Gripários de Salvador são desativados após redução de demanda por diminuição dos casos de Covid-19
Os gripários fechados ficam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros de São Cristóvão e Pirajá/Santo Inácio
Pelo menos dois dos seis gripários de Salvador, que foram criados para atender a pessoas com síndrome respiratória durante a pandemia, foram desativados nesta terça-feira (13/7) por conta da baixa procura de pacientes.
A baixa procura é resultado da queda do números de casos da Covid-19. Os gripários fechados ficam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros de São Cristóvão e Pirajá/Santo Inácio e apesar da desativação, as unidades permanecem com a estrutura montada para se necessário atender pacientes.
Outras unidades seguem em funcionamento nas seguintes localidades: UPA dos Barris, Paripe, Ilha de Bom Jesus dos Passos e Pau Miúdo. Além de pessoas com síndromes gripais, os gripários recebem pessoas com sintomas mais graves da Covid-19, onde o paciente é internado no gripário para depois ser transferido para outra unidade mais avançada.
No segundo pico da Covid-19, entre os meses de abril e maio, os seis gripários da capital registraram de 6 mil a 7 mil atendimentos por mês. Em junho, foram 3 mil atendimentos. Cada um deles tem capacidade de receber 300 pacientes, por dia.
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