Jornalistas do Aratu On debatem jornalismo investigativo em Salvador
Na quarta-feira, o tema será o jornalismo investigativo, com os jornalistas do Aratu On Matheus Caldas e Lucas Pereira
Por Da Redação.
Em alusão ao Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, que acontece em 7 de junho, a Biblioteca Central do Estado da Bahia — vinculada à Fundação Pedro Calmon (FPC/SecultBA) — realiza nos dias 10 e 11 de junho duas rodas de conversa com profissionais de destaque do jornalismo baiano. A data remete ao manifesto assinado por cerca de três mil jornalistas contra a censura durante o regime militar.
Voltadas para profissionais da comunicação, estudantes e o público em geral, as atividades abordam temas centrais da prática jornalística contemporânea. Na terça-feira (10), o debate terá como tema “Desafios e oportunidades da imprensa no século 21”. Participam do encontro o professor Fernando Conceição, os jornalistas James Martins e Luis Guilherme, além de Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI). A mediação será da jornalista Mariana Menezes Alcântara.
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O foco da discussão será o papel da liberdade de imprensa como base do Estado Democrático de Direito. “A liberdade de imprensa é essencial para a expressão, circulação de informações, opiniões, e base para todo Estado Democrático”, destaca a organização do evento.
Na quarta-feira (11), o tema será o jornalismo investigativo. Participam os jornalistas do Aratu On Matheus Caldas e Lucas Pereira, além de Alexandre Lyrio, Jean Mendes. A roda de conversa discutirá a importância do gênero na responsabilização de agentes públicos e privados, na mudança de legislações e na promoção da justiça. “O gênero jornalístico tem um impacto significativo na sociedade, levando à mudança de leis, à responsabilização de indivíduos e à promoção da justiça”, ressaltam os organizadores.
O Dia Nacional da Liberdade de Imprensa reforça o direito constitucional ao livre exercício da atividade jornalística e à liberdade de informação. A data destaca seu papel no fortalecimento da democracia, na formação de opiniões críticas e na fiscalização das autoridades.
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