Rodoviários protestam na Lapa e indicam 'Salvador parada' nesta terça, caso Bruno não negocie
“Para fazer por 100%, por tempo indeterminado, a gente terá que entrar com trâmites legais. Mas, amanhã, pode ser um grande protesto na cidade como um todo”, explicou o diretor Daniel Mota
Lícia Fontenele/TV Aratuhttps://www.youtube.com/watch?v=TZRZkVxI82E&ab_channel=TVAratu
Rodoviários realizam manifestação na manhã desta segunda-feira (29/4), na Estação da Lapa, para pressionar o prefeito Bruno Reis (União) a negociar com a categoria a respeito das pautas reivindicadas por eles.
Segundo o diretor de Comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota, caso o prefeito não se reúna com a categoria ainda nesta segunda, haverá paralisação parcial nesta terça-feira (30/4). “Certamente, se até o final do dia não houver apelo do prefeito para negociar, amanhã Salvador estará parada”, afirmou, em entrevista ao programa Alô Juca, da TV Aratu.
De acordo com o dirigente, caso a movimentação ocorra, não seria uma paralisação de 100% dos rodoviários. “Para fazer por 100%, por tempo indeterminado, a gente terá que entrar com trâmites legais. Mas, amanhã, pode ser um grande protesto na cidade como um todo”, explicou.
Segundo Mota, a categoria reivindica a reposição da inflação e ganho real de 4% sobre os salários, reajuste de 10% em cima do ticket-alimentação, hoje em R$ 25, e vale-transporte com integração ao metrô. Atualmente, o cartão que os trabalhadores usam para se deslocar para o trabalho só permite acesso aos ônibus. “Houve seis reuniões de campanha salarial. Nada foi resolvido”, disse.
Além disto, os rodoviários cobram “correção” de supostos casos de assédio moral promovidos por uma das empresas que compõem o Consórcio Integra.
Na última sexta-feira (25/4), rodoviários da OT Trans atrasaram a saída dos ônibus das garagens para realizar assembleia. Por conta desta ação, Bruno Reis classificou os manifestantes como “irresponsáveis”.
LEIA MAIS: Disputada por times nordestinos, ‘orelhuda’ faz parada no estúdio da TV Aratu
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De acordo com o dirigente, caso a movimentação ocorra, não seria uma paralisação de 100% dos rodoviários. “Para fazer por 100%, por tempo indeterminado, a gente terá que entrar com trâmites legais. Mas, amanhã, pode ser um grande protesto na cidade como um todo”, explicou.
Segundo Mota, a categoria reivindica a reposição da inflação e ganho real de 4% sobre os salários, reajuste de 10% em cima do ticket-alimentação, hoje em R$ 25, e vale-transporte com integração ao metrô. Atualmente, o cartão que os trabalhadores usam para se deslocar para o trabalho só permite acesso aos ônibus. “Houve seis reuniões de campanha salarial. Nada foi resolvido”, disse.
Além disto, os rodoviários cobram “correção” de supostos casos de assédio moral promovidos por uma das empresas que compõem o Consórcio Integra.
Na última sexta-feira (25/4), rodoviários da OT Trans atrasaram a saída dos ônibus das garagens para realizar assembleia. Por conta desta ação, Bruno Reis classificou os manifestantes como “irresponsáveis”.
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