VLT de Salvador: nova obra deve custar R$ 3,5 bilhões aos cofres públicos
As novas cifras do VLT são referentes aos trechos entre Paripe-Calçada, Paripe-Águas Claras e Águas-Claras-Piatã
Sem contrato válido para a construção do VLT de Salvador, o Governo da Bahia deve lançar um novo edital para a contratação de uma nova empresa responsável deve ser lançado até o próximo dia 30 de setembro e já existe uma nova estimativa de custo (para além dos 57 milhões gastos no primeiro contrato com a Skyrail).
As cifras giram em torno de R$ 3,5 bilhões para a construção e operação do trecho que engloba Paripe-Calçada, bem como o trecho que vai ligar as regiões de Paripe e Águas Claras, ligando o subúrbio e a nova rodoviária de Salvador, e uma outra linha saindo da rodoviária em direção à Orla da cidade.
De acordo com dados divulgados pelo jornal A Tarde, o trecho que deve substituir o antigo trem do subúrbio é tido como prioritário para a gestão estadual e deve custar R$ 1.691.134.607,18. Por sua vez, o valor da obra sentido Subúrbio rumo a região da nova rodoviária vai custar mais de R$ 1.127 bilhão, enquanto que a ligação até Piatã tem previsão de R$ 672.140.000.
Os valores envolvem a construção da infraestrutura modal e toda a parte de suporte, operação, equipamentos e outros detalhes para funcionamento do sistema.
RESCISÃO
Após avaliação de propostas de reequilíbrio contratual apresentadas pela Skyrail, concessionária responsável pela implantação do VLT do Subúrbio, o Governo do Estado notificou a empresa para rescisão do contrato, que respondeu formalmente à notificação concordando com o distrato.
A decisão aconteceu após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída, diante da urgência de solução para a continuidade da implantação do sistema de transporte. Também por conta da inviabilidade atual de reconhecer reequilíbrio econômico-financeiro sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução, ou seja, não comprovada a vantajosidade da proposta da empresa.
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As cifras giram em torno de R$ 3,5 bilhões para a construção e operação do trecho que engloba Paripe-Calçada, bem como o trecho que vai ligar as regiões de Paripe e Águas Claras, ligando o subúrbio e a nova rodoviária de Salvador, e uma outra linha saindo da rodoviária em direção à Orla da cidade.
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Os valores envolvem a construção da infraestrutura modal e toda a parte de suporte, operação, equipamentos e outros detalhes para funcionamento do sistema.
RESCISÃO
Após avaliação de propostas de reequilíbrio contratual apresentadas pela Skyrail, concessionária responsável pela implantação do VLT do Subúrbio, o Governo do Estado notificou a empresa para rescisão do contrato, que respondeu formalmente à notificação concordando com o distrato.
A decisão aconteceu após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída, diante da urgência de solução para a continuidade da implantação do sistema de transporte. Também por conta da inviabilidade atual de reconhecer reequilíbrio econômico-financeiro sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução, ou seja, não comprovada a vantajosidade da proposta da empresa.
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