Morte de empresário em Interlagos ganha novos desdobramentos; veja
Empresário desapareceu durante festival de motos em maio
Por Da Redação.
O caso do empresário Adalberto Amarilio Júnior, de 35 anos, que desapareceu no dia 30 de maio após participar de um festival de motos no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, segue cercado de mistérios e ganhou uma série de reviravoltas nos últimos dias.
Adalberto foi encontrado morto no dia 3 de junho, dentro de um buraco em uma área em obras no autódromo, por um funcionário. Desde então, a Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte, considerada violenta. O laudo pericial divulgado na terça-feira (17) concluiu que o empresário foi morto por asfixia.
Na quinta-feira (19), a polícia confirmou que foram encontrados vestígios de sangue no carro da vítima, além de material genético de uma mulher ainda não identificada. O DNA está sendo comparado com o da esposa de Adalberto, mas o resultado ainda não foi divulgado.
Segundo os investigadores, o sangue pode não estar relacionado ao homicídio, já que há indícios de que as marcas podem ter sido feitas anteriormente. No entanto, os vestígios são recentes e visíveis, sem necessidade do uso de luminol — substância usada para identificar vestígios ocultos de sangue.
Até o momento, nenhum suspeito foi preso. A polícia apura se seguranças, vendedores ou frequentadores do evento podem estar envolvidos no homicídio.
Adalberto era casado e proprietário de uma rede de óticas.
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