<p>O humorista e influenciador Whindersson Nunes<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/whindersson-nunes-se-interna-em-clinica-psiquiatrica-em-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener"> recebeu alta da cl&iacute;nica psiqui&aacute;trica ap&oacute;s um m&ecirc;s internado</a> para cuidar da sa&uacute;de mental. Nesta sexta-feira (28), os pais de Whindersson, Hidelbrando Sousa Batista e Valdenice Nunes, comemoraram a alta do filho atrav&eacute;s das redes sociais, desejando coisas boas para a nova fase do artista.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/celebridades/whindersson-nunes-se-envolve-em-polemicas-com-janja-e-felipe-neto-nas-redes-sociais" target="_blank" rel="noopener">Whindersson anunciou</a> que teve alta nesta quinta (27). Ele ainda brincou no comunicado, onde escreveu na legenda da publica&ccedil;&atilde;o "Lili Cantou".</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d747232a-a725-459c-8611-6c6cab5c3bb0.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Whindersson anunciou que teve alta atrav&eacute;s do Instagram. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais (@Whinderssonnunes)"></p>
<p>Hidelbrando, pai do humorista, homenageou o filho no Instagram. <a href="https://aratuon.com.br/variedades/whindersson-nunes-ganha-apoio-do-pai-apos-internacao-orgulhoso" target="_blank" rel="noopener">Ele atualizou os f&atilde;s do filho durante seu per&iacute;odo de interna&ccedil;&atilde;o.</a> "Que essa nova fase seja repleta de coisas boas. Tem horas que meus conselhos doem mais em mim do que em voc&ecirc;, mas saiba que te amo, moleque", escreveu.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b4703d4c-a918-47e9-b021-8e639b601e4c.jpg?width=747&amp;height=881" alt="Hidelbrando, pai do humorista, homenageou o filho no Instagram. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais (@hidelbrandobatista)"></p>

Na manhã desta quarta-feira (5/6), o jornalista Casemiro Neto recebeu o psiquiatria André Gordilho no programa <strong>Bom Dia Bahia</strong> (BDB), da <strong>TV Aratu</strong>, para conversar sobre a importância dos cuidados da saúde mental para pessoas que estão na terceira idade.

No bate-papo, o médico destacou a necessidade de uma vida ativa na rotina desses idosos, com saídas, passeios e conversas entre amigos. Na maioria das vezes, a depressão atinge esse público devido ao isolamento social que começam a viver quando vão envelhecendo.

"Uma das coisas mais importantes para envelhecer bem é exatamente a socialização. O idoso que se isola é péssimo para a saúde mental dessa pessoa, podendo levar à depressão. Você ter relações sociais é muito bom", explicou o especialista.

<strong>Veja a matéria completa abaixo: </strong>

https://www.youtube.com/watch?v=-omBi79VSOs

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-06-05/feira-de-sao-joao-com-produtos-da-epoca-se-instala-na-ceasa-ate-o-final-de-junho/">‘Feira de São João’, com produtos da época, se instala na Ceasa até o final de junho</a></strong>

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A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu nesta quarta-feira (6/3) o inquérito sobre a morte da jovem Jessica Canedo, de 22 anos, após suspeita de fake news sobre um possível caso amoroso com o humorista Whinderson Nunes em dezembro de 2023. A divulgação sobre o caso foi feito pelo perfil de fofoca "Choquei", que, na época, foi acusado de envolvimento indireto no suicídio de Jessica por meio da divulgação dos prints.

O perfil chegou a ser investigado e prestou depoimento para a polícia, mas, após as novas conclusões sobre o caso, o responsável pela página, Raphael Souza, não foi indiciado por morte já que os prints da suposta conversa entre o jovem e o humorista são totalmente de responsabilidade de Jéssica.

A jovem tirou a própria vida em dezembro após a circulação dos prints da conversa em várias páginas nas redes sociais. O próprio Whinderson Nunes chegou a desmentir o caso informando que nem conhecia Jéssica e que a conversa era montagem.

O delegado Felipe Monteiro afirmou que a jovem forjou os prints com as conversas e divulgou as imagens para páginas de fofoca, por meio de perfis falsos.

"Todas essas notícias que foram veiculadas e tudo isso que foi noticiado pelas páginas de notícia foi criado e partiu da própria jovem. Ela fez toda a montagem e ela divulgou para as páginas de notícias, esse suposto relacionamento dela com o humorista", disse Monteiro.

<strong>ATENÇÃO</strong>

Se você ou alguém próximo estiver precisando de apoio emocional, ou cogitando suicídio, ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV). Por meio do Disque 188, é possível conversar com pessoas capacitadas, de forma anônima e sigilosa, sobre aflições e pensamentos suicidas. Também é possível ter acesso aos especialistas do CVV por chat, e-mail e em pontos físicos. O serviço é gratuito.

<em>*Com informações do SBT News</em>

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-03-06/homem-e-condenado-a-35-anos-de-prisao-por-estupro-da-propria-filha-no-interior-da-bahia/">Homem é condenado a 35 anos de prisão por estupro da própria filha no interior da Bahia</a></strong>

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Após circular prints sobre uma suposta relação entre o comediante e digital influencer Whinderson Nunes e Jéssica Canedo, a página de fofoca nas redes sociais Choquei foi chamada pela polícia para prestar esclarecimentos após a morte da jovem, moradora de Araguari (MG), na sexta-feira (22/12). Dias antes de morrer, Jéssica, que tinha 22 anos de idade, contou que estava sofrendo ataques na internet pelo suporto affair com o comediante e pediu para que o post da Choquei fosse retirado da página.

A publicação foi desmentida pelo próprio influenciador, que contou que não conhecia a jovem. Mesmo assim, a publicação não foi retirada do ar. Na tarde desta quinta-feira (28/12), o Choquei, que tem como foco publicar fofocas sobre celebridades nas redes sociais, emitiu uma nota oficial sobre o caso e informou que o proprietário da página, Raphael Souza, prestou esclarecimentos a Polícia Civil de Minas Gerais contando que todos os fatos e documentos foram apresentados para elucidar o episódio e dar a real dimensão do papel da Choquei no caso.
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/C1aIi1Wu2uQ/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div>
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/C1aIi1Wu2uQ/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por CHOQUEI (@choquei)</a></p>

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No último sábado (23/12), após a morte da jovem, o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, defenderam a regulação das redes sociais para combater a disseminação de notícias falsas.

Em postagem nas redes sociais, Silvio de Almeida declarou que a regulação das redes sociais é um "imperativo civilizatório". "A irresponsabilidade das empresas que regem as redes sociais diante de conteúdos que outros irresponsáveis e mesmo criminosos nela propagam tem destruído famílias e impossibilitado uma vida social minimamente saudável", escreveu o ministro.

Cida Gonçalves afirmou que a morte de Jéssica foi causada pela "irresponsabilidade" de perfis que lucram com a misoginia e a disseminação de mentiras. "É inadmissível que o conteúdo mentiroso contra Jéssica, que fez crescer uma campanha de difamação contra a jovem, não tenha sido retirado do ar nem pelo dono da página nem pela plataforma X ao longo de quase uma semana, mesmo depois dos apelos da própria Jéssica e de sua mãe".

<strong>FAKE NEWS</strong>

Mesmo não existindo uma definição de crime específica para notícias falsas, as fake news, de acordo com o Tribunal Regional da Bahia, casos relacionados a calúnia, difamação e injúria podem ser analisados como crimes contra a honra, previsto no Código Penal. É o que explica o doutor em Ciências Sociais e analista judiciário Jaime Barreiros. "No âmbito da Justiça Comum, aquele que difunde fake news, poderá ser responsabilizado por crimes contra a honra, por exemplo. Os que exercem mandatos eletivos podem ser responsabilizados por crime de responsabilidade".

<em>*Com informações da Agência Brasil*</em>

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-12-24/ministros-defendem-regulacao-das-redes-sociais-apos-morte-de-jovem/">Ministros defendem regulação das redes sociais após morte de jovem</a></strong>

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<p style="text-align: justify;">Para muita gente, uma mãe que se queixa de cansaço ou expressa que está infeliz, é uma mãe que não gosta do filho. Porém, como pontua a psiquiatra e psicoterapeuta Patrícia Piper, especializada em saúde mental na maternidade, não se trata de falta de afeto: a depressão e exaustão na maternidade são assuntos sérios e devem ser encarados como questões de saúde pública.</p>
<p style="text-align: justify;">"A depressão pós-parto também tem alta prevalência, chegando a 38%. As características são: humor deprimido, sensação recorrente de incapacidade, culpa inapropriada, falta de prazer, alterações de sono e pensamentos ou ideações de morte", detalha ela.</p>
<img class="alignnone wp-image-244247 size-large" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/09/foto-1-1022x1024.jpg" alt="" width="1022" height="1024" />
<p style="text-align: justify;">Neste Setembro Amarelo, mês em que se promove uma campanha intensa de prevenção ao suicídio no Brasil, a psiquiatra ressalta que a saúde mental da mulher, especialmente a da mãe, é constantemente negligenciada: seja por amigos, pela família, e até por ela própria. Em entrevista ao <strong>Aratu On</strong>, a profissional explica que encontrar mães com algum tipo de adoecimento é mais comum do que se imagina <b>—</b> porém, muitas vezes, o cansaço materno é até romantizado. A Organização Mundial da Saúde (OMS), aliás, estima que toda mulher no período perinatal, com até um ano de pós-parto, está sob risco de adoecimento mental.</p>
<p style="text-align: justify;">"A gente precisa parar de naturalizar a insônia materna e o cansaço, e de achar que a mãe cansada, a mãe que não dorme, é normal, o esperado. A mãe puérpera pode passar momentos de cansaço, mas ela precisa sentir que está sendo cuidada, que é importante na família", aponta.</p>
<p style="text-align: justify;">Além da depressão pós-parto e do "<em>baby bues</em>" (expressão em inglês que fala de uma certa tristeza que pode toma conta da mulher, após o nascimento do bebê), transtornos já conhecidos em todo o mundo, a profissional também fala em "burnout materno", condição causada pelo acúmulo de tarefas e pressão psicológica aos quais muitas mulheres são submetidas já nos primeiros dias após o nascimento do bebê. "Apesar de, oficialmente, não ser considerado um transtorno mental, é bastante prevalente, junto com a ansiedade e com a depressão pós-parto", comenta ela.</p>
<p style="text-align: justify;">Patrícia Piper também fala sobre a causa desses acometimentos, como evitá-los, a importância de identificar e tratar casos de risco de suicídio e o que familiares e amigos devem fazer quando percebem que uma pessoa próxima precisa de acolhimento.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Caso precise, ou conheça alguém que precisa de ajuda neste momento, dique 188 e entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV). A ligação é gratuita e o serviço funciona 24h.</strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Quais acometimentos de saúde mental são comuns em mães?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">A ansiedade é o transtorno mais prevalente entre mães, porém, bastante negligenciado. Se caracteriza por preocupações exacerbadas, sensação de angústia, incapacidade de relaxar, alterações no sono, entre outros. A depressão pós-parto também tem alta prevalência, chegando a 38%. As características são: humor deprimido, sensação recorrente de incapacidade, culpa inapropriada, falta de prazer, alterações de sono e pensamentos ou ideações de morte. Existe uma condição de saúde mental, que é o burnout materno, que é uma síndrome de esgotamento, de cansaço, análogo ao burnout laboral. Apesar de, oficialmente, não ser considerado um transtorno mental, é bastante prevalente, junto com a ansiedade e com a depressão pós-parto. O burnout é caracterizado por uma condição mista de sintomas de cansaço, fadiga, incapacidade de descansar, dificuldade de dormir, com essa sobrecarga materna, esse acúmulo de tarefas, de funções. E isso está muito relacionado à falta de ajuda, de uma rede de apoio.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Mulheres e mães estão mais propensas a ter problemas de saúde mental?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">Sim! A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que toda mulher no período perinatal, com até um ano de pós-parto, está em risco de adoecimento mental. É um período de grande vulnerabilidade. Além de uma questão biológica, com o corpo da mulher, tem uma questão social. Vários fatores estão relacionados a esse adoecimento da mulher, da mãe, que diz respeito a esse papel de gênero.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>O que causa a depressão pós-parto?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">A depressão pós-parto é um transtorno mental multicausal. Não existe uma só causa. Os estudos mais recentes mostram que a mudança dos hormônios no pós-parto vêm acompanhas da queda de neuroesteroides ativos, que fazem uma modulação nos receptores gaba (principal neurotransmissor inibidor no sistema nervoso central, que tem a função de induzir relaxamento, concentração e sono, por exemplo). Essa modulação fica alterada em mulheres com a depressão. Essa é uma explicação biológica para a depressão pós-parto. Mas também está relacionado à genética, aos hormônios inflamatórios e de estresse, como o cortisol, e fatores ambientais. A gente sabe que mulheres que já tiveram depressão, ou que tenham histórico de depressão ou depressão pós-parto na família, estão em maior risco. Gestações não desejadas, gestações na adolescência, conflito conjugal, vulnerabilidades sociais e grupos minorizados também são fatores de risco para a depressão pós-parto.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>O que fazer nesses casos?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">O primeiro ponto da depressão pós-parto é identificar. A gente precisa parar de naturalizar a insônia materna e o cansaço, e de achar que a mãe cansada, a mãe que não dorme, é normal, o esperado. A mãe puérpera pode passar momentos de cansaço, mas ela precisa sentir que está sendo cuidada, que é importante na família, e que esse papel materno pode dar satisfação para ela. Quatorze dias ou mais de humor deprimido, sentimento de incapacidade, ideação suicida, falta de prazer, podem ser sinônimos de uma depressão pós-parto. Aí, é preciso procurar ajuda especializada. Psicologia e psiquiatria perinatal são áreas de excelência para cuidar de mulheres puérperas. Nesses espaços, a gente vai poder fazer o diagnóstico e indicar o tratamento correto. O tratamento é sempre acompanhado de psicoterapia e, em alguns casos, de psicofarmacologia. As medicações, quando indicadas, são seguras para o bebê, na amamentação. A mulher não precisa parar de amamentar.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Quais os sinais de que uma pessoa pode cometer um suicídio que pessoas próximas podem notar?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">O isolamento social, a tristeza recorrente, falta de prazer na vida, e verbalizações de que a pessoa não está se sentindo confortável e tem pensado em suicídio. Esses são alguns dos marcadores. Nem todas as pessoas que pensam em suicídio falam sobre isso, porque é um assunto tabu, velado. As pessoas têm muito medo do julgamento. As pessoas que estão próximas de alguém que está em risco de suicídio precisam ter uma postura acolhedora, de cuidado, que não julgue, que não estigmatize mais o sofrimento dessa pessoa que está pensando em suicídio. E que essas pessoas reconheçam que esse tratamento especializado é a melhor saída, então, entram os psicólogos, os terapeutas, os psiquiatras, para que esse quadro seja manejado e a gente possa prevenir uma morte. O suicídio é uma morte que se pode prevenir.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Como agir nessa situação?</strong></p>
<p style="text-align: justify;">É muito importante a gente falar sobre isso abertamente. Um grande medo das pessoas leigas, em geral, é perguntar diretamente: 'Você quer morrer? Você pensa em suicídio?'. E o medo é legítimo, porque se a pessoa fala 'sim, eu tenho pensado', eu faço o quê com isso? Aí, você vai pegar essa pessoa pela mão e levar ela para um atendimento especializado. Também é importante evitar ao máximo frases do tipo: 'Isso é falta de Deus, falta de força, se você se esforçar, você vai sair disso'. Essas são frases que têm uma intenção de ajudar, mas que, na prática, acabam piorando. Acabam cobrando da pessoa um controle sobre o desejo dela que ela não tem. Ninguém escolhe querer acabar com a própria vida.</p>
<p style="text-align: justify;"><i>Acompanhe nossas transmissões ao vivo no </i><a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo"><b><i>www.aratuon.com.br/aovivo</i></b></a><i>. Siga a gente no </i><a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener"><b><i>Insta</i></b></a><i>, </i><a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener"><b><i>Facebook</i></b></a><i> e </i><a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener"><b><i>Twitter</i></b></a><i>. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para </i><a href="tel:(71) 99940 - 7440"><b><i>(71) 99940 – 7440</i></b></a><i>. Nos insira nos seus grupos!</i></p>

<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Aos cinco anos, Giovanna Blasi, de 21, sofreu uma série de violências tão marcantes que desenvolveu um quadro de estresse pós-traumático. Nessa época, para ajudá-la a lidar com a situação, uma criança de cinco anos, que disse que se chamava Momô, começou a morar dentro da cabeça dela.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Conforme outras experiências traumáticas foram acontecendo na infância de Giovanna, entre elas, um abuso sexual, outras personagens, femininas e masculinas, passaram a se juntar a Momô na cabeça da estudante de psicologia: Tatá, ou Coisa, Luísa, Lina, Aurora, Aline, Ariel, Dandara, Laura, Luara, Lua, Melanye, Ayana, entre outras - muitas outras. </span><span style="font-weight: 400;">“Hoje, nós somos 18”, diz a jovem em dezenas de vídeos que compartilha frequentemente com seus quase 380 mil seguidores no TikTok. Na rede social, ela e suas múltiplas identidades se identificam como “Sistema Resiliência”.</span></p>
[embed]https://www.tiktok.com/@systemaresiliencia/video/7235278468500458758?_r=1&_t=8f8Z0Mstij7[/embed]
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Segundo conta Giovanna, ela está sendo acompanhada por uma equipe médica há 10 meses por suspeita de Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI), condição que, de acordo com a rede americana <em>International Society for Traumatic Stress Studies</em>, afeta 1,5% da população dos Estados Unidos. O TDI, como explica o neuropsicólogo Breno Marques, é um “transtorno mental crônico, complexo, com os primeiros casos identificados por volta do século XVI, embora com outros nomes. Há presença de eventos traumáticos verificáveis, entre os 5 a 10 anos de vida, em 90% a 100% das pessoas diagnosticadas com TDI, geralmente associados a pessoas próximas da criança”. Para chegar ao resultado final, são necessários dois anos de acompanhamento multidisciplinar com médico e psicólogo.</span></p>


[caption id="attachment_240773" align="alignnone" width="1024"]<img class="wp-image-240773 size-large" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/08/pexels-cottonbro-studio-6491232-1024x683.jpg" alt="" width="1024" height="683" /> <strong>Há presença de eventos traumáticos verificáveis, entre os 5 a 10 anos de vida, em 90% a 100% das pessoas diagnosticadas com TDI, de acordo com o neuropsicólogo Breno Marques. | Foto: Ilustrativa/Pexels</strong>[/caption]
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">O transtorno, como pontua Breno, causa um impacto severo na rotina e na qualidade de vida das pessoas que sofrem com os sintomas. Como ainda não há muitos estudos sobre a condição no Brasil, não é tão fácil determinar como o cérebro dos pacientes é afetado, mas dá para apontar uma série de características que ajudam a fechar um quadro.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">“O TDI pode ser entendido como a existência de duas ou mais identidades dissociadas no mesmo sujeito, sendo que há confusão ou total amnésia entre as identidades, além de sintomas de despersonalização e desrealização. É importante destacar que essas identidades não estão sob controle do sujeito e não aparecem conforme sua vontade ou desejo, o que causa sofrimento intenso”, explica o neuropsicólogo.</span></p>
[embed]https://twitter.com/bbbzissima/status/1694183700202652116?s=48&t=jNRD11s_esV5z4SpH_2GHA[/embed]
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Nos vídeos publicados no perfil do “Sistema Resiliência”, Giovanna contradiz a informação do profissional: de acordo com ela, além de conseguir conversar com as outras 17 identidades, todas elas se dão super bem e não “tomam” o “front”, ou seja, o corpo, sem permissão. Isso tudo, conta ela, depois de passar por diversas sessões de terapia em que cada uma das identidades é analisada e tratada.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">“Hoje, eu sou a ‘host’ [hospedeira], a pessoa que decide quem entra e quem sai do ‘front’. Nem em todo sistema, o ‘host’ é a identidade original, mas, nesse caso, sou eu. [...] Eu tenho amnésia dissociativa, mas não fico em estado inconsciente, porque, para isso, teria que desligar o corpo, ou seja, causar um desmaio, e elas precisam do corpo ligado para conseguirem vir falar e fazer as suas atividades. Eu só perco a memória de tudo o que elas fizeram no momento em que elas vão embora”, relata ela.</span></p>
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Em um vídeo, Ariel, uma das identidades que moram na cabeça de Giovanna, disse que, além de cada uma das personas ter um trabalho e aparências próprias, o espaço mental em que elas convivem é como uma casa: “O nosso <em>head space</em> [espaço mental] é uma casa enorme com um quarto para cada um, com algumas áreas de lazer, como ateliê de artes, academia, sala de cinema. Temos uma sala de reuniões para a gente fazer o consenso sobre as coisas do corpo, e um quintal enorme”.</span></p>


[caption id="attachment_240772" align="alignnone" width="683"]<img class="wp-image-240772 size-large" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/08/pexels-cottonbro-studio-6491243-683x1024.jpg" alt="" width="683" height="1024" /> <strong>Como ainda não há muitos estudos sobre a condição no Brasil, não é tão fácil determinar como o cérebro dos pacientes é afetado. | Foto: Ilustrativa/Pexels</strong>[/caption]
<p style="text-align: justify;"><b>DIAGNÓSTICO</b></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Porém, o diagnóstico não é fácil. O psiquiatra Vinicius Freitas explica que, por ser um quadro raro, é difícil chegar a uma conclusão rápida, mas há sinais. “Transtornos dissociativos são alterações do conteúdo da nossa consciência, que estão relacionado às questões de identidade: onde eu estou, quem eu sou, a diferença entre mim e o mundo, e por aí vai. A dissociação de identidade é algo muito complexo, porque tem que dissociar todo o funcionamento da personalidade da pessoa: como ela se veste, se enxerga, fala. É algo muito intenso”.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Porém, por mais que o transtorno esteja descrito no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), o tema ainda não é unanimidade entre o profissionais da área de saúde, como comenta Vinicius. “É bem controverso. A validade desse diagnóstico é muito questionada no mundo inteiro. Nos Estados Unidos se fala muito disso, se propaga muito essas ideias, porque os casos mais famosos são de lá. Mas, em outros países, há muita controvérsia se esse é um diagnóstico real, se ele de fato acontece da maneira que os pacientes falam, ou se existe algo por trás”.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Também é comum que o diagnóstico de TDI se confunda com o de outros transtornos que também surgem após um trauma na infância, como transtorno de personalidade borderline e histriônica, por exemplo. “Existe uma mística por trás desses comportamentos que é um ganho secundário, você receber cuidados. E não que a pessoa faça por querer, ela não faz voluntariamente”, afirma o psiquiatra. </span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Segundo Vinicius, o comportamento é movido pelo inconsciente. “É mais uma tentativa de receber atenção, cuidado, porque, ao longo da infância, faltou esse afeto e houve trauma. Por isso, é tão difícil de diferenciar de borderline e transtorno de personalidade histriônica, que têm a mesma dinâmica: trauma na infância, busca por cuidado, busca por atenção, sensação de vazio, medo do abandono… Mas, como eu disse, é involuntário”.</span></p>


[caption id="attachment_240790" align="alignnone" width="683"]<img class="wp-image-240790 size-large" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/08/pexels-cottonbro-studio-6491240-683x1024.jpg" alt="" width="683" height="1024" /> <strong>Também é comum que o diagnóstico de TDI se confunda com o de outros transtornos que surgem após um trauma na infância, como o transtorno de personalidade borderline e histriônica. | Foto: Ilustrativa/Pexels</strong>[/caption]
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">No dia 20 de agosto, o Fantástico, programa da TV Globo, exibiu uma extensa reportagem sobre o tema, o que, para Vinicius, produziu o que é chamado de “Efeito Werther” de TDI. Em 1774, o escritor alemão Johann Wolfgang Goethe publicou o livro “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, que conta a história de um homem que comete suicídio após se apaixonar por uma mulher que vai casar com outra pessoa. Para realizar o ato, o jovem Werther utilizou uma pistola. Depois do lançamento da obra, dezenas de pessoas na Europa se mataram com roupas parecidas com as do personagem e utilizando uma pistola.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">O episódio foi tão significativo que, em 1974, o pesquisador americano David Phillips nomeou o caso de “Efeito Werther”. Porém, há algo que é preciso ressaltar: o chamado “suicídio por imitação” só acontece com pessoas que já estão em um grave estado de vulnerabilidade.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Na vivência do psiquiatra, desde que os debates sobre TDI começaram a viralizar nas redes sociais, mais pacientes iniciaram uma busca pelo mesmo diagnóstico. “Esses transtornos relacionados à busca por afeto sofrem muito com o mecanismo de contágio. São pessoas mais vulneráveis ao externo, querem fazer parte de um grupo, querem ser acolhidas. Então, quando veem muita divulgação a respeito desse transtorno, a tendência é que, sim, comece a aumentar a busca pelo diagnóstico. É algo que já venho percebendo”.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Vinicius conta o efeito no seu consultório após a exibição da matéria. “No domingo, saiu a reportagem. Segunda ou terça já vieram pacientes em massa trazendo essa hipótese diagnóstica para si próprios. Precisamos ter muito cuidado para não sair diagnosticando todo mundo com esse transtorno que, de fato, é muito raro”.</span></p>


[caption id="attachment_240789" align="alignnone" width="637"]<img class="wp-image-240789 size-large" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/08/pexels-cottonbro-studio-6491257-637x1024.jpg" alt="" width="637" height="1024" /> <strong>Com psicoterapia, é possível ir silenciando essas vozes que moram na cabeça dos pacientes e, com o tempo, apagando seus rostos, gostos e personalidades. | Foto: Ilustrativa/Pexels</strong>[/caption]
<p style="text-align: justify;"><b>TRATAMENTO</b></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">Como a própria Giovanna afirma em diversos vídeos, o principal tratamento para o transtorno é a psicoterapia, já que não há remédio específico para o TDI. A não ser que haja outras condições psiquiátricas associadas, como pontua Vinicius Freitas: “Se a pessoa tem ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático, depressão, qualquer transtorno psiquiátrico, ela deve ser tratada, e a gente deve buscar diagnosticar isso ativamente, porque é muito provável que ela tenha uma comorbidade. É muito improvável ter só o TDI, e isso precisa ser tratado”.</span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 400;">O psiquiatra explica que, com muita psicoterapia, é possível ir silenciando essas vozes que moram na cabeça dos pacientes e, com o tempo, apagando seus rostos, gostos e personalidades: “a ideia é que a gente consiga dissolver essas identidades e retomar a identidade original para que ela consiga lidar com situações estressoras e recorra a outros mecanismos de defesa que não a dissociação. Com isso, essas identidades vão se tornando mais frágeis, mais fluidas, menos presentes no dia-a-dia do indivíduo. Se elas vão continuar lá ou não, nós não sabemos”.</span></p>
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<p style="text-align: justify;">O v&iacute;deo de um <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">sargento da aeron&aacute;utica</a> abordando um casal que estava mantendo rela&ccedil;&otilde;es sexuais em via p&uacute;blica, no bairro de Itapu&atilde;, em Salvador, chamou a aten&ccedil;&atilde;o nas redes sociais. Segundo apura&ccedil;&atilde;o do programa Al&ocirc; Juca, da <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, o caso aconteceu neste final de semana.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/02629dbb-84e4-4e24-a571-777102771218.png?width=1366&amp;height=768" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/TV Aratu"></p>
<p style="text-align: justify;">Ap&oacute;s flagrar a cena, o sargento, que n&atilde;o teve o nome divulgado, abordou o casal com uma arma, dizendo: "Bora, para c&aacute;. Para o muro! Os dois".</p>
<p style="text-align: justify;">O nome dos envolvidos na situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi divulgado. <em>Veja o v&iacute;deo</em>:</p>
<p style="text-align: justify;"><iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/y0ZO6IQGJqE?si=qhBPCJIsN4nWq7cA" width="560" height="315" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>
<p style="text-align: justify;">De acordo com o C&oacute;digo Penal Brasileiro, praticar sexo em p&uacute;blico &eacute; considerado crime e se enquadra no Artigo 233, que trata da pr&aacute;tica de ato obsceno. A pena prevista para esse tipo de crime varia de tr&ecirc;s meses a um ano de pris&atilde;o ou multa, sendo classificado como uma contraven&ccedil;&atilde;o penal.</p>
<p style="text-align: justify;">Ato obsceno &eacute; definido como qualquer a&ccedil;&atilde;o com conte&uacute;do sexual que ofenda a moral e os bons costumes da sociedade. Dessa forma, a pr&aacute;tica de sexo em p&uacute;blico &eacute; caracterizada como um ato obsceno, o que justifica o uso do Artigo 233.</p>

<p>Entregadores de aplicativo realizam uma paralisa&ccedil;&atilde;o em todo Brasil durante esta segunda (31) e ter&ccedil;a-feira (1&deg;). O movimento, denominado 'Breque dos APPs', acontece devido ao <a href="https://aratuon.com.br/politica/icms-sobre-compras-internacionais-sobe-para-20-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">aumentos de taxas repassadas</a> pelos aplicativos de entrega.</p>
<p>Os organizadores do movimento afirmam que os trabalhadores s&atilde;o "empreendedores" e que, na pr&aacute;tica, enfrentam uma rela&ccedil;&atilde;o de trabalho desigual e precarizada. O movimento &eacute; liderado por entregadores de S&atilde;o Paulo, e conta com o apoio do Movimento VAT-SP. Alguns dos manifestantes se reuniram no Espa&ccedil;o Motoboy em Barueri, Regi&atilde;o Metropolitana de S&atilde;o Paulo.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ec4d1338-8a4d-4539-b2db-c4deb7198d53.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Entregadores de aplicativo realizam uma paralisa&ccedil;&atilde;o em todo Brasil durante esta segunda (31) e ter&ccedil;a-feira (1&deg;). Foto: SBT| Fernanda Trigueiro "></p>
<p>Uma das principais demandas da categoria &eacute; o aumento das comiss&otilde;es r<a href="https://aratuon.com.br/geral/justica-proibe-i-food-de-cobrar-valor-minimo-em-pedido-entenda" target="_blank" rel="noopener">epassadas pelos aplicativos, como iFood</a>, Rappi, Uber e 99T&aacute;xi. Os trabalhadores solicitam um valor m&iacute;nimo de R$ 10 por entrega, al&eacute;m de um acr&eacute;scimo de R$ 2 por quil&ocirc;metro percorrido.</p>
<p>Atualmente, o valor m&eacute;dio pago por entrega &eacute; de R$ 6,50, enquanto no servi&ccedil;o de motot&aacute;xi em plataformas como Uber e 99, a tarifa &eacute; de R$ 4,30. Al&eacute;m disso, <a href="https://aratuon.com.br/politica/justica-manda-ifood-reconhecer-vinculo-de-entregadores-e-pagar-multa-de-rusd-10-milhoes" target="_blank" rel="noopener">os entregadores que utilizam bicicletas</a> exigem que a dist&acirc;ncia das entregas seja limitada a, no m&aacute;ximo, 3 km.</p>
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DH1val7Sa0E/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DH1val7Sa0E/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Junior Freitas (@jrfreitas_oficial)</a></p>
</div>
</blockquote>
<p>At&eacute; o momento, nenhum registrou o impacto da paralisa&ccedil;&atilde;o em suas opera&ccedil;&otilde;es.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/00ef0317-c429-46d3-94e4-562d5ef86df9.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Manifesta&ccedil;&atilde;o em S&atilde;o Paulo. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais"></p>

<p style="text-align: justify;">Ana Maria Braga est&aacute; pronta para escrever mais um cap&iacute;tulo de sua hist&oacute;ria de amor. Aos 75 anos, a apresentadora subir&aacute; ao altar pela quinta vez, agora com o diretor F&aacute;bio Arruda, de 54. Juntos desde 2022, o casal<a href="https://aratuon.com.br/variedades/com-aviaozinho-e-microfone-acoplado-ana-maria-braga-apresenta-programa-vestida-de-silvio-santos"> optou por uma cerim&ocirc;nia discreta,</a> reunindo apenas amigos pr&oacute;ximos. Entre os poucos convidados, est&atilde;o nomes como Xuxa, Luciano Huck e Ang&eacute;lica, Sabrina Sato, Ivete Sangalo e Faust&atilde;o. &nbsp;</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a4f89553-6ed9-48ed-8d8c-1bcf46595ba4.png?width=729&amp;height=613" alt="Ana Maria Braga prova que o cora&ccedil;&atilde;o n&atilde;o envelhece e est&aacute; pronta para celebrar o amor!    /   Foto: Instagram/Reprodu&ccedil;&atilde;o"></p>
<p style="text-align: justify;">Feliz e apaixonada, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/ana-maria-braga-e-picada-por-escorpiao-no-interior-de-sao-paulo">Ana n&atilde;o esconde o entusiasmo pelo novo casamento</a>. Em uma entrevista para a apresentadora Ang&eacute;lica, no ano passado, ela comentou que, apesar da idade, sente como se tivesse 20 anos quando o assunto &eacute; amor. A energia jovem da apresentadora se reflete na decis&atilde;o de celebrar essa nova fase ao lado de F&aacute;bio, provando que para o cora&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; limites de tempo. &nbsp;</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5a03624e-bfa8-4561-a202-f6dce8b3033a.png?width=1024&amp;height=576" alt="Foto: Reprdu&ccedil;&atilde;o/Internet"></p>
<p style="text-align: justify;">A cerim&ocirc;nia ser&aacute; praticamente secreta, <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/ana-maria-braga-se-confunde-e-chama-presidente-dos-eua-de-bin-laden">com poucos detalhes revelados &agrave; imprensa.</a> Mesmo assim, a not&iacute;cia j&aacute; movimenta os f&atilde;s da apresentadora, que acompanham sua trajet&oacute;ria e torcem por sua felicidade. As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas pela coluna ''Gente'', da 'Veja'.</p>

<p style="text-align: justify;">O governo federal divulgou, nesta segunda-feira (31), os procedimentos e prazos para solicitar a isen&ccedil;&atilde;o da <a href="https://aratuon.com.br/educacao" target="_blank" rel="noopener">taxa de inscri&ccedil;&atilde;o para o Enem 2025</a>.</p>
<p style="text-align: justify;">Estudantes isentos que n&atilde;o compareceram &agrave;s provas em 2024 precisar&atilde;o justificar a aus&ecirc;ncia para garantir o benef&iacute;cio este ano.</p>
<p style="text-align: justify;">+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/educacao/estudantes-da-rede-estadual-da-bahia-alcancam-980-na-redacao-do-enem-2024" target="_blank" rel="noopener">Estudantes da rede estadual da Bahia alcan&ccedil;am 980 na reda&ccedil;&atilde;o do Enem 2024</a></p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7d71397e-909d-418f-98b8-ae5c301e5cfe.jpg?width=4498&amp;height=2917" alt="Foto: Paulo Pinto/Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>
<p style="text-align: justify;">A isen&ccedil;&atilde;o ser&aacute; concedida aos participantes que atendem aos seguintes crit&eacute;rios:</p>
<p style="text-align: justify;">- Estudantes cursando o &uacute;ltimo ano do ensino m&eacute;dio em 2025 em escola p&uacute;blica cadastrada no Censo Escolar da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica;</p>
<p style="text-align: justify;">- Estudantes que cursaram todo o ensino m&eacute;dio em escola p&uacute;blica ou como bolsistas integrais em rede privada;</p>
<p style="text-align: justify;">- Estudantes em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade socioecon&ocirc;mica, inscritos no Cadastro &Uacute;nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cad&Uacute;nico).</p>
<h2 style="text-align: justify;">Como solicitar a isen&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p style="text-align: justify;">Para pedir a isen&ccedil;&atilde;o, o candidato deve acessar o site de inscri&ccedil;&atilde;o do Enem e fazer o login. Em seguida, &eacute; necess&aacute;rio anexar os documentos que justifiquem a aus&ecirc;ncia nas provas de 2024.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e20701f9-0912-4ca2-b410-8bc7c7a85bf9.jpg?width=5184&amp;height=3456" alt="Foto: Paulo Pinto/Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>

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