-desarticulado-pela-rondesp">produ&ccedil;&atilde;o das subst&acirc;ncias il&iacute;citas.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ba91b2f7-8ab4-40ca-99f8-da8d6407d296.png?width=1280&amp;height=768" alt="Laborat&oacute;rio de refino de drogas &eacute; desarticulado em Itapu&atilde;.Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | SSP-BA">
Durante rondas na regi&atilde;o conhecida como Km 17, os policiais avistaram dois homens que fugiram ao perceber a aproxima&ccedil;&atilde;o das viaturas. Na tentativa de escapar, os suspeitos entraram em um im&oacute;vel, que posteriormente foi identificado como ponto de refino de drogas. Apesar da persegui&ccedil;&atilde;o, os indiv&iacute;duos conseguiram fugir e n&atilde;o foram localizados.
<h3 data-start="477" data-end="819">Laborat&oacute;rio de refino&nbsp;</h3>
No interior do im&oacute;vel, <a href="https://aratuon.com.br/cidade/homem-e-preso-com-crack-cocaina-maconha-e-explosivo-em-sao-cristovao">os militares encontraram tabletes e sacos de coca&iacute;na</a>, pasta base da droga, um tablete de maconha, al&eacute;m de equipamentos e insumos utilizados na manipula&ccedil;&atilde;o dos entorpecentes.
Entre os materiais apreendidos estavam uma prensa hidr&aacute;ulica, duas balan&ccedil;as de precis&atilde;o, um gal&atilde;o com 20 litros de solvente, um carregador alongado com cinco muni&ccedil;&otilde;es de calibre 9mm, uma m&aacute;quina fotogr&aacute;fica, rolos de fita isolante, peneiras, um copo de liquidificador, um caderno com anota&ccedil;&otilde;es e baldes utilizados no acondicionamento das drogas.
Todo o material foi encaminhado &agrave; Delegacia de T&oacute;xicos e Entorpecentes (DTE), onde foram adotadas as medidas cab&iacute;veis.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3e692b72-1003-417a-beb0-d0e5f8b3db8b.png?width=1280&amp;height=768" alt="Pol&iacute;cia Militar. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | PMBA">

O concurso 2.884 da Mega-Sena ser&aacute; realizado neste s&aacute;bado (5) e oferece um <a href="https://aratuon.com.br/economia/mega-sena-sorteia-premio-de-r-3-5-milhoes-nesta-quinta">pr&ecirc;mio estimado em R$ 6,5 milh&otilde;es.&nbsp;</a>
As apostas podem ser registradas at&eacute; as 19h, em casas lot&eacute;ricas ou pelo site oficial da Loterias Caixa. A aposta simples, com seis n&uacute;meros, custa R$ 5; j&aacute; a op&ccedil;&atilde;o com sete dezenas tem o valor de R$ 35.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e713ca2f-2eb2-4082-8dce-e7e58d4f829d.jpg?width=600&amp;height=407" alt="Mega-Sena acumula e sorteia mais de R$ 6 milh&otilde;es. Foto: Antonio Cruz Ag Br">
O sorteio das seis dezenas acontece a partir das 20h (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), no Espa&ccedil;o da Sorte, em S&atilde;o Paulo, com transmiss&atilde;o ao vivo pelo YouTube.
<h3>Prepara o bolso: Mega-Sena ficar&aacute; mais cara em julho; confira valor</h3>
A partir do dia 9 de julho, a Mega-Sena, Dupla Sena,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/economia/mega-sena-tem-acertador-nesta-terca-feira-lotofacil-e-quina-acumulam">Quina, Lotof&aacute;cil</a>, Loteca e Super Sete ter&atilde;o reajuste no valor das apostas.
Segundo a Caixa Econ&ocirc;mica Federal, o aumento servir&aacute; para &ldquo;manter a sustentabilidade das modalidades, ampliar os valores das premia&ccedil;&otilde;es e aumentar os repasses sociais que beneficiam milh&otilde;es de brasileiros&rdquo;.
<a href="https://aratuon.com.br/economia/mega-sena-aposta-unica-ganha-r-127-milhoes-confira-dezenas">+ Mega-Sena: aposta &uacute;nica ganha R$ 127 milh&otilde;es; confira dezenas</a>
Agora, a Mega-Sena passa a custar R$ 6, com aumento de R$ 1 em rela&ccedil;&atilde;o ao valor anterior. J&aacute; a Dupla Sena custar&aacute; R$ 3, assim como a Quina e a Super Sete. A Lotof&aacute;cil ser&aacute; R$ 3,50, enquanto a Loteca custar&aacute; R$ 4.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/356913ae-a388-42ee-89ac-6b88fa1934f9.jpg?width=600&amp;height=359" alt="Mega-Sena. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">

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