Policiais militares envolvidos na morte de seguranças de ACM Neto são levados a julgamento
Policiais são suspeitos de atirar em PMs que faziam segurança de Neto quando ele era candidato a governador em setembro do ano passado
Créditos da foto: Aratu On
Os 13 policiais militares suspeitos de atirar contra um grupo de agentes, também da PM, que realizavam a segurança do então candidato a governador da Bahia, ACM Neto (União) foram levados a julgamento nesta terça-feira (18/7). O crime aconteceu no município baiano de Itajuípe, a 424 km de Salvador, em setembro de 2022. O subtenente Alberto Alves dos Santos, que fazia a segurança de Neto, morreu na investida.
O julgamento acontece na Vara da Auditória Militar, no bairro do Bonfim, em Salvador. As primeiras testemunhas das partes foram ouvidas por volta das 09h, uma hora depois, o Sargento D'almeida, um dos sobreviventes, prestou depoimento.
O juiz Paulo Roberto é o responsável pelo julgamento que pretende elucidar as denúncias com relação aos crimes de assassinato de Alberto, e a tentativa de homicídio contra o comandante Adeilton Rodrigues D'almeida.
RELEMBRE O CASO
A operação que vitimou os agentes teria sido iniciada na cidade de Itabuna, onde aconteceu um primeiro confronto e o alvo, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), era André Márcio de Jesus, o "Buiu", apontado como líder de uma facção criminosa que atua no estado.
Ele havia sido liberado do Presídio de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, em uma saída temporária e se livrou da tornozeleira eletrônica. Depois, passou a ser monitorado pela PM.
Após a Cipe/Cacaueira receber a informação de que Buiú estava em uma pousada em Itajuípe, no sul da Bahia, os militares foram ao local e teriam confundido os colegas de farda com bandidos, dando início à ação que resultou em um morto e um ferido.
LEIA MAIS: Vídeo mostra que, algemado, sargento segurança de ACM Neto pediu por socorro contra colegas de farda; “vou morrer”
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A operação que vitimou os agentes teria sido iniciada na cidade de Itabuna, onde aconteceu um primeiro confronto e o alvo, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), era André Márcio de Jesus, o "Buiu", apontado como líder de uma facção criminosa que atua no estado.
Ele havia sido liberado do Presídio de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, em uma saída temporária e se livrou da tornozeleira eletrônica. Depois, passou a ser monitorado pela PM.
Após a Cipe/Cacaueira receber a informação de que Buiú estava em uma pousada em Itajuípe, no sul da Bahia, os militares foram ao local e teriam confundido os colegas de farda com bandidos, dando início à ação que resultou em um morto e um ferido.
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