Ator e diretor teatral, Harildo Déda morre aos 83 anos em Salvador
Ao longo de sua carreira, trabalhou em várias produções de teatro, cinema e televisão. Atuou em inúmeros filmes, como em Central do Brasil e Tieta do Agreste.
Morreu, em Salvador, aos 83 anos, o ator e diretor de teatro Harildo Déda. O artista, ícone do teatro baiano estava internado no Hospital Português, e foi vítima de falência múltipla dos órgãos.
O presidente da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro, publicou o seu pesar pela morte do amigo. Para ele, Harildo foi "um homem apaixonado, pela vida, pela representação da vida, pelo teatro. Ele respirava cada personagem, vibrava com cada fala, cada gesto, entregava conhecimento, aprendizado, técnica. Mestre Harildo agora é memória viva, presente, preservada em cada aluno, em cada aluna, que levarão para sempre a sua sublime generosidade e entrega ao trabalho de esculpir vidas. Viva Harildo Deda!", disse.
CARREIRA
Sergipano do município de Simão Dias, aos 12 anos de idade, Harildo Déda, chegou a Salvador para estudar no internato "Dois de Julho", onde iniciou-se nas artes cênicas, sempre participando das peças teatrais que eram realizadas no local.
Ao longo de sua carreira, trabalhou em várias produções de teatro, cinema e televisão. Atuou em inúmeros filmes, como em Central do Brasil e Tieta do Agreste. Sua estreia no cinema foi em "A construção da moto", filme que nunca foi lançado, pois a censura dos anos 1960 impediu película de ser exibida nos cinemas.
Na televisão, atuou em centenas de títulos, como O Pagador de Promessas, Dona Flor e Seus Dois Maridos, e Carga Pesada. No teatro, participou de mais de 80 peças como ator e aproximadamente três dezenas de produções teatrais como diretor.
Foi professor da "Escola de Teatro" da Universidade Federal da Bahia, sendo o mestre de vários atores, como Vladimir Brichta. Sua dedicação ao ensino das artes cênicas foram reconhecidos com a homenagem da Fundação Gregório de Mattos, que batizou uma de suas salas com o nome do professor e diretor teatral.
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O presidente da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro, publicou o seu pesar pela morte do amigo. Para ele, Harildo foi "um homem apaixonado, pela vida, pela representação da vida, pelo teatro. Ele respirava cada personagem, vibrava com cada fala, cada gesto, entregava conhecimento, aprendizado, técnica. Mestre Harildo agora é memória viva, presente, preservada em cada aluno, em cada aluna, que levarão para sempre a sua sublime generosidade e entrega ao trabalho de esculpir vidas. Viva Harildo Deda!", disse.
CARREIRA
Sergipano do município de Simão Dias, aos 12 anos de idade, Harildo Déda, chegou a Salvador para estudar no internato "Dois de Julho", onde iniciou-se nas artes cênicas, sempre participando das peças teatrais que eram realizadas no local.
Ao longo de sua carreira, trabalhou em várias produções de teatro, cinema e televisão. Atuou em inúmeros filmes, como em Central do Brasil e Tieta do Agreste. Sua estreia no cinema foi em "A construção da moto", filme que nunca foi lançado, pois a censura dos anos 1960 impediu película de ser exibida nos cinemas.
Na televisão, atuou em centenas de títulos, como O Pagador de Promessas, Dona Flor e Seus Dois Maridos, e Carga Pesada. No teatro, participou de mais de 80 peças como ator e aproximadamente três dezenas de produções teatrais como diretor.
Foi professor da "Escola de Teatro" da Universidade Federal da Bahia, sendo o mestre de vários atores, como Vladimir Brichta. Sua dedicação ao ensino das artes cênicas foram reconhecidos com a homenagem da Fundação Gregório de Mattos, que batizou uma de suas salas com o nome do professor e diretor teatral.
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