Em biografia, Adriano Imperador cita festa em motel com 18 mulheres: 'Sempre gostei de jogo grande'
Na biografia "Adriano - Meu Maior Medo", lançada nessa quarta-feira (13), o ex-jogador de futebol Adriano Imperador compartilhou detalhes de uma festa polêmica. O ídolo do Flamengo relembrou uma visita a um motel no Rio de Janeiro acompanhado de 18 mulheres e alguns amigos.
"Coloquei meu roupão, pedi o meu uísque e comecei a relaxar. Virei para a rapaziada e decretei: 'Hoje eu vou levar todo mundo. Hoje vai ser festival do Adriano no Vips'", relatou.
Adriano explicou que organizou a "zona" e fez questão de pagar tudo para os convidados. "Chamei 18 garotas. ‘Pode vir que eu tô pagando. A festa vai ser boa'", disse. O ex-atleta contou ainda que ficou com quase todas as mulheres presentes, enquanto um de seus amigos se apaixonou e passou a noite com uma delas. "Chegamos no motel com 18 meninas e três caras. Um dos guerreiros se apaixonou e ficou com uma mina a noite toda. Sobraram 17 para dois, mas eu sempre gostei de jogo grande. Nunca me intimidei com os desafios da vida."
Em tom de despedida do estilo de vida agitado, o ex-jogador revelou que, atualmente, vive de forma mais tranquila. "Não consigo namorar mais. Até de putaria eu me aposentei, mano. Já fiz de tudo, não tenho porque esconder", finalizou.
BIOGRAFIA
Em depoimento ao "The Players Tribune" divulgado nesta semana, Adriano refletiu sobre suas raízes na Vila Cruzeiro, comunidade da Zona Norte do Rio, onde cresceu. Em um texto intitulado "Carta para Vila Cruzeiro", o ex-jogador convida o leitor a um “rolê” de moto pela favela e compartilha memórias de sua infância e carreira. “Aqui sou respeitado de verdade. Aqui está a minha história. A Vila Cruzeiro não é o melhor lugar do mundo. A Vila Cruzeiro é o meu lugar”, falou.
O ex-atleta, que se aposentou em 2016, também aborda uma autocrítica, descrevendo-se como “uma promessa não cumprida” e um “desperdício do futebol”. Ele comenta o hábito de beber, negando rumores de uso de drogas e explicando: "Não é fácil ser uma promessa em dívida”.
"Didico", como também é chamado, relembrou ainda a influência do pai, Almir, morto em 2004 após ser atingido por uma bala perdida na Vila Cruzeiro, evento que marcou sua vida. “O velho não era de filosofar nem de ficar dando lição de moral. A retidão no dia a dia e o respeito que os outros tinham por ele era o que mais me impressionava”.
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