Uma das principais vias para o Carnaval de Salvador no Circuito Dodô, a Avenida Centenário ficou alagada devido à forte chuva que cai na manhã deste domingo (11/2) na capital baiana.

Outro trecho que também é via da folia, o Vale do Canela, altura Centro Médico do Canela, tem diversos pontos de alagamento. Um longo engarrafamento se forma no local.

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Nasceu nesta sexta-feira (9), em Salvador, o filho da m&eacute;dica infectologista Vanessa Lustiago, baleada durante uma tentativa de assalto em dezembro de 2024. Na &eacute;poca, Vanessa estava gr&aacute;vida de cinco meses e viajava com a filha, Antonela, de 10 anos, quando foram atingidas por disparos na BR-324, no bairro de &Aacute;guas Claras. O marido, Francisco Lustiago, dirigia o ve&iacute;culo e tentou evitar o <a href="https://aratuon.com.br/cidade/tentativa-de-assalto-termina-com-policial-e-suspeito-feridos-em-patamares" target="_blank" rel="noopener">assalto</a> ao avistar dois homens em uma motocicleta cometendo crimes na regi&atilde;o. Ao tentar impedir a a&ccedil;&atilde;o, ele foi surpreendido por tiros disparados pelos criminosos, atingindo a esposa e a filha.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/972e3c07-38b4-458e-b2de-d8d599b1bedd.jpg?width=787&amp;height=472" alt="M&eacute;dica Baleada Na Cabe&ccedil;a Em Assalto Na Br 324 D&aacute; &Agrave; Luz Em Salvador">
Vanessa foi atingida na cabe&ccedil;a e ficou internada em estado grave no Hospital Geral do Estado (HGE), enquanto Antonela foi baleada no ombro e tamb&eacute;m recebeu atendimento m&eacute;dico. Ambas passaram por cirurgias e permaneceram internadas em <a href="https://aratuon.com.br/cidade/familiares-de-pacientes-do-hge-denunciam-falta-de-ar-condicionado-parecia-um-forno" target="_blank" rel="noopener">Unidades de Terapia Intensiva</a> (UTI).
O beb&ecirc;, batizado de Adriano, nasceu &agrave;s 8h06 da manh&atilde;, pesando 3,1 kg e medindo 47 cm. O nome foi escolhido como uma homenagem ao pai, que desempenhou um papel crucial ao salvar a esposa e a filha, levando-as para o hospital ap&oacute;s o ataque.
<h2 data-start="518" data-end="636">S&oacute; agradecimento</h2>
Ap&oacute;s o incidente, Vanessa expressou sua gratid&atilde;o pelas ora&ccedil;&otilde;es e apoio recebidos, destacando a import&acirc;ncia da fam&iacute;lia e da solidariedade em momentos dif&iacute;ceis. Ela afirmou que "renasceu" ap&oacute;s o ocorrido e agradeceu a todos que contribu&iacute;ram para sua recupera&ccedil;&atilde;o.
Atualmente, Vanessa continua sua recupera&ccedil;&atilde;o e est&aacute; em processo de retorno &agrave; sua cidade natal, Senhor do Bonfim, onde retoma suas atividades profissionais. O caso segue sendo investigado pela Pol&iacute;cia Civil, que trabalha para identificar os respons&aacute;veis pelo ataque e esclarecer as circunst&acirc;ncias do ocorrido.

A briga judicial&nbsp; envolvendo a loca&ccedil;&atilde;o do im&oacute;vel que abrigava o antigo Hiper Bompre&ccedil;o, na regi&atilde;o do Iguatemi, em <a href="https://aratuon.com.br/topicos/salvador" target="_blank" rel="noopener">Salvador</a>, ganhou novos desdobramentos. Uma decis&atilde;o recente da 4&ordf; Vara C&iacute;vel e Comercial da capital baiana suspendeu os efeitos de uma assembleia realizada em 2 de abril deste ano, mantendo a proibi&ccedil;&atilde;o da loca&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o para o Grupo Mateus.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1bbcce5d-9a6f-41f3-ae49-ab679680f911.jpg?width=912&amp;height=456" alt="Justi&ccedil;a Suspende Loca&ccedil;&atilde;o Do Antigo Hiper Bompre&ccedil;o Para O Mateus">
O Grupo Mateus, uma das maiores redes de varejo do Norte e Nordeste, j&aacute; possui unidades no interior da Bahia e planeja inaugurar sua primeira loja na capital baiana em novembro de 2025, no Salvador Norte Shopping. Entretanto, a expans&atilde;o enfrenta obst&aacute;culos relacionados &agrave; loca&ccedil;&atilde;o do im&oacute;vel do antigo Hiper Bompre&ccedil;o. As &uacute;ltimas decis&otilde;es do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) indicam conflitos de interesse envolvendo o administrador nomeado para conduzir as negocia&ccedil;&otilde;es.
<h2 data-start="241" data-end="397">Bompre&ccedil;o x Mateus</h2>
A a&ccedil;&atilde;o contra a loca&ccedil;&atilde;o foi movida pelo Bompre&ccedil;o, do grupo <a href="https://aratuon.com.br/politica/carrefour-se-retrata-apos-polemica-sobre-importacao-de-carne-do-mercosul" target="_blank" rel="noopener">Carrefour</a>, que det&eacute;m 30% do im&oacute;vel localizado na regi&atilde;o do Iguatemi, apesar de o supermercado n&atilde;o estar em funcionamento atualmente. O Bompre&ccedil;o contesta a legalidade de uma assembleia realizada em 28 de janeiro deste ano, na qual a empresa Aujjo Bahia Empreendimentos Ltda, copropriet&aacute;ria majorit&aacute;ria do im&oacute;vel, nomeou Renato Furtado Zenni como administrador com poderes para firmar contratos de loca&ccedil;&atilde;o do bem em Salvador.
O Bompre&ccedil;o alega conflito de interesses, pois Zenni, al&eacute;m de administrador da Aujjo, uma empresa com sede no Cear&aacute;, &eacute; s&oacute;cio de empresas do Grupo Mateus. A empresa argumenta que a nomea&ccedil;&atilde;o de Zenni foi uma manobra para garantir que o grupo maranhense conseguisse autoriza&ccedil;&atilde;o para alugar o im&oacute;vel, facilitando a expans&atilde;o da rede na capital baiana. Na nova decis&atilde;o, o juiz C&eacute;sar Augusto Leal Veloso Filho atendeu ao pedido do Bompre&ccedil;o e anulou os efeitos da assembleia, avaliando que a reuni&atilde;o afrontou a liminar anterior que tamb&eacute;m impedia a loca&ccedil;&atilde;o. Uma multa no valor de R$ 30 mil por dia foi estipulada em caso de descumprimento.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia denunciou 37 integrantes de uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que movimentou milh&otilde;es a partir da explora&ccedil;&atilde;o de rifas il&iacute;citas e<a href="https://aratuon.com.br/variedades/justica-solta-tchaca-e-franklin-reis-mas-mantem-nanam-premiacoes-preso" target="_blank" rel="noopener"> lavagem de dinheiro proveniente dessa atividade &agrave; Justi&ccedil;a na quarta-feira (7). Entre os denunciados est&atilde;o Franklin Reis</a>, o "Neca", o policial Tchaca, os l&iacute;deres da Orcrim Jos&eacute; Roberto Nascimento dos Santos (conhecido como &lsquo;Nanan&rsquo;), Ramhon Dias e Josem&aacute;rio Aparecido Santos Lins.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/eaca1011-9fcb-4031-85f3-ce19e0c2ea39.jpg?width=600&amp;height=338" alt="Tchaca Franklin Nanan">
No documento, o Grupo de Combate &agrave;s Organiza&ccedil;&otilde;es Criminosas e Investiga&ccedil;&otilde;es Criminais (Gaeco) registra que o grupo especializado na lavagem de dinheiro oriundo da explora&ccedil;&atilde;o das rifas articulou um forte esquema de capta&ccedil;&atilde;o, movimenta&ccedil;&atilde;o e dissimula&ccedil;&atilde;o de recursos por meio empresas de fachada, pessoas interpostas e &nbsp;&lsquo;laranjas&rsquo;. A den&uacute;ncia decorre da opera&ccedil;&atilde;o &lsquo;Falsas Promessas 2&rsquo;.
As investiga&ccedil;&otilde;es apontam que os crimes eram praticadas por m&uacute;ltiplos n&uacute;cleos organizados que agiam de forma interconectada. Todos voltados &agrave; explora&ccedil;&atilde;o de rifas clandestinas e &agrave; dissimula&ccedil;&atilde;o e oculta&ccedil;&atilde;o dos ganhos il&iacute;citos. Os grupos, afirma o Gaeco, mantinham entre si &ldquo;rela&ccedil;&otilde;es sistem&aacute;ticas de coopera&ccedil;&atilde;o, com compartilhamento de recursos log&iacute;sticos, financeiros e operacionais, configurando um cons&oacute;rcio delitivo estruturado para maximizar o lucro e dificultar a identifica&ccedil;&atilde;o da origem il&iacute;cita dos valores movimentados&rdquo;.&nbsp;
<h2>Opera&ccedil;&atilde;o Falsas Promessas</h2>
A for&ccedil;a-tarefa coordenada pela Pol&iacute;cia Civil da Bahia desmontou uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa acusada de promover rifas fraudulentas por meio das redes sociais. A a&ccedil;&atilde;o resultou em 24 pris&otilde;es, al&eacute;m da apreens&atilde;o de ve&iacute;culos de luxo, armas de fogo, dinheiro em esp&eacute;cie e outros bens. Os sorteios eram manipulados para beneficiar membros do grupo, segundo as investiga&ccedil;&otilde;es.
<h2>Atua&ccedil;&atilde;o em m&uacute;ltiplos estados e uso de laranjas</h2>
De acordo com o Departamento de Repress&atilde;o e Combate &agrave; Corrup&ccedil;&atilde;o, ao Crime Organizado e &agrave; Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), o grupo atuava em cidades como Salvador, Juazeiro, Vera Cruz, S&atilde;o Felipe, Nazar&eacute; e tamb&eacute;m em S&atilde;o Paulo.
A quadrilha promovia sorteios com pr&ecirc;mios de alto valor, como carros e motocicletas, para atrair o p&uacute;blico nas redes sociais. No entanto, os resultados eram previamente direcionados. A estrutura do esquema contava com empresas de fachada e &ldquo;laranjas&rdquo; para ocultar a origem do dinheiro.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/mp-ba-pediu-prisao-de-tchaca-por-tentar-descredibilizar-investigacoes" target="_blank" rel="noopener">+ MP pediu pris&atilde;o de Tchaca por tentativa de descredibilizar investiga&ccedil;&otilde;es</a>
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/video-antes-de-ser-preso-tchaca-disse-que-judiciario-tentou-extorqui-lo" target="_blank" rel="noopener">+ V&Iacute;DEO: antes de ser preso, Tchaca disse que Judici&aacute;rio tentou extorqui-lo</a>
Eles realizavam a promo&ccedil;&atilde;o, &ldquo;em escala quase industrial, de rifas clandestinas, que t&ecirc;m seus resultados corriqueiramente fraudados&rdquo;. As apura&ccedil;&otilde;es indicam ainda que grande parte dos sorteios das rifas promovidas pelo grupo eram fraudados para garantir que os pr&ecirc;mios n&atilde;o sa&iacute;ssem da Orcrim. Al&eacute;m disso, eles dissimulavam a fonte das receitas e reinseriam os valores na economia formal por meio das empresas de fachada, contas banc&aacute;rias de terceiros e movimenta&ccedil;&otilde;es em esp&eacute;cie.
Os envolvidos foram denunciados por crimes como forma&ccedil;&atilde;o de organiza&ccedil;&atilde;o criminosa, lavagem de dinheiro e promo&ccedil;&atilde;o de jogos de azar.&nbsp;
Os integrantes s&atilde;o: Jos&eacute; Roberto Nascimento dos Santos Ramhon Dias de Jesus Vaz &nbsp;Josem&aacute;rio Aparecido Santos Lins Gabriela da Silva Vale &ndash; companheira de Jos&eacute; Roberto Nascimento Joabe Vilas Boas Bonfim Charles Vilas Boas Prazeres Jo&atilde;o Nilton Lima Laurentino Rafaela de Carvalho Souza Vin&iacute;cius de Souza Santos Ludmila Soares do Nascimento Jorge Vinicius de Souza Santana Piano Jefferson Pereira da Silva Ivonei Santos Souza Idelfonso de Jesus Santos Filho Adenilton Silva de Jesus Wesley da Silva Damasceno, Paulo Santos da Silva J&uacute;nior Lismara Assis da Silva de Jesus Nadson Souza Ferreira Alessandro Concei&ccedil;&atilde;o de Souza Santos Daniel Alves da Silva Franklin de Jesus Reis David Mascarenhas Alves de Santana Jorge Jatob&aacute; de Paula Califa Fernandes Teixeira Rafaela Almeida Silva Arag&atilde;o Francisco Souza Braga J&uacute;nior Manuel Ferreira da Silva Filho Adilson Prazeres Barbosa Adeilton Prazeres Barbosa Valdomiro Maximiniano dos Santos Ant&ocirc;nio C&eacute;sar de Jesus Fernando Ferreira de Jesus Jeferson Silva Franca L&aacute;zaro Alexandre Pereira de Andrade Almir Witzlebem Barradas Neto&nbsp; Alan dos Santos Souza

A construtora Moura Dubeux, que escolheu os bairros de Patamares e Jaguaribe, em Salvador, para expans&atilde;o imobili&aacute;ria, est&aacute; causando estragos na regi&atilde;o. O Aratu ON recebeu den&uacute;ncia de ruas esburacadas, redes de drenagem que estariam "destru&iacute;das", assim como pavimenta&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/70a9d212-903d-42d1-81fa-e37089194f8f.jpg?width=966&amp;height=583" alt="Construtora Moura Dubeux Causa Danos Em Ruas De Jaguaribe E Patamares">
Na rua Desembargador Lafayette Velloso, em Jaguaribe, o tr&aacute;fego cont&iacute;nuo de caminh&otilde;es e betoneiras destru&iacute;ram completamente o espa&ccedil;o, que perdeu asfalto. Os moradores afirmam que s&oacute; restaram buracos. A rua tem condom&iacute;nios e um hospital.
Leia tamb&eacute;m:
&gt;&gt;&gt;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/moradores-denunciam-suposta-obra-irregular-da-moura-dubeux-em-patamares" target="_blank" rel="noopener">Moradores denunciam obra da Moura Dubeux em Patamares: "Medo"</a>
O empreendimento 'Beach Class Jaguaribe', da Moura Dubeux, &eacute; o respons&aacute;vel pela dor de cabe&ccedil;a para os moradores. Ainda segundo a den&uacute;ncia, a construtora n&atilde;o tem sido obrigada pelo Poder P&uacute;blico a fazer o recapeamento a restaura&ccedil;&atilde;o das ruas.
Apesar das reclama&ccedil;&otilde;es feitas pelos moradores de Patamares, <a href="https://aratuon.com.br/cidade/empreendimento-em-patamares-preocupa-moradores-pelo-impacto-ambiental" target="_blank" rel="noopener">onde o 'sufoco' &eacute; causado pelo 'Mood Colina A'</a>, e Jaguaribe, onde est&aacute; o 'Beach Class Jaguaribe', a Moura Dubeux ainda n&atilde;o fez pronunciamento oficial sobre dos problemas relatados em Salvador.&nbsp;

Principal via de acesso para o Carnaval, Centenário é alagada após forte chuva

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