‘Dilacerou nossa família’, afirma irmã de mulher morta no Doron por companheiro
“A gente quer justiça, por Mariza e Artur. Que ele fique preso e não solte, porque ele é um perigo para a sociedade, um perigo!”
Créditos da foto: Tv Aratu
A irmã de Mariza da Luz, mulher morta pelo companheiro no bairro do Doron, no último sábado (29/6), falou ao programa Alô Juca, da TV Aratu, sobre o estado de saúde dos sobrinhos e a preocupação de que o agressor, Rodrigo Bispo dos Santos, seja solto pela Justiça.
Visivelmente abalada, Larissa, informou que o filho da irmã, Artur, de oito anos, segue internado no Hospital Geral do Estado (HGE) e que, devido às agressões e facadas recebidas, há indícios de morte cerebral, situação que está sendo investigada pelos médicos.
Além disso, ela conta que o bebê, filho do casal, de atualmente 30 dias, foi colocado em um recipiente de água gelado e deixado na residência para morrer asfixiado, após Rodrigo, conhecido como “Cabeludo”, rasgar a mangueira do botijão de cozinha e deixar o gás vazar.
“A gente quer justiça, por Mariza e Artur. Que ele fique preso e não solte, porque ele é um perigo para a sociedade, um perigo!”, disse a entrevistada, que completou: “Ele destruiu, dilacerou nossa família, então a gente só quer justiça”.
Larissa pede ainda que familiares de Cabeludo apareçam para cuidar do sobrinho recém-nascido, que já recebeu alta médica, pois a familiar materna não tem condições.
Confira a reportagem completa
https://youtu.be/UOhJ4c7Espk
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Além disso, ela conta que o bebê, filho do casal, de atualmente 30 dias, foi colocado em um recipiente de água gelado e deixado na residência para morrer asfixiado, após Rodrigo, conhecido como “Cabeludo”, rasgar a mangueira do botijão de cozinha e deixar o gás vazar.
“A gente quer justiça, por Mariza e Artur. Que ele fique preso e não solte, porque ele é um perigo para a sociedade, um perigo!”, disse a entrevistada, que completou: “Ele destruiu, dilacerou nossa família, então a gente só quer justiça”.
Larissa pede ainda que familiares de Cabeludo apareçam para cuidar do sobrinho recém-nascido, que já recebeu alta médica, pois a familiar materna não tem condições.
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