Participação de Salvador na economia nacional segue em queda, aponta IBGE
Apesar do crescimento nominal entre 2020 e 2021, Salvador perdeu duas posições no ranking das maiores economias municipais do país
Créditos da foto: Jefferson Peixoto/Secom
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Salvador para o ano de 2021, confirmando a contínua queda na economia da capital baiana, um fenômeno que perdura desde 2014. O PIB estimado para Salvador atingiu R$ 62,954 bilhões, registrando um aumento nominal de 6,9% em comparação a 2020, quando o valor foi de R$ 58,909 bilhões.
Apesar deste crescimento, Salvador se manteve como a 9ª maior economia entre as capitais brasileiras, e a segunda maior do Nordeste. Fortaleza, que ultrapassou Salvador desde meados da década de 2010, ocupa agora a 8ª posição, com um PIB de R$ 73,436 bilhões em 2021.
Salvador demonstra uma acentuação na tendência de declínio econômico, marcando a sexta maior perda de participação no PIB nacional entre 2020 e 2021, caindo de 0,77% para 0,70%. A capital baiana perdeu duas posições entre as 15 maiores economias do país durante esse período.
Embora o crescimento de 6,9% do PIB em 2021 seja notável, não foi suficiente para que a economia de Salvador atingisse ou superasse os níveis pré-pandêmicos. O PIB ainda se encontrava 1,5% abaixo do registrado em 2019 (R$ 63,902 bilhões).
Comparando as capitais, apenas Palmas/TO e Porto Alegre/RS, além de Salvador, não conseguiram superar o PIB de 2019 em valores correntes. O cenário nacional, no entanto, apresentou um crescimento de 4,8% em volume do PIB entre 2020 e 2021, com resultados positivos em todas as 27 unidades da Federação e nas 27 capitais, incluindo Brasília.
A taxa de crescimento nominal do PIB soteropolitano (6,9%) ficou em quarto lugar entre as capitais, sendo superada apenas por Porto Velho/RO (3,2%), Palmas/TO (3,9%) e Natal/RN (6,7%). As capitais com os maiores avanços nominais foram Vitória/ES (23,1%), Maceió/AL (19,9%) e Rio Branco/AC (17,0%). Vale ressaltar que o PIB dos municípios não apresenta variações em volume.
Apesar do crescimento nominal entre 2020 e 2021, Salvador perdeu duas posições no ranking das maiores economias municipais do país, passando da 12ª para a 14ª posição. Municípios como Maricá/RJ, que agora ostenta o 8º maior PIB do Brasil em 2021 (R$ 85,814 bilhões), e Niterói/RJ, na 13ª colocação (R$ 66,345 bilhões), ultrapassaram a capital baiana nesse aspecto.
No âmbito nacional, São Paulo/SP liderou mais uma vez o movimento de perda de participação no PIB do país entre 2020 e 2021, reduzindo de 9,82% para 9,20%. Rio de Janeiro/RJ (de 4,36% para 3,99%) e Brasília/DF (de 3,49% para 3,18%) seguiram esse padrão de queda.
LEIA MAIS: Salvador tem menor PIB per capita entre capitais brasileiras, aponta IBGE
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Apesar deste crescimento, Salvador se manteve como a 9ª maior economia entre as capitais brasileiras, e a segunda maior do Nordeste. Fortaleza, que ultrapassou Salvador desde meados da década de 2010, ocupa agora a 8ª posição, com um PIB de R$ 73,436 bilhões em 2021.
Salvador demonstra uma acentuação na tendência de declínio econômico, marcando a sexta maior perda de participação no PIB nacional entre 2020 e 2021, caindo de 0,77% para 0,70%. A capital baiana perdeu duas posições entre as 15 maiores economias do país durante esse período.
Embora o crescimento de 6,9% do PIB em 2021 seja notável, não foi suficiente para que a economia de Salvador atingisse ou superasse os níveis pré-pandêmicos. O PIB ainda se encontrava 1,5% abaixo do registrado em 2019 (R$ 63,902 bilhões).
Comparando as capitais, apenas Palmas/TO e Porto Alegre/RS, além de Salvador, não conseguiram superar o PIB de 2019 em valores correntes. O cenário nacional, no entanto, apresentou um crescimento de 4,8% em volume do PIB entre 2020 e 2021, com resultados positivos em todas as 27 unidades da Federação e nas 27 capitais, incluindo Brasília.
A taxa de crescimento nominal do PIB soteropolitano (6,9%) ficou em quarto lugar entre as capitais, sendo superada apenas por Porto Velho/RO (3,2%), Palmas/TO (3,9%) e Natal/RN (6,7%). As capitais com os maiores avanços nominais foram Vitória/ES (23,1%), Maceió/AL (19,9%) e Rio Branco/AC (17,0%). Vale ressaltar que o PIB dos municípios não apresenta variações em volume.
Apesar do crescimento nominal entre 2020 e 2021, Salvador perdeu duas posições no ranking das maiores economias municipais do país, passando da 12ª para a 14ª posição. Municípios como Maricá/RJ, que agora ostenta o 8º maior PIB do Brasil em 2021 (R$ 85,814 bilhões), e Niterói/RJ, na 13ª colocação (R$ 66,345 bilhões), ultrapassaram a capital baiana nesse aspecto.
No âmbito nacional, São Paulo/SP liderou mais uma vez o movimento de perda de participação no PIB do país entre 2020 e 2021, reduzindo de 9,82% para 9,20%. Rio de Janeiro/RJ (de 4,36% para 3,99%) e Brasília/DF (de 3,49% para 3,18%) seguiram esse padrão de queda.
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