'Tenho poucas oportunidades de tocar em Salvador, minha terra', afirma Tomate no circuito Barra/Ondina
Cantor comemora 22 anos de carreira neste Carnaval
Créditos da foto: Bruna Castelo Branco
* Com Bruna Castelo Branco
Pouco antes de puxar o bloco Fissura no circuito Barra/Ondina do Carnaval de Salvador, o cantor Tomate comentou em entrevista ao Aratu On que não faz tantos shows em Salvador. "Tenho poucas oportunidades de tocar na minha cidade, na minha terra", afirmou.
Original do bairro de Campinas de Brotas, em Salvador, o cantor comemora 22 anos de carreira neste Carnaval. Para ele, a folia é um "momento mágico". "O Carnaval da Bahia é onde a gente se encontra com a gente mesmo, nossa essência, nossa família, nossos amigos e a nossa alma".
Com agenda pequena na cidade, ele enxerga o Carnaval como um forma de se reencontrar com quem ele é. Nesse reencontro, fazem parte os blocos afro, que, segundo Tomate, participaram da formação dele como músico.
Ele relatou que começou a carreira na música numa banda percussiva em Arembepe, praia do Litoral Norte da Bahia, e que, por isso, sempre valorizou o "swing" dos blocos afro. "O jingado diferente da Bahia é por causa deles", comentou.
Tomate disse ainda que a homenagem aos 50 anos desses grupos que governo e prefeitura têm feito deve se repetir todos os anos. "Reverenciar o Ilê Aiyê, o Olodum, todo o movimento afro da Bahia é reverenciar a nossa essência".
LEIA MAIS: Não conhece o Carnaval de Salvador? Veja os principais pontos dos circuitos da folia
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Com agenda pequena na cidade, ele enxerga o Carnaval como um forma de se reencontrar com quem ele é. Nesse reencontro, fazem parte os blocos afro, que, segundo Tomate, participaram da formação dele como músico.
Ele relatou que começou a carreira na música numa banda percussiva em Arembepe, praia do Litoral Norte da Bahia, e que, por isso, sempre valorizou o "swing" dos blocos afro. "O jingado diferente da Bahia é por causa deles", comentou.
Tomate disse ainda que a homenagem aos 50 anos desses grupos que governo e prefeitura têm feito deve se repetir todos os anos. "Reverenciar o Ilê Aiyê, o Olodum, todo o movimento afro da Bahia é reverenciar a nossa essência".
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