Ex-marido de fonoaudióloga nega abuso sexual contra a filha: 'Campanha cruel'
Em sua defesa, Paulo, que é proprietário de de uma academia de tênis de Salvador, afirmou estar sendo “vítima de uma campanha difamatória" e negou, ainda, agressões contra a ex-esposa
Créditos da foto: reprodução/Instagram Paulo Roberto Filho
Após ser denunciado, através de vídeo em redes sociais, pela ex-companheira, a fonoaudióloga Tamires Reis, o empresário Paulo Roberto Santos de Souza Filho resolveu se pronunciar.
Utilizando seu perfil do Instagram, ele publicou uma carta aberta para se defender das acusações de violência doméstica contra a mulher e, também, de abusar sexualmente, por longo período, de sua própria filha, atualmente, com 3 anos de idade.
Em sua defesa, Paulo, que é proprietário de de uma academia de tênis de Salvador, afirmou estar sendo “vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável”, iniciada, segundo ele, após ter assumido o relacionamento com sua atual esposa. “A partir dessa data, minha vida virou um inferno”, relatou.
CONFIRA A CARTA NA ÍNTEGRA
“Sou Paulo Souza Filho, sou professor de tênis e tenho uma filha de 3 anos a quem eu amo mais do que a mim mesmo. No último ano, venho sendo vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável da mãe de minha filha.
Vivemos um relacionamento por 10 anos e, de fato, em muitos momentos tivemos discussões pesadas. Entretanto, nunca, em momento algum, eu a agredi fisicamente.
Após separação, mantivemos relação pacífica por cerca de um ano, onde eu visitava minha filha diariamente, viajávamos juntos, almoçávamos juntos, passamos Natal, Réveillon, e datas comemorativas, tudo no intuito de mostrar a minha filha que, apesar da separação, tinha harmonia e respeito entre nós.
Tudo mudou quando eu assumi publicamente um relacionamento com minha atual esposa e disse a ela que queria ter mais tempo com minha filha.
A partir dessa data, minha vida virou um inferno. No dia em que comuniquei a ela que queria passar mais tempo com minha filha, ela foi à delegacia e registrou uma queixa absurda de abuso sexual de minha filha, solicitou medidas protetivas para ela e minha filha. Desde então, tudo que faço é me defender nesses processos, para provar minha inocência.
A medida protetiva de minha filha foi negada e arquivada, porque ficou provado que não havia nenhum indício da acusação.
No inquérito policial, foram ouvidas as testemunhas, entre elas a babá e a escola, que afastaram qualquer possibilidade de ter ocorrido qualquer tipo de violência contra minha filha. Na semana passada, obtivemos uma decisão liminar que me garantia o direito de guarda compartilhada e de visitas à minha filha. Essa decisão está sendo descumprida, por ela, já que sumiu com minha filha, não leva mais para escola e estou sem qualquer contato e notícia de minha filha.
Diante da questão judicial, como último recurso, ela passou a promover uma campanha difamatória nas redes sociais, me acusando de coisas absurdas totalmente contrárias aos meus princípios éticos e morais.
A verdade é que estou um ano privado do contato com minha filha e tudo que eu quero é voltar a abraçar minha filha, cuidar dela e ser o pai que sempre fui.”
REABERTURA DE CASO
Após a denúncia feita por Tamires, no último domingo (21/7), o Ministério Público da Bahia (MP-BA) determinou a reabertura das investigações sobre o caso.
Segundo o MP, o pedido de reabertura das investigações foi feito após o recebimento de novas informações, que não haviam sido anexadas ao inquérito policial. O MP-BA também determinou o retorno das investigações junto à Polícia Civil. As informações foram apresentadas ao órgão pelo advogado da mãe da criança na última quinta-feira (18/7).
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Utilizando seu perfil do Instagram, ele publicou uma carta aberta para se defender das acusações de violência doméstica contra a mulher e, também, de abusar sexualmente, por longo período, de sua própria filha, atualmente, com 3 anos de idade.
Em sua defesa, Paulo, que é proprietário de de uma academia de tênis de Salvador, afirmou estar sendo “vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável”, iniciada, segundo ele, após ter assumido o relacionamento com sua atual esposa. “A partir dessa data, minha vida virou um inferno”, relatou.
CONFIRA A CARTA NA ÍNTEGRA
“Sou Paulo Souza Filho, sou professor de tênis e tenho uma filha de 3 anos a quem eu amo mais do que a mim mesmo. No último ano, venho sendo vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável da mãe de minha filha.
Vivemos um relacionamento por 10 anos e, de fato, em muitos momentos tivemos discussões pesadas. Entretanto, nunca, em momento algum, eu a agredi fisicamente.
Após separação, mantivemos relação pacífica por cerca de um ano, onde eu visitava minha filha diariamente, viajávamos juntos, almoçávamos juntos, passamos Natal, Réveillon, e datas comemorativas, tudo no intuito de mostrar a minha filha que, apesar da separação, tinha harmonia e respeito entre nós.
Tudo mudou quando eu assumi publicamente um relacionamento com minha atual esposa e disse a ela que queria ter mais tempo com minha filha.
A partir dessa data, minha vida virou um inferno. No dia em que comuniquei a ela que queria passar mais tempo com minha filha, ela foi à delegacia e registrou uma queixa absurda de abuso sexual de minha filha, solicitou medidas protetivas para ela e minha filha. Desde então, tudo que faço é me defender nesses processos, para provar minha inocência.
A medida protetiva de minha filha foi negada e arquivada, porque ficou provado que não havia nenhum indício da acusação.
No inquérito policial, foram ouvidas as testemunhas, entre elas a babá e a escola, que afastaram qualquer possibilidade de ter ocorrido qualquer tipo de violência contra minha filha. Na semana passada, obtivemos uma decisão liminar que me garantia o direito de guarda compartilhada e de visitas à minha filha. Essa decisão está sendo descumprida, por ela, já que sumiu com minha filha, não leva mais para escola e estou sem qualquer contato e notícia de minha filha.
Diante da questão judicial, como último recurso, ela passou a promover uma campanha difamatória nas redes sociais, me acusando de coisas absurdas totalmente contrárias aos meus princípios éticos e morais.
A verdade é que estou um ano privado do contato com minha filha e tudo que eu quero é voltar a abraçar minha filha, cuidar dela e ser o pai que sempre fui.”
REABERTURA DE CASO
Foto: Reprodução Instagram/Tamires Reis
Após a denúncia feita por Tamires, no último domingo (21/7), o Ministério Público da Bahia (MP-BA) determinou a reabertura das investigações sobre o caso.
Segundo o MP, o pedido de reabertura das investigações foi feito após o recebimento de novas informações, que não haviam sido anexadas ao inquérito policial. O MP-BA também determinou o retorno das investigações junto à Polícia Civil. As informações foram apresentadas ao órgão pelo advogado da mãe da criança na última quinta-feira (18/7).
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