Investigador esfaqueado diz ter sido atacado por usuário de drogas: 'Exército de zumbis'

Eles rondam pela Piedade e no entorno do Campo Grande e ficam circulando, procurando vítimas, e o principal 'objeto de desejo' é o aparelho celular para trocar por droga

Por Mateus Xavier.

Investigador esfaqueado diz ter sido atacado por usuário de drogas: 'Exército de zumbis'Arquivo Pessoal

Agrimaldo Souza, investigador da Polícia Civil há 20 anos, foi esfaqueado no braço no último domingo (26/11). O caso foi registrado pela vítima na 1ª Delegacia dos Barris, que realizou a identificação dos suspeitos e a condução deles até a delegacia. Segundo o investigador, Salvador enfrenta problemas com "zumbis".

Conforme a vítima, o ferimento ocorreu durante uma tentativa de assalto. O suspeito é um usuário de drogas, viciado, o que Agrimaldo, por meio de nota do Sindicato dos Policiais Civis (SINDPOC), afirmou ser parte de um "exército de zumbis". "Eles rondam pela Piedade e no entorno do Campo Grande e ficam circulando, procurando vítimas, e o principal 'objeto de desejo' é o aparelho celular para trocar por droga", destacou.

"A polícia não é para ficar enxugando gelo, prendendo e soltando usuários de drogas. Roubam os celulares e depois correm para Gamboa, para trocar por droga na boca de fumo. Então, o que está faltando é uma ação social efetiva, que envolva várias secretarias do município, com políticas sociais de acolhimento para diminuirmos a quantidade de usuários, para diminuirmos esses vampiros. O zumbismo da cidade", sugere o investigador e diretor do Sindpoc, Agrimaldo Souza.

Apesar da profundidade do ferimento, ele foi socorrido no local por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel e Urgência (SAMU) e segue apenas com o braço enfaixado, para contenção dos pontos.

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