Família de PM morto em bar de Salvador afirma que não houve confronto: 'Assassinato'
Soldado Brito é o principal suspeito de matar Adailton Teixeira Melo em uma briga de bar no bairro de São Marcos, em Salvador
Créditos da foto: Alô Juca / TV Aratu
Familiares do soldado da Polícia Militar, Adailton Teixeira Melo, lotado na 37ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), realizaram um protesto na manhã desta segunda-feira (23/9), em frente à Corregedoria da corporação, pedindo justiça pela morte do agente na madrugada do último sábado (21/9), em um bar de Salvador.
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Adailton foi assassinado no Bar do João, localizado no condomínio Recanto das Ilhas, em São Marcos. Segundo testemunhas, Adailton e o soldado Brito, lotado no Quartel do Comando Geral (QCG), se desentenderam, sacaram suas armas e trocaram tiros dentro do estabelecimento. Adailton foi atingido e, apesar de ter sido socorrido e levado ao Hospital São Rafael, não resistiu aos ferimentos.
Em entrevista para o programa "Alô Juca", o irmão da vítima, identificado como Flávio, afirmou que não houve troca de tiros e toda ação se trata de um "assassinato": "as imagens provam que o soldado Brito estava com a arma em punho desde o início da discussão. Não houve troca de tiros, apenas um assassinato,” afirmou.
O soldado Brito foi preso na tarde deste domingo (22/9), após prestar depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele entregou a pistola utilizada na ação e passou pelos exames legais. O suspeito permanece custodiado à disposição da Justiça, enquanto as investigações prosseguem.
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Em entrevista para o programa "Alô Juca", o irmão da vítima, identificado como Flávio, afirmou que não houve troca de tiros e toda ação se trata de um "assassinato": "as imagens provam que o soldado Brito estava com a arma em punho desde o início da discussão. Não houve troca de tiros, apenas um assassinato,” afirmou.
O soldado Brito foi preso na tarde deste domingo (22/9), após prestar depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele entregou a pistola utilizada na ação e passou pelos exames legais. O suspeito permanece custodiado à disposição da Justiça, enquanto as investigações prosseguem.
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