Bruno Reis diz que enviará à Câmara projeto para minimizar impactos do reajuste da tarifa do ônibus
O processo se arrasta desde o início do ano e, sistematicamente, Bruno Reis vem reiterando que o reajuste é feito anualmente
Créditos da foto: Betto Jr./Secom
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), indicou que enviará à Câmara de Vereadores um projeto de lei para que a Prefeitura subsidie parte da tarifa do ônibus, cujo valor vive iminente processo de reajuste. Ele não detalhou qual deve ser a porcentagem do aumento.
Segundo o chefe do Palácio Thomé de Souza, o projeto servirá “para que esse aumento não recaia todo sobre a população”. Atualmente, a passagem custa R$ 4,90. Ele divulgou a informação durante entrevista na manhã desta terça-feira (24/10), na rádio Metrópole.
De acordo com Bruno Reis, “não há outro caminho”, uma vez que, desde do início do ano, uma consultoria contratada pela Prefeitura analisa o processo de possível reajuste. Há, ainda, previsto no contrasto de concessão com a Integra, uma cláusula que estabelece revisão tarifária para este ano – o que ainda não ocorreu.
O processo se arrasta desde o início do ano e, sistematicamente, Bruno Reis vem reiterando que o processo de reajuste é feito anualmente.
Em agosto, a líder da oposição na Câmara Municipal, Laina Crisóstomo (PSOL), defendeu que a Casa apurasse o possível reajuste. "A gente já tem um transporte público péssimo que custa R$ 4,90. Há uma previsão de R$5,10, então isso é um disparate, as pessoas não conseguem sair de casa hoje, algumas estão indo andando, imagine com uma tarifa de R$5,10, com um ônibus extremamente sucateado", criticou, à época.
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O processo se arrasta desde o início do ano e, sistematicamente, Bruno Reis vem reiterando que o processo de reajuste é feito anualmente.
Em agosto, a líder da oposição na Câmara Municipal, Laina Crisóstomo (PSOL), defendeu que a Casa apurasse o possível reajuste. "A gente já tem um transporte público péssimo que custa R$ 4,90. Há uma previsão de R$5,10, então isso é um disparate, as pessoas não conseguem sair de casa hoje, algumas estão indo andando, imagine com uma tarifa de R$5,10, com um ônibus extremamente sucateado", criticou, à época.
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