Um policial abriu caminho durante a passagem do cantor Igor Kannario, nesta segunda-feira (12/2), no Campo Grande, de um jeito diferente. Ele gingou de leve, dando risada e cumprimento diversos foliões. A medida foi aprovada por quem passava por perto da tropa.
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A Pipoca do Kannário desfila nesta segunda no Campo Grande e atrai uma multidão.

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A defesa do ex-jogador de futebol Robinho, Robson de Souza, entrou nesta sexta-feira (6) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar a decis&atilde;o que permitiu a pris&atilde;o do ex-atleta.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645842&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645842&amp;o=node">
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d311618e-f019-4c2b-924d-de00fc72774c.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Defesa De Robinho Protocola No Stf Novo Recurso Contra Pris&atilde;o">
Os advogados contestam a decis&atilde;o do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) que homologou senten&ccedil;a da Justi&ccedil;a italiana contra Robinho e determinou a pris&atilde;o imediata dele, em mar&ccedil;o do ano passado.
Ele foi condenado a nove anos de pris&atilde;o na It&aacute;lia pelo envolvimento no estupro de uma mulher, ocorrido dentro de uma boate de Mil&atilde;o, em 2013. O pedido de homologa&ccedil;&atilde;o foi feito pelo governo da It&aacute;lia diante da impossibilidade da extradi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Robinho &eacute; cidad&atilde;o brasileiro nato, condi&ccedil;&atilde;o que impede a medida.
A defesa contesta a possibilidade de homologa&ccedil;&atilde;o de senten&ccedil;as da Justi&ccedil;a Italiana no Brasil. De acordo com os advogados, o Tratado de Coopera&ccedil;&atilde;o em Mat&eacute;ria Penal, assinado pelas duas na&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o permite a efetiva&ccedil;&atilde;o do cumprimento da condena&ccedil;&atilde;o de Robinho.
<h3>STF e Robinho</h3>
"N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas quanto a incid&ecirc;ncia do Decreto 862/1993 [tratado] ao caso concreto, al&eacute;m da veda&ccedil;&atilde;o &agrave; execu&ccedil;&atilde;o de condena&ccedil;&otilde;es estrangeiras", argumenta a defesa.
Robinho est&aacute; preso desde mar&ccedil;o de 2024 no complexo penitenci&aacute;rio de Trememb&eacute;, conhecida como a &ldquo;penitenci&aacute;ria dos famosos&rdquo;.

O Brasil foi oficialmente reconhecido nesta sexta-feira (6), em Paris, como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacina&ccedil;&atilde;o, pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de Animal (OMSA). A cerim&ocirc;nia de certifica&ccedil;&atilde;o reuniu autoridades de diversos pa&iacute;ses e contou com a participa&ccedil;&atilde;o do secret&aacute;rio da Agricultura da Bahia, Pablo Barrozo, que representou o estado no evento.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/86119f28-6f39-45f7-8c1c-85cdcbc2b2b8.jpg?width=1280&amp;height=852" alt="Em Paris, Bahia Recebe Certificado De Zona Livre Da Febre Aftosa">
A Bahia teve papel importante na conquista hist&oacute;rica. &ldquo;Essa certifica&ccedil;&atilde;o coloca o Brasil e a Bahia em posi&ccedil;&atilde;o privilegiada no cen&aacute;rio global, abrindo novas possibilidades para a exporta&ccedil;&atilde;o de carne bovina e seus derivados. Nosso estado possui o maior rebanho bovino do Nordeste e agora ganha ainda mais competitividade em mercados exigentes como Uni&atilde;o Europeia, China e Estados Unidos&rdquo;, destacou Pablo Barrozo.
O reconhecimento internacional destaca o padr&atilde;o de qualidade da cadeia produtiva baiana. &ldquo;&Eacute; um trabalho de longa data, baseado em investimentos estrat&eacute;gicos em equipamentos, estrutura, insumos e, principalmente, na qualifica&ccedil;&atilde;o da equipe t&eacute;cnica, sempre com foco na seguran&ccedil;a sanit&aacute;ria e na valoriza&ccedil;&atilde;o do agro baiano&rdquo;, completou o secret&aacute;rio.
<h3>Exporta&ccedil;&otilde;es devem crescer</h3>
Com o novo status sanit&aacute;rio, a expectativa &eacute; de crescimento expressivo nas exporta&ccedil;&otilde;es de carne bovina. Em 2024, a Bahia exportou cerca de 6 mil toneladas, com faturamento de aproximadamente R$ 26 milh&otilde;es. O reconhecimento da OMSA posiciona o estado entre um seleto grupo de apenas 65 pa&iacute;ses no mundo com essa certifica&ccedil;&atilde;o, o que deve impulsionar o acesso a novos mercados e elevar o valor agregado dos produtos.
A Bahia tem trajet&oacute;ria hist&oacute;rica de protagonismo no combate &agrave; febre aftosa. Foi o primeiro estado a criar uma ag&ecirc;ncia estadual de defesa agropecu&aacute;ria &ndash; a ADAB, fundada em 1999 &ndash; e obteve em 2001 a certifica&ccedil;&atilde;o de Zona Livre com Vacina&ccedil;&atilde;o pela ent&atilde;o OIE (hoje OMSA).
<h3>Sobre a febre aftosa</h3>
Altamente contagiosa, a febre aftosa afeta animais de casco fendido, como bovinos, su&iacute;nos, caprinos, ovinos e b&uacute;falos. A doen&ccedil;a causa febre alta e les&otilde;es na boca, patas e &uacute;bere, impactando diretamente a produ&ccedil;&atilde;o e provocando restri&ccedil;&otilde;es ao com&eacute;rcio internacional.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) apresentou recurso contra a senten&ccedil;a que absolveu um piloto flagrado com 435 quilos de coca&iacute;na no aeroporto de Pen&aacute;polis (SP) em dezembro do ano passado. A decis&atilde;o determinou tamb&eacute;m a anula&ccedil;&atilde;o das provas e a liberta&ccedil;&atilde;o do r&eacute;u, que cumpria pris&atilde;o preventiva. Na decis&atilde;o, publicada na quarta-feira (4), a 2&ordf; Vara Federal de Ara&ccedil;atuba considerou que n&atilde;o havia &ldquo;fundada suspeita&rdquo; para a abordagem da aeronave onde os entorpecentes foram encontrados, o que prejudicaria a legitimidade do flagrante efetuado e a defesa do acusado.
O MPF rebate o argumento da Justi&ccedil;a Federal. Na manifesta&ccedil;&atilde;o contra a senten&ccedil;a, o procurador da Rep&uacute;blica Thales Fernando Lima elenca uma s&eacute;rie de elementos que demonstram as suspeitas existentes para a a&ccedil;&atilde;o policial realizada. As circunst&acirc;ncias comprovam que os agentes n&atilde;o fizeram a abordagem da aeronave de maneira aleat&oacute;ria, mas munidos de informa&ccedil;&otilde;es que apontavam para a ocorr&ecirc;ncia do crime de tr&aacute;fico de drogas, como ficou demonstrado ap&oacute;s a intercepta&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo na pista do aeroporto.
O trabalho de intelig&ecirc;ncia teve in&iacute;cio com o recebimento de informa&ccedil;&otilde;es fornecidas por um colaborador mantido em anonimato, sinalizando que o r&eacute;u faria o transporte a&eacute;reo de uma grande quantidade de coca&iacute;na a Pen&aacute;polis. Atentos &agrave;s movimenta&ccedil;&otilde;es do piloto, as autoridades identificaram que ele cadastrou diversos planos de voo na manh&atilde; do dia 16 de dezembro, um forte ind&iacute;cio de que tentava despistar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o sobre o verdadeiro destino. Foi ent&atilde;o que as for&ccedil;as policiais decidiram concentrar a atua&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o do munic&iacute;pio paulista para localizar e vistoriar a aeronave.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5460d81e-878e-4bff-b00e-4505100b4e50.jpg?width=400&amp;height=266" alt="Justi&ccedil;a Absolve Piloto Que Transportava 435 Kg De Coca&iacute;na Em Avi&atilde;o">
Fatos registrados momentos antes da abordagem refor&ccedil;aram as suspeitas sobre as atividades do r&eacute;u. Ao chegarem ao aeroporto, os policiais notaram a fuga de um homem que deixava para tr&aacute;s o carro onde aguardava o pouso. O piloto j&aacute; havia aterrissado e, percebendo a aproxima&ccedil;&atilde;o dos agentes, tentou manobrar a aeronave para tamb&eacute;m escapar, mas sem sucesso. Ap&oacute;s a identifica&ccedil;&atilde;o da carga, ele admitiu que trazia a droga de Porto Murtinho (MS) e receberia R$ 100 mil pelo transporte.
<h3>435 kg de coca&iacute;na em avi&atilde;o</h3>
Apesar de todos os esclarecimentos sobre o contexto da opera&ccedil;&atilde;o, a 2&ordf; Vara Federal de Ara&ccedil;atuba argumentou que a &ldquo;fundada suspeita&rdquo;, exigida para esse tipo de abordagem, s&oacute; estaria configurada mediante a exist&ecirc;ncia de um procedimento formal de investiga&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o foi instaurado. Segundo o MPF, a justificativa usada para a absolvi&ccedil;&atilde;o do r&eacute;u peca pelo excesso de formalismo e est&aacute; desconectada da l&oacute;gica que rege o efetivo combate ao crime organizado.
&ldquo;Tais informa&ccedil;&otilde;es, embora absolutamente v&aacute;lidas e consistentes, n&atilde;o foram formalizadas previamente em um procedimento formal (como inqu&eacute;rito, termo circunstanciado ou not&iacute;cia-crime em verifica&ccedil;&atilde;o), n&atilde;o por omiss&atilde;o da autoridade policial, mas por uma raz&atilde;o inerente &agrave; pr&oacute;pria natureza dos fatos: a din&acirc;mica urgente e c&eacute;lere que caracteriza as opera&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia, especialmente no enfrentamento ao tr&aacute;fico internacional de drogas&rdquo;, escreveu Lima.
O procurador ressalta ainda que a introdu&ccedil;&atilde;o de quase meia tonelada de coca&iacute;na no mercado il&iacute;cito traria graves danos &agrave; sociedade. &ldquo;&Eacute; fundamental refletir seriamente: quantas vidas poderiam ser ceifadas pela dissemina&ccedil;&atilde;o desse entorpecente? Quantas fam&iacute;lias seriam desestruturadas pela depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica? Quantos crimes secund&aacute;rios &mdash; furtos, roubos, homic&iacute;dios, viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica e a desagrega&ccedil;&atilde;o social &mdash; seriam alimentados como consequ&ecirc;ncias diretas desse carregamento de drogas?&rdquo;, ponderou. &ldquo;&Eacute; curioso, para n&atilde;o dizer tr&aacute;gico, observar que, enquanto o crime organizado se reinventa todos os dias, utilizando tecnologia de ponta, drones, criptomoedas, redes encriptadas e opera&ccedil;&otilde;es transnacionais, o Estado ainda esteja aprisionado em uma l&oacute;gica cartor&aacute;ria do s&eacute;culo XIX, segundo a qual o que n&atilde;o estiver protocolado, timbrado e carimbado simplesmente n&atilde;o existe&rdquo;, concluiu Lima.
O recurso do MPF contra a senten&ccedil;a ser&aacute; analisado pelo Tribunal Regional Federal da 3&ordf; Regi&atilde;o.&nbsp;

Representantes das for&ccedil;as policiais na Bahia receberam equipamentos da Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do Estado, com objetivo de potencializar as a&ccedil;&otilde;es em todo o estado. Ve&iacute;culos t&aacute;ticos blindados, fuzis e espargidores foram entregues no Centro de Opera&ccedil;&otilde;es e Intelig&ecirc;ncia (COI), em Salvador.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/34dc716f-4693-46e3-a7e4-a081902bd02d.jpg?width=1280&amp;height=851" alt="Caveir&atilde;o Da Bahia For&ccedil;as Policiais Recebem Ve&iacute;culos Blindados E Fuzis">
<h3>Caveir&atilde;o da Bahia</h3>
Al&eacute;m de quatro ve&iacute;culos t&aacute;ticos para transporte da tropa tamb&eacute;m foram entregues 650 fuzis e 23 mil espargidores. Outras sete viaturas semiblindadas v&atilde;o refor&ccedil;ar as a&ccedil;&otilde;es preventivas.
Cerca de R$ 16,5 milh&otilde;es foram empregados na aquisi&ccedil;&atilde;o dos itens, que visam ofertar maior precis&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o dos agentes envolvidos nas iniciativas de combate ao crime organizado.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7e1b5142-87ae-40b5-9891-8fcce4202067.jpg?width=1600&amp;height=1064" alt="Fuzil">
&ldquo;Esse &eacute; mais um grande investimento nas for&ccedil;as policiais, com foco na preserva&ccedil;&atilde;o dos profissionais em a&ccedil;&otilde;es realizadas na capital, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS) e no interior do estado&rdquo;, disse o secret&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Marcelo Werner.&nbsp;

Policial abre caminho com gingado de leve e cumprimento a foliões na Pipoca do Kannario

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