Soteropolitanos podem contribuir com Plano Cicloviário de Salvador até esta sexta
Durante o mês de março, foram realizadas oficinas onde os participantes puderam conhecer o texto inicial do Plano e fazer suas contribuições para melhoria do documento
Créditos da foto: Jefferson Peixoto / Secom
Usuários e profissionais do ciclismo em Salvador têm até esta sexta-feira (14/4) para conhecer e dar suas sugestões sobre o Plano Cicloviário da cidade. O documento segue em consulta pública no site da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) (clique aqui). O objetivo da consulta pública é permitir que todos tenham conhecimento sobre o diagnóstico da rede cicloviária da cidade, que já foi elaborado por uma equipe técnica, e conhecer as ações previstas para o futuro.
“A participação da população é fundamental na construção de uma rede cicloviária integrada em nossa cidade. A ideia é que todos possam trazer novas ideias, pontuar os principais desafios e propor soluções ao longo do processo para que todos possam, de alguma forma, colaborar para o relatório final do Plano”, explicou o secretário da Semob, Fabrizizo Muller.
Durante o mês de março, foram realizadas oficinas onde os participantes puderam conhecer o texto inicial do Plano e fazer suas contribuições para melhoria do documento. “Todo o processo tem sido feito buscando oferecer melhorias efetivas, não apenas ampliando a rede como, também, destacando ações de manutenção que fazem com que a gente tenha um sistema que seja realmente funcional para os usuários”, destacou o secretário.
PLANO
Para a construção do Plano Cicloviário, foram considerados os principais aspectos como infraestrutura, localização da ciclofaixa na via, cobertura em determinadas áreas, e até questões educacionais de trânsito. A ideia é consolidar tudo no documento, buscando as melhorias necessárias para alcançar os objetivos, tendo a sociedade como protagonista no fornecimento de insumos para sua construção.
De acordo com o diretor de planejamento e responsável pela condução do Plano, Pablo Souza, o documento está sendo elaborado com o apoio de instituições internacionais. “Elaboramos esta primeira proposta com o apoio de instituições como o Banco Mundial, Governo Britânico e a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária, por exemplo, para apresentar à sociedade. O processo de participação popular é importante para que as pessoas, que vivem o dia a dia do espaço urbano e têm relação com o modal, possam contribuir com suas impressões, compartilhando os desafios vivenciados, principalmente pela ótica coletiva, pensando sobre qual o futuro que todos querem para a cidade de Salvador no âmbito do tema cicloviário”, declarou o gestor.
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“A participação da população é fundamental na construção de uma rede cicloviária integrada em nossa cidade. A ideia é que todos possam trazer novas ideias, pontuar os principais desafios e propor soluções ao longo do processo para que todos possam, de alguma forma, colaborar para o relatório final do Plano”, explicou o secretário da Semob, Fabrizizo Muller.
Durante o mês de março, foram realizadas oficinas onde os participantes puderam conhecer o texto inicial do Plano e fazer suas contribuições para melhoria do documento. “Todo o processo tem sido feito buscando oferecer melhorias efetivas, não apenas ampliando a rede como, também, destacando ações de manutenção que fazem com que a gente tenha um sistema que seja realmente funcional para os usuários”, destacou o secretário.
PLANO
Para a construção do Plano Cicloviário, foram considerados os principais aspectos como infraestrutura, localização da ciclofaixa na via, cobertura em determinadas áreas, e até questões educacionais de trânsito. A ideia é consolidar tudo no documento, buscando as melhorias necessárias para alcançar os objetivos, tendo a sociedade como protagonista no fornecimento de insumos para sua construção.
De acordo com o diretor de planejamento e responsável pela condução do Plano, Pablo Souza, o documento está sendo elaborado com o apoio de instituições internacionais. “Elaboramos esta primeira proposta com o apoio de instituições como o Banco Mundial, Governo Britânico e a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária, por exemplo, para apresentar à sociedade. O processo de participação popular é importante para que as pessoas, que vivem o dia a dia do espaço urbano e têm relação com o modal, possam contribuir com suas impressões, compartilhando os desafios vivenciados, principalmente pela ótica coletiva, pensando sobre qual o futuro que todos querem para a cidade de Salvador no âmbito do tema cicloviário”, declarou o gestor.
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