Monja Coen "se reta" com escalados para bater pênalti: "que vergonha!"; veja vídeo
"Eu queria saber quem foi que escalou esse povo aí pro pênalti?", iniciou a monja.
É clichê, mas "não é só futebol". Prova disso é que nem mesmo a Monja Coen, que tem a calma como virtude, conseguiu ficar tranquila com a eliminação do Brasil para a Croácia, nesta sexta-feira (9/12), pelas quartas de final da Copa do Mundo.
"Eu queria saber quem foi que escalou esse povo aí pro pênalti?", iniciou a monja. "Por que o Antony não 'tava' lá? Por que o Pedro não 'tava' lá? Por que o Neymar não marcou pênalti? Por que puseram aquele menino loirinho [Rodrygo] que acabou de entrar agora? Não 'tá' com condição. Não tem emocional pra isso, gente! Que vergonha!", completou, em vídeo compartilhado em seu Instagram oficial.
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EM TEMPO
Há cinco anos, o jornalista Pablo Reis, da TV Aratu, entrevistou a Monja Coen, cujo nome de batismo é Cláudia Dias Baptista Souza, à época com 70 anos. Na oportunidade, ela contou que já foi jornalista, hippie, mãe aos 17 anos, tentou suicídio, foi detida na Suécia por tráfico de LSD, casou e descasou de um monge e viveu na base do Monte Fiji.
Há quase 40 anos, ela abandonou "uma vida de sexo, drogas & rock'n roll" e, atualmente, dedica-se a divulgar conhecimentos e práticas do zen budismo, disparando lições generosas de sabedoria, seja por vídeos no canal do YouTube, textos distribuídos a revistas, palestras, e-mails, entre outros recursos.
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