Justiça absolve médica envolvida em acidente que vitimou professora de dança na Pituba, em 2018
Na época, Rute tinha 49 anos e foi autuada em flagrante por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A defesa da médica alegou que ela teve uma "síncope ao volante" (um desmaio) no momento do acidente, o que conseguiu comprovar.
A Justiça baiana absolveu a médica Rute Nunes Queiroz, motorista envolvida no atropelamento que causou a morte da professora de dança Geovanna Alves Lemos, na região da Pituba, em Salvador, em março de 2018. A sentença foi divulgada nesta quinta-feira (21/7).
Na época, Rute tinha 49 anos e foi autuada em flagrante por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A defesa da médica alegou que ela teve uma "síncope ao volante" (um desmaio) no momento do acidente, o que conseguiu comprovar.
O CASO
Geovanna estava na garupa de um mototaxista, na região da Pituba, próximo a uma escola, quando o veículo foi atingido pelo carro de Rute, que chegou a atravessar um canteiro. O condutor da moto, Luciano Lopes, sobreviveu ao acidente, mas a professora morreu no local.
A médica permaneceu no local até a chegada da polícia, depois foi encaminhada para a 16ª Delegacia Territorial (DT/Pituba), onde foi ouvida, pagou fiança e foi liberada.
No boletim de ocorrência, Luciano informou que Rute dirigia em alta velocidade e atingiu o fundo da motocicleta.
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