Um idoso que trabalhava como caseiro em um sítio abandonado no bairro de Cassange, em Salvador, foi encontrado em situação degradante na última terça-feira (30). O resgate aconteceu após uma denúncia popular recebida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Os empregadores, donos do sítio, foram notificados a prestar depoimento e apresentar os documentos do trabalhador.
Por meio de nota, o MPT informou que ele foi retirado do local, passou por avaliação médica e foi encaminhado a um abrigo. A assistência social do estado está agora em busca de parentes e tenta identificar o idoso, que não dispõe de documentos e nem sabe dizer seu nome completo.
Condições deploráveis
Segundo o caseiro, ele vivia há cerca de 20 anos no sítio. A casa onde ele dormia, de acordo com o ministério, estava em condições deploráveis, com muito lixo e sujeira, sem fornecimento de água, nem energia. Também não havia banheiro nem local adequado para cozinhar e fazer refeições. A vítima diz que não recebe salários e relata que foi trazido da zona rural de Araçás, no interior baiano.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-06-01/lula-bahia-bahia-farm-lem/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Lula visita interior da Bahia na próxima terça-feira para participar de feira agrícola</a>

Nos &uacute;ltimos anos, o Brasil tem testemunhado uma mudan&ccedil;a silenciosa, mas profunda, nas rela&ccedil;&otilde;es de trabalho. O modelo tradicional de emprego com carteira assinada, regido pela Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT), vem perdendo espa&ccedil;o. Esse movimento, conhecido informalmente como fen&ocirc;meno anti-CLT, &eacute; impulsionado por uma gera&ccedil;&atilde;o que prefere a flexibilidade do trabalho aut&ocirc;nomo, do <a href="https://aratuon.com.br/topicos/empreender" target="_blank" rel="noopener">empreendedorismo</a> digital e da chamada "gig economy".
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0b79f902-5b5f-42db-9312-eba22436c09e.jpg?width=750&amp;height=375" alt="Fen&ocirc;meno Anti Clt">
Mas o que est&aacute; por tr&aacute;s dessa rejei&ccedil;&atilde;o ao regime CLT?
<h3>O que &eacute; o fen&ocirc;meno anti-CLT?</h3>
O termo se refere ao afastamento volunt&aacute;rio de profissionais do regime de trabalho formal, mesmo quando h&aacute; vagas dispon&iacute;veis. Em vez disso, muitos optam por ser <a href="https://aratuon.com.br/economia/meis-tem-novas-regras-para-emissao-de-notas-fiscais-veja-o-que-muda" target="_blank" rel="noopener">MEIs </a>(Microempreendedores Individuais), freelancers ou trabalhadores de aplicativos. Essa escolha n&atilde;o est&aacute; ligada apenas ao desemprego, mas a uma mudan&ccedil;a de mentalidade.
<h3>Dados que mostram a tend&ecirc;ncia</h3>
Segundo dados do IBGE de 2025, o n&uacute;mero de trabalhadores por conta pr&oacute;pria j&aacute; supera os 36 milh&otilde;es, o maior da s&eacute;rie hist&oacute;rica.&nbsp;Entre os jovens de 18 a 29 anos, apenas 38% est&atilde;o em empregos com carteira assinada.&nbsp;Mais de 9 milh&otilde;es de brasileiros abriram <a href="https://aratuon.com.br/topicos/cnpj" target="_blank" rel="noopener">CNPJs</a> nos &uacute;ltimos dois anos, a maioria como MEI.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/dc586c4d-2a8a-4501-ab9d-76506f707e7c.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Carteira De Trabalho">
<h3>Influ&ecirc;ncia das redes e do digital</h3>
O avan&ccedil;o das plataformas digitais e das redes sociais criou um novo imagin&aacute;rio de sucesso profissional. Influenciadores, designers, programadores e infoprodutores vendem a ideia de liberdade, escalabilidade e altos ganhos fora do sistema tradicional.
<h3>CLT ainda &eacute; vantagem para muitos &mdash; mas tem perdido apelo</h3>
Apesar de oferecer benef&iacute;cios importantes como 13&ordm; sal&aacute;rio, f&eacute;rias remuneradas e FGTS, a CLT tamb&eacute;m &eacute; vista como onerosa tanto para empregadores quanto para empregados. As altas cargas tribut&aacute;rias e a rigidez nas regras s&atilde;o frequentemente criticadas.
O ministro e vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Maur&iacute;cio Godinho, afirma que as regras da Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho &ndash; CLT, beneficiam os trabalhadores.
Segundo o ministro, as leis trabalhistas distribuem riquezas, aumentam as taxas de emprego, geram inclus&atilde;o social e favorecem a qualifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica da classe trabalhadora.
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O outro lado: precariza&ccedil;&atilde;o e inseguran&ccedil;a.&nbsp;Especialistas alertam que o fen&ocirc;meno anti-CLT tamb&eacute;m exp&otilde;e o trabalhador a riscos:
<ul>
<li>Falta de aposentadoria garantida.</li>
<li>Aus&ecirc;ncia de prote&ccedil;&atilde;o contra doen&ccedil;as ou acidentes.</li>
<li>Instabilidade financeira em per&iacute;odos de crise.</li>
</ul>
<h3>O que esperar do futuro?</h3>
O debate sobre o modelo ideal de trabalho est&aacute; longe de acabar. Enquanto o governo tenta atualizar as leis para lidar com o novo mercado, parte dos trabalhadores busca autonomia, mesmo que isso custe estabilidade.
Uma coisa &eacute; certa: o modelo tradicional de emprego est&aacute; em xeque, e o fen&ocirc;meno anti-CLT &eacute; um reflexo direto das transforma&ccedil;&otilde;es profundas que atravessam o mundo do trabalho no s&eacute;culo XXI.

Mais de 40% das pessoas se dizem infelizes no ambiente profissional, aponta pesquisa da <a href="https://aratuon.com.br/mundo/trump-ordena-que-harvard-proiba-matricula-de-estudantes-estrangeiros">Universidade de Harvard.</a> O estudo revela <a href="https://aratuon.com.br/educacao/uneb-e-sec-abrem-inscricoes-para-professores-da-rede-estadual-de-ensino">14 profiss&otilde;es que mais geram sentimentos negativos</a> e investiga as causas por tr&aacute;s desse descontentamento.
Entre os destaques da lista est&atilde;o os profissionais que trabalham &agrave; noite. Um dos principais motivos apontados &eacute; a dificuldade de crescimento e desenvolvimento na carreira.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/196aaa55-14ac-4ee0-a4cb-8456f9acccac.png?width=1280&amp;height=768" alt="Estudo revela os 14 trabalhos que mais causam infelicidade.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Ag&ecirc;ncia Brasil">
<h3 style="text-align: justify;">Veja profiss&otilde;es citadas em estudo de Harvard</h3>
<ol style="text-align: justify;">
<li>T&eacute;cnico de farm&aacute;cia</li>
<li>Engenheiro de projetos</li>
<li>Professor</li>
<li>Assistente administrativo&nbsp;</li>
<li>Caixa</li>
<li>Diretor-geral</li>
<li>Analista de dados</li>
<li>Representante de atendimento ao cliente</li>
<li>Vendedor de varejo</li>
<li>Gerente de contas de vendas</li>
<li>Entregador</li>
<li>Caminhoneiro</li>
<li>Guarda de seguran&ccedil;a</li>
<li>Trabalhador noturno</li>
</ol>
<h3 style="text-align: justify;">Principais causas da insatisfa&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores</h3>
<ol style="text-align: justify;">
<li>Falta de oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional</li>
<li>Sal&aacute;rios baixos</li>
<li>Tarefas repetitivas</li>
<li>Jornadas longas</li>
<li>Press&atilde;o constante</li>
</ol>
A pesquisa tamb&eacute;m chama aten&ccedil;&atilde;o para outro levantamento recente, realizado pela plataforma de recrutamento ZipRecruiter, que listou os 10 <a href="https://aratuon.com.br/entretenimento/davi-brito-revela-por-que-largou-a-faculdade-de-direito-outra-realidade">cursos universit&aacute;rios mais arrependidos pelos estudante.</a> O estudo teve ampla repercuss&atilde;o nas redes sociais, principalmente por destacar o alto n&iacute;vel de arrependimento entre formados em &aacute;reas como comunica&ccedil;&atilde;o e licenciatura.
<h3 style="text-align: justify;">Cursos com maior &iacute;ndice de arrependimento:</h3>
1.Jornalismo &ndash; 87% 2. Sociologia &ndash; 72% 3. Artes &ndash; 72% 4. Comunica&ccedil;&atilde;o &ndash; 64% 5. Educa&ccedil;&atilde;o &ndash; 61% 6. Marketing &ndash; 60% 7. Assist&ecirc;ncia m&eacute;dica &ndash; 58% 8. Ci&ecirc;ncias pol&iacute;ticas &ndash; 56% 9. Biologia &ndash; 52% 10. Letras &ndash; 52%
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e1e5bead-41eb-4669-a321-9d06285b3f1a.png?width=1280&amp;height=768" alt="Jornalista. Foto: Imagem ilustrativa | Freepik">
&nbsp;

Um homem de 28 anos foi preso preventivamente em Po&ccedil;&otilde;es, na Bahia, suspeito de matar o pr&oacute;prio tio, Cidelsino Graciliano dos Santos, de 76 anos. Ele teria atingido o idoso com golpes de machado na cabe&ccedil;a e, em seguida, queimou e enterrou o corpo no fundo do im&oacute;vel onde morava.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4e5e081b-3d40-41e5-9121-4c2708a45642.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Foto: Ascom/PC">
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Civil, a pris&atilde;o ocorreu na manh&atilde; desta quarta-feira (25), mas o crime aconteceu no dia 12 de junho deste ano, na regi&atilde;o da Capad&oacute;cia, zona rural do munic&iacute;pio.&nbsp;
Conforme apontam as investiga&ccedil;&otilde;es, a v&iacute;tima foi atra&iacute;da at&eacute; a resid&ecirc;ncia onde o suspeito vivia, por uma adolescente de 15 anos, companheira do suspeito. No local, o idoso foi atingido com golpes de machado na cabe&ccedil;a. Em seguida, teve o corpo queimado e enterrado no fundo do im&oacute;vel.
Ap&oacute;s o ocorrido, equipes da Delegacia Territorial (DT/Po&ccedil;&otilde;es) iniciaram dilig&ecirc;ncias e oitivas na cidade, identificando os envolvidos. O suspeito foi localizado com apoio da Pol&iacute;cia Militar, na casa de familiares.&nbsp;J&aacute; a adolescente teve o mandado de interna&ccedil;&atilde;o decretado pela Vara da Crian&ccedil;a e do Adolescente e est&aacute; sendo procurada.
O preso foi apresentado na unidade policial, passou por exames de corpo de delito e segue custodiado &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.

Quem nunca fez uma fofoquinha na sala de caf&eacute; no trabalho ou n&atilde;o tem um "grupo da fofoca" com os colegas mais pr&oacute;ximos, que atire a primeira pedra. Mas, por mais comum em ambientes profissionais, a fofoca pode ultrapassar o limite do aceit&aacute;vel e gerar consequ&ecirc;ncias graves, incluindo a demiss&atilde;o por justa causa. A pr&aacute;tica, quando causa preju&iacute;zos &agrave; imagem de colegas, ao clima organizacional ou &agrave; reputa&ccedil;&atilde;o da empresa, pode ser enquadrada como falta grave com base na Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT), segundo informa&ccedil;&otilde;es do JusBrasil.
Neste contexto, a justa causa representa a penalidade mais severa ao empregado, sendo aplicada em situa&ccedil;&otilde;es de quebra de confian&ccedil;a. &ldquo;A fofoca &eacute; a divulga&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es &ndash; verdadeiras ou n&atilde;o &ndash; sobre outra pessoa, geralmente sem sua permiss&atilde;o&rdquo;, explica o artigo. No ambiente corporativo, isso pode envolver boatos sobre promo&ccedil;&otilde;es, demiss&otilde;es, decis&otilde;es da empresa ou relacionamentos pessoais.
+ <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/cpi-das-bets-relatora-pede-indiciamento-de-virginia-e-deolane" target="_blank" rel="noopener">CPI das Bets: relatora pede indiciamento de Virg&iacute;nia e Deolane</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/seu-celular-pode-estar-sendo-espionado-saiba-como-descobrir" target="_blank" rel="noopener">Seu celular pode estar sendo espionado: saiba como descobrir</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ba4fd594-7128-406a-b7f0-783f58ae5958.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="A fofoca &eacute; a divulga&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es &ndash; verdadeiras ou n&atilde;o &ndash; sobre outra pessoa. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
Nem toda fofoca &eacute; pun&iacute;vel com justa causa. No entanto, quando o comportamento resulta em ofensa, constrangimento ou conflitos relevantes, pode ser considerado um atentado aos princ&iacute;pios de respeito e conviv&ecirc;ncia no trabalho. &ldquo;Quando isso ocorre, o comportamento deixa de ser inofensivo e passa a prejudicar o bom andamento do trabalho, violando princ&iacute;pios de respeito, &eacute;tica e conviv&ecirc;ncia saud&aacute;vel&rdquo;, indicou o portal &Acirc;mbito Jur&iacute;dico.
<h3 style="text-align: justify;">Amparo legal</h3>
A CLT n&atilde;o trata diretamente do termo &ldquo;fofoca&rdquo;, mas permite sua interpreta&ccedil;&atilde;o em diferentes dispositivos do artigo 482. As hip&oacute;teses mais comuns s&atilde;o:
<ul style="text-align: justify;">
<li>
Letra &ldquo;k&rdquo;: ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servi&ccedil;o contra qualquer pessoa;
</li>
<li>
Letra &ldquo;b&rdquo;: incontin&ecirc;ncia de conduta ou mau procedimento;
</li>
<li>
Letra &ldquo;h&rdquo;: indisciplina ou insubordina&ccedil;&atilde;o.
</li>
</ul>
Se a fofoca levar a humilha&ccedil;&atilde;o, quebra de sigilo, danos morais ou tumultos no ambiente de trabalho, esses dispositivos podem ser invocados para justificar a demiss&atilde;o.
+ <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/alucinacao-de-ia-entenda-como-o-chat-gpt-as-vezes-fica-maluco" target="_blank" rel="noopener">Alucina&ccedil;&atilde;o de IA: entenda como o ChatGPT, &agrave;s vezes, fica maluco</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d88dfd63-d961-4570-91bf-d2e4b47f755a.jpg?width=4000&amp;height=2667" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;">Crit&eacute;rios para configurar justa causa</h3>
Para que a demiss&atilde;o por justa causa seja v&aacute;lida, a Justi&ccedil;a do Trabalho exige que alguns requisitos sejam cumpridos:
<ul style="text-align: justify;">
<li>
Gravidade da conduta: o ato precisa ser suficientemente s&eacute;rio para romper a confian&ccedil;a entre empregado e empregador.
</li>
<li>
Atualidade: a penalidade deve ser aplicada logo ap&oacute;s a ci&ecirc;ncia da falta.
</li>
<li>
Proporcionalidade: a empresa deve avaliar se advert&ecirc;ncias ou suspens&otilde;es seriam medidas mais adequadas.
</li>
<li>
Aus&ecirc;ncia de perd&atilde;o: se o empregador perdoar o ato, n&atilde;o pode aplicar a puni&ccedil;&atilde;o posteriormente.
</li>
<li>
Provas: testemunhos, mensagens, e-mails ou grava&ccedil;&otilde;es s&atilde;o necess&aacute;rios para comprovar a conduta.
</li>
</ul>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5089f13f-7767-4158-b3f5-5593acf45b5e.jpg?width=5516&amp;height=3677" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">
<h3 style="text-align: justify;">Exemplos pr&aacute;ticos</h3>
Alguns casos ilustram situa&ccedil;&otilde;es em que a fofoca pode justificar a demiss&atilde;o por justa causa:
<ul style="text-align: justify;">
<li>
Boato ofensivo sobre promo&ccedil;&atilde;o: um funcion&aacute;rio espalha que uma colega foi promovida por ter um relacionamento com um superior, sem provas.
</li>
<li>
Grupos para difamar a empresa: empregado utiliza redes sociais ou aplicativos de mensagem para criticar de forma desrespeitosa a empresa ou colegas.
</li>
<li>
Divulga&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es sigilosas: partilha de dados internos com terceiros sem autoriza&ccedil;&atilde;o.
</li>
</ul>
<h3 style="text-align: justify;">Quando a justa causa n&atilde;o se aplica</h3>
Em situa&ccedil;&otilde;es de menor gravidade, a justa causa pode ser desproporcional. Isso inclui:
<ul style="text-align: justify;">
<li>
Coment&aacute;rios triviais, sem inten&ccedil;&atilde;o de prejudicar;
</li>
<li>
Fofocas isoladas e sem impacto significativo;
</li>
<li>
Aus&ecirc;ncia de provas que confirmem a autoria da fofoca.
</li>
</ul>
Nesses casos, o mais indicado &eacute; a aplica&ccedil;&atilde;o de advert&ecirc;ncia verbal ou escrita. Se a justa causa for aplicada sem fundamentos adequados, pode ser revertida judicialmente. Ou seja: se for falar do coleguinha, fale com responsabilidade!

Diversas pessoas flagraram o momento em que um homem ateou fogo no pr&oacute;prio corpo, dentro de uma <a href="https://aratuon.com.br/cidade/cameras-de-seguranca-registram-acidentes-por-desatencao-no-metro-de-salvador" target="_blank" rel="noopener">esta&ccedil;&atilde;o do metr&ocirc;</a> de S&atilde;o Paulo, na manh&atilde; desta sexta-feira (30). Nas imagens vemos o rapaz com o corpo em chamas, caminhando no terminal.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2bc4c8ea-28ee-4b5b-98e1-31d15b9b4264.png?width=1024&amp;height=768" alt="O homem que ateou fogo no corpo tem 74 anos e &eacute; uma pessoa em situa&ccedil;&atilde;o de rua. Foto: Redes Sociais">
O homem de 74 anos &eacute; uma pessoa em <a href="https://aratuon.com.br/geral/minha-casa-minha-vida-doara-casas-a-pessoas-em-situacao-de-rua" target="_blank" rel="noopener">situa&ccedil;&atilde;o de rua</a> e foi socorrido por funcion&aacute;rios da empresa que administra o sistema de trens, que apagaram o fogo e o resgataram com vida. Ele levado para o Pronto-Socorro, onde demonstrou estar bastante alterado e confuso, segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo Estad&atilde;o.
&nbsp;
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Confira o momento: <a href="https://t.co/zIBm0lDht7">pic.twitter.com/zIBm0lDht7</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1928618796182389219?ref_src=twsrc%5Etfw">May 31, 2025</a></blockquote>
Apesar do susto em todos que presenciaram o momento, ningu&eacute;m mais se feriu. O caso foi registrado como autoles&atilde;o na <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Delegacia de Pol&iacute;cia</a> do Metropolitano (Delpom), na esta&ccedil;&atilde;o Barra Funda, que requisitou per&iacute;cia para o local.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f672a83f-b028-4a1f-a030-30a530f94f7a.png?width=571&amp;height=1024" alt="O homem que ateou fogo no corpo foi socorrido e encaminhado para uma unidade de sa&uacute;de. Foto: Redes Sociais">

Mais do que sexo ou jantares rom&acirc;nticos, o que pode manter um relacionamento saud&aacute;vel e duradouro &eacute; algo muitas vezes negligenciado: o beijo. Especialistas em sexualidade afirmam que a falta de contato labial pode ser um dos primeiros sinais de distanciamento emocional entre casais &mdash; e, em casos extremos, pode at&eacute; levar ao fim da rela&ccedil;&atilde;o.
Mariah Freya, educadora sexual e cofundadora da plataforma de educa&ccedil;&atilde;o sexual Beducated, que realizou a pesquisa, destaca o beijo como uma das ferramentas mais poderosas &mdash; e subestimadas &mdash; da vida a dois. &ldquo;O beijo &eacute; a ferramenta de relacionamento mais subestimada. Os casais ficam obcecados com as noites de encontro, se est&atilde;o fazendo sexo 'o suficiente' e com as t&eacute;cnicas de comunica&ccedil;&atilde;o, mas est&atilde;o se esquecendo da &uacute;nica coisa que realmente determina se permanecer&atilde;o felizes juntos&rdquo;, afirma.
+ <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/quem-trai-mais-o-homem-ou-a-mulher-veja-o-que-diz-pesquisa" target="_blank" rel="noopener">Quem trai mais, o homem ou a mulher? Veja o que diz pesquisa</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/seres-humanos-sao-naturalmente-monogamicos-descubra-se-voce-nasceu-para-casar" target="_blank" rel="noopener">Seres humanos s&atilde;o naturalmente monog&acirc;micos? Ci&ecirc;ncia explica</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c0a96cda-7b9d-45ce-a0b6-ccae59145da1.jpg?width=5472&amp;height=3648" alt="Especialistas em sexualidade afirmam que a falta de beijos pode ser um dos primeiros sinais de distanciamento emocional. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
Segundo Freya, casais que se beijam com frequ&ecirc;ncia &mdash; e com intensidade, n&atilde;o apenas selinhos &mdash; tendem a ter menos conflitos, maior desejo por intimidade e melhor conex&atilde;o emocional. &ldquo;Algo m&aacute;gico acontece quando paramos de nos beijar de forma mec&acirc;nica e realmente nos concentramos nisso, mesmo que seja por alguns segundos a mais. &Eacute; quando seu c&eacute;rebro muda do 'modo sauda&ccedil;&atilde;o' para o 'modo conex&atilde;o'. Seu parceiro literalmente se torna mais atraente para voc&ecirc;&rdquo;, explica.
Estudos refor&ccedil;am essa percep&ccedil;&atilde;o. Uma pesquisa de 2019 mostrou que a frequ&ecirc;ncia dos beijos &eacute; um forte indicador de satisfa&ccedil;&atilde;o sexual e relacional: quanto mais os casais se beijam, mais felizes relatam estar. Al&eacute;m disso, o ato de beijar pode reduzir a ansiedade e melhorar a qualidade geral do relacionamento.
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/pesquisa-aponta-que-38-da-geracao-z-gostaria-de-ter-sala-para-sexo-no-trabalho" target="_blank" rel="noopener">Pesquisa aponta que 38% da gera&ccedil;&atilde;o Z gostaria de ter sala para sexo no trabalho</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/1384ebc0-0edf-452d-b052-f853611ffa95.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="Casais que se beijam com frequ&ecirc;ncia, e com intensidade, tendem a ter menos conflitos. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
Por outro lado, o afastamento f&iacute;sico e emocional pode come&ccedil;ar pela boca. Um levantamento de 2011 revelou que um em cada cinco casais pode passar uma semana inteira sem se beijar. Entre os casados, dois em cada cinco trocam beijos por apenas cinco segundos ou menos. A pesquisa tamb&eacute;m indicou que os jovens de 18 a 24 anos se beijam, em m&eacute;dia, 11 vezes por semana. J&aacute; entre pessoas com mais de 45 anos, 5% superam a marca de 31 beijos semanais.
A aus&ecirc;ncia do beijo &eacute; mais do que a falta de contato f&iacute;sico: sinaliza a perda de uma linguagem emocional comum entre o casal. Isso pode indicar queda na intimidade, falhas na comunica&ccedil;&atilde;o e at&eacute; baixa autoestima.
Freya lembra que o beijo ativa um verdadeiro coquetel qu&iacute;mico no c&eacute;rebro, incluindo ocitocina, dopamina e serotonina &mdash; horm&ocirc;nios que aumentam o bem-estar, refor&ccedil;am a atra&ccedil;&atilde;o e ajudam a manter o amor vivo.
Em tempos em que o ritmo da vida pode engolir os gestos simples, o conselho dos especialistas &eacute; direto: beije mais. &Eacute; um gesto pequeno, mas com grande impacto.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b16691c3-47ac-4ac8-83d9-28b71eaa88ec.jpg?width=5472&amp;height=3648" alt="A aus&ecirc;ncia do beijo &eacute; mais do que a falta de contato f&iacute;sico. | Foto: Ilustrativa/Pexels">

Tr&ecirc;s apostadores acertaram as 15 dezenas da Lotof&aacute;cil e garantiram mais de R$ 572 mil <a href="aratuon.com.br/economia" target="_blank" rel="noopener">no sorteio</a> desta sexta-feira (4). De acordo com a Caixa Econ&ocirc;mica, a Quina, que tamb&eacute;m foi sorteada hoje, n&atilde;o teve acertadores e teve premia&ccedil;&atilde;o acumulada.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/388e4d39-d5f5-4366-ba48-b02a2e1fe7da.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Cada um dos tr&ecirc;s apostadores que acertou a Lotof&aacute;cil vai receber mais de R$ 572 mil. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">
Veja os n&uacute;meros sorteados:
Lotof&aacute;cil - 3434 | 02 - 04 - 05 - 07 - 08 - 10 - 13 - 15 - 16 - 18 - 19 - 20 - 21 - 23 - 24
Quina - 6765 | 17 - 29 - 35 - 52 - 63
As apostas acertadoras foram feitas Fortaleza (CE), Floraniano (PI) e Seringueiras (RO). Com os resultados desta sexta, o pr&ecirc;mio da Quina est&aacute; acumulado em R$ 5,3 milh&otilde;es.
A Lotof&aacute;cil e a Quina possuem sorteios di&aacute;rios e as apostas m&iacute;nimas custam R$ 3 e R$ 2,50, respectivamente. As apostas podem ser feitas at&eacute; &agrave;s 19h de cada dia, em casas lot&eacute;ricas conveniadas &agrave; Caixa, ou <a href="https://loterias.caixa.gov.br/Paginas/default.aspx">pela internet</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8fe4eb56-7b6a-43e1-a5e8-2165a9c73ae5.jpg?width=600&amp;height=449" alt="A Lotof&aacute;cil e a Quina possuem sorteios di&aacute;rios e as apostas m&iacute;nimas custam R$ 3 e R$ 2,50. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">

Lideran&ccedil;as ind&iacute;genas e representantes locais do Territ&oacute;rio Ind&iacute;gena Barra Velha de Monte Pascoal, no extremo sul baiano, criticaram as a&ccedil;&otilde;es da For&ccedil;a Nacional de Seguran&ccedil;a na regi&atilde;o, alegando que est&atilde;o sendo alvo de pris&otilde;es &ldquo;arbitr&aacute;rias&rdquo; e cobraram a liberta&ccedil;&atilde;o do Cacique Suru&iacute; Patax&oacute;, preso no dia 2 de julho.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b5712583-d2f6-4182-91ac-fd28cffb1231.jpg?width=1024&amp;height=767" alt="As lideran&ccedil;as ind&iacute;genas criticaram a&ccedil;&otilde;es da For&ccedil;a Nacional de seguran&ccedil;a no extremo sul baiano e afirmou que discurso oficial &eacute; &ldquo;inven&ccedil;&atilde;o mal-intencionada&rdquo;. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Mupoiba">
Segundo nota do Conselho de Caciques, que o <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Aratu On</a> teve acesso, a vers&atilde;o divulgada pela For&ccedil;a Nacional de que houve uma emboscada para justificar a pris&atilde;o do Cacique &eacute; uma &ldquo;inven&ccedil;&atilde;o absurda e mal-intencionada&rdquo;, e o que teria ocorrido &ldquo;foi uma rea&ccedil;&atilde;o leg&iacute;tima e indignada diante da pris&atilde;o de uma das lideran&ccedil;as mais amea&ccedil;adas do territ&oacute;rio&rdquo;.
No<a href="https://aratuon.com.br/interior/pf-apreende-vasto-arsenal-em-area-de-conflito-no-extremo-sul-da-bahia" target="_blank" rel="noopener"> &uacute;ltimo dia 2 de julho</a>, quatro pessoas - dois adultos e dois adolescentes - foram detidas durante uma opera&ccedil;&atilde;o no Territ&oacute;rio Ind&iacute;gena, que resultou ainda na apreens&atilde;o de duas pistolas, e 386 muni&ccedil;&otilde;es de diferentes calibres, incluindo 9mm, .380, .44, 5.56, 12, .22 e .32.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/339ee306-7a8e-40b3-bb4e-6cddcc3eef8f.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="A For&ccedil;a Nacional informou a a&ccedil;&atilde;o que prendeu Saru&iacute; resultou na apreens&atilde;o de um arsenal de armas e muni&ccedil;&otilde;es. Foto: PF">
<h3>Lideran&ccedil;as ind&iacute;genas questionam atua&ccedil;&atilde;o</h3>
 Em outro trecho do documento, as lideran&ccedil;as ind&iacute;genas questionaram a atua&ccedil;&atilde;o das for&ccedil;as de seguran&ccedil;a, afirmando que &ldquo;a For&ccedil;a Nacional foi chamada pelas pr&oacute;prias lideran&ccedil;as ind&iacute;genas, para conter a a&ccedil;&atilde;o de traficantes, milicianos e grileiros que t&ecirc;m aterrorizado nossas comunidades&rdquo;, mas que os pr&oacute;prios nativos est&atilde;o sendo <a href="https://aratuon.com.br/interior/mpf-e-dpu-acionam-estado-da-bahia-por-homicidio-de-adolescente-indigena" target="_blank" rel="noopener">alvo do Estado</a>, exemplificando com a pris&atilde;o de Suru&iacute;.
&ldquo;A pris&atilde;o do Cacique Suru&iacute; e sua transfer&ecirc;ncia para uma penitenci&aacute;ria representa grave risco &agrave; sua vida, pois sabemos que ele &eacute; alvo de quem quer calar a voz da luta ind&iacute;gena&rdquo;. O Conselho de Caciques ainda &eacute; mais incisivo ao afirmar que:
&ldquo;Nossas den&uacute;ncias est&atilde;o sendo enterradas com nossos mortos. Quando n&atilde;o nos matam com balas, tentam nos silenciar com pris&otilde;es, persegui&ccedil;&otilde;es e tortura psicol&oacute;gica&rdquo;.
<h4>Confira a nota completa:</h4>
"O Conselho de Caciques do Territ&oacute;rio Ind&iacute;gena Barra Velha de Monte Pascoal vem a p&uacute;blico denunciar, com profunda dor e indigna&ccedil;&atilde;o, a pris&atilde;o arbitr&aacute;ria do Cacique Suru&iacute; Patax&oacute;, ocorrida no dia 2 de julho, bem como sua condu&ccedil;&atilde;o violenta.
A vers&atilde;o divulgada pela For&ccedil;a Nacional de que houve uma emboscada &eacute; uma inven&ccedil;&atilde;o absurda e mal-intencionada. O que houve foi uma rea&ccedil;&atilde;o leg&iacute;tima e indignada diante da pris&atilde;o de uma das lideran&ccedil;as mais amea&ccedil;adas do territ&oacute;rio.
Nenhum ataque foi feito contra os agentes. O que houve foi a express&atilde;o de uma dor coletiva acumulada por anos de abandono, criminaliza&ccedil;&atilde;o e assassinatos impunes.
&Eacute; preciso refletir: Por que nossas lideran&ccedil;as est&atilde;o sendo mortas, presas, humilhadas &ndash; enquanto os verdadeiros criminosos continuam soltos, armados e impunes? Quantos grileiros foram presos? Quantos milicianos tombaram? Por que os que defendem a floresta est&atilde;o sendo tratados como criminosos, enquanto os que a destroem seguem protegidos?
Gustavo foi assassinado h&aacute; 3 anos, Naui e Samuel h&aacute; 2 anos, e Victor foi morto neste ano. Esses s&atilde;o apenas alguns nomes entre tantos outros que tombaram sem que houvesse sequer uma resposta do Estado.
Nossas den&uacute;ncias est&atilde;o sendo enterradas com nossos mortos. Quando n&atilde;o nos matam com balas, tentam nos silenciar com pris&otilde;es, persegui&ccedil;&otilde;es e tortura psicol&oacute;gica.
A For&ccedil;a Nacional foi chamada pelas pr&oacute;prias lideran&ccedil;as ind&iacute;genas, para conter a a&ccedil;&atilde;o de traficantes, milicianos e grileiros que t&ecirc;m aterrorizado nossas comunidades. No entanto, os primeiros a serem reprimidos foram justamente aqueles que deveriam ser protegidos. A pris&atilde;o do Cacique Suru&iacute; e sua transfer&ecirc;ncia para uma penitenci&aacute;ria representa grave risco &agrave; sua vida, pois sabemos que ele &eacute; alvo de quem quer calar a voz da luta ind&iacute;gena.
Durante a condu&ccedil;&atilde;o do Cacique, houve insultos, piadas e zombarias. Quando Suru&iacute; se identificou como cacique, foi ridicularizado pelos agentes. Isso n&atilde;o &eacute; apenas viol&ecirc;ncia institucional &mdash; &eacute; tentativa de humilhar e desumanizar uma lideran&ccedil;a que carrega o peso de proteger seu povo.
Estamos diante de um projeto sistem&aacute;tico de aniquila&ccedil;&atilde;o das lideran&ccedil;as ind&iacute;genas. Quem denuncia est&aacute; morrendo. Quem resiste est&aacute; sendo preso. O Estado n&atilde;o apenas se omite &mdash; ele virou instrumento direto de repress&atilde;o.
Diante disso, exigimos:
Liberdade imediata e prote&ccedil;&atilde;o integral ao Cacique Suru&iacute;!
Ado&ccedil;&atilde;o de medidas urgentes de prote&ccedil;&atilde;o &agrave;s lideran&ccedil;as ind&iacute;genas amea&ccedil;adas de morte!
Investiga&ccedil;&atilde;o rigorosa das torturas psicol&oacute;gicas e abusos cometidos pelos agentes durante a opera&ccedil;&atilde;o!
Justi&ccedil;a por Gustavo, Naui, Samuel, Victor &ndash; e todos os que tombaram defendendo nosso territ&oacute;rio!
Demarca&ccedil;&atilde;o j&aacute; do nosso territ&oacute;rio tradicional!&nbsp;Fim da criminaliza&ccedil;&atilde;o das lideran&ccedil;as ind&iacute;genas!
Seguiremos de p&eacute;, mesmo que queiram nos enterrar. Com nossos marac&aacute;s, com nossas mem&oacute;rias, com as sementes dos que tombaram florescendo em nossa resist&ecirc;ncia. Nossa luta &eacute; por justi&ccedil;a, por territ&oacute;rio e por vida."

N&atilde;o tem jeito, o programa Al&ocirc; Juca, <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/confira-os-detaques-do-alo-juca-de-julho" target="_blank" rel="noopener">da TV Aratu</a>, &eacute; o 01 da Bahia e os n&uacute;meros comprovam. No consolidado do dia 26 de junho, o notici&aacute;rio liderou na faixa hor&aacute;ria das 11h45 &agrave;s 13h, registrando m&eacute;dia de 16,63 pontos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fccd5780-ac4d-4f89-9124-7c7617fdde8a.jpg?width=4160&amp;height=3120" alt="Foto: TV Aratu">
O pico foi alcan&ccedil;ado &agrave;s 12h26.<a href="https://youtu.be/em3jLRG2Ov0" target="_blank" rel="noopener"> Na edi&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o</a>, Marcelo Castro e sua equipe mostraram a opera&ccedil;&atilde;o policial ocorrida na Pra&ccedil;a da M&atilde;ozinha, no Com&eacute;rcio. Al&eacute;m disso, uma den&uacute;ncia de abandono infantil, em Pitua&ccedil;u, e o caso de um jovem que foi flagrado em uma briga no <a href="https://aratuon.com.br/cidade/com-mandados-em-aberto-homens-sao-presos-no-sao-joao-do-parque-de-exposicoes" target="_blank" rel="noopener">Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es</a>, que procurou o Al&ocirc; Juca para se retratar.
O Al&ocirc; Juca &eacute; exibido de segunda a sexta-feira, sempre &agrave;s 11h, na tela da TV Aratu e no canal oficial do Youtube.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/81a3ec3a-6d17-48cf-b2a2-958a86aca8f6.jpeg?width=720&amp;height=1280" alt="Segundo o Ibope, o Al&ocirc; Juca registrou m&eacute;dia de 16,67 pontos de audi&ecirc;ncia.Foto: TV Aratu">

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