A cabeleireira trans Daniela diz estar&nbsp;convivido diariamente com constantes amea&ccedil;as dentro da pr&oacute;pria casa no bairro de Sete de Abril, em Salvador. Nesta segunda-feira (30/5), ela deu detalhes &agrave; equipe de reportagem do Grupo Aratu e denunciou&nbsp;que&nbsp;a suspeita das a&ccedil;&otilde;es &eacute; a fam&iacute;lia da pr&oacute;pria sobrinha, que mora no im&oacute;vel ao lado.&nbsp;

Na &uacute;ltima ocasi&atilde;o das agress&otilde;es, Daniela encontrou a casa completamente revirada ao chegar do trabalho. Os vizinhos jogaram blocos de vidro, que quebraram o telhado, al&eacute;m de danificarem&nbsp;in&uacute;meros m&oacute;veis. Durante a grava&ccedil;&atilde;o da entrevista, o vizinho, marido da sobrinha, passava pela porta da casa proferindo amea&ccedil;as.

Amea&ccedil;ado pelo acusado, o rep&oacute;rter Ramon Lisb&ocirc;a abriu o microfone para que ele pudesse se defender das acusa&ccedil;&otilde;es de Daniela. Nesse momento,&nbsp;toda a rua j&aacute; estava mobilizada em torno da situa&ccedil;&atilde;o. Com &acirc;nimos aquecidos, boa parte da vizinhan&ccedil;a se mobilizou contra o casal, refor&ccedil;ando as den&uacute;ncias de Daniela.&nbsp;

O casal se defende, afirmando que a cabelereira ainda teria, em constantes vezes, colocado oferendas de candombl&eacute; na porta da casa da fam&iacute;lia.&nbsp;

VEJA TODA A SITUA&Ccedil;&Atilde;O 
 
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Ap&oacute;s a sa&iacute;da da equipe de reportagem, a sobrinha de Daniela arremessou&nbsp;mais um bloco em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; casa e a Pol&iacute;cia Militar precisou intervir na situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

ASSISTA, ABAIXO 
 
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Um pai, com nome e idade desconhecidos, conseguiu a proeza de derrubar a internet de uma comunidade inteira na Fran&ccedil;a, acidentalmente. Ele diz que s&oacute; queria limitar o tempo que o filho passa em frente a telas.

De acordo com o UOL, o inusitado caso ocorreu em Messanges, comuna de pouco menos de mil habitantes no sul da Fran&ccedil;a, segundo o INSEE (Institut national de la statistique et des &eacute;tudes &eacute;conomiques), um instituto de pesquisa local.

Com filhos viciados em celulares e redes sociais, um homem decidiu implantar um dispositivo que cortasse a conectividade de sua casa &agrave; noite, entre a meia-noite e as 3 da manh&atilde;, na esperan&ccedil;a de afastar seus pequenos dos seus dispositivos eletr&ocirc;nicos na hora de dormir.

O que o pai n&atilde;o esperava &eacute; que fosse prejudicar toda a vizinhan&ccedil;a. Ao implementar um equipamento para cortar o sinal, o homem impediu o acesso a web de todos seus vizinhos, que come&ccedil;aram a reclamar com a ag&ecirc;ncia de telecomunica&ccedil;&otilde;es francesa para buscar solu&ccedil;&otilde;es. Foi assim que o governo foi for&ccedil;ado a agir.

O problema foi que o pai tentou usar um &#39;jammer de banda multi-ondas&#39; para cortar temporariamente a conex&atilde;o com a internet - o mesmo tipo de equipamento que pres&iacute;dios usam para bloquear o acesso de presos &agrave; internet.

Por&eacute;m, esses bloqueadores s&atilde;o ilegais na Fran&ccedil;a, pois funcionam gerando interfer&ecirc;ncia nos sinais de telecomunica&ccedil;&otilde;es. Por ser ilegal, o uso desse recurso pode levar esse pai &agrave; pris&atilde;o. Ele pode ser condenado a at&eacute; seis meses de pris&atilde;o e a pagar uma multa de 30 mil euros (mais de R$ 170 mil, em convers&atilde;o direta).&nbsp;O caso foi identificado e divulgado pela ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias francesa France Bleu.&nbsp;

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