Duas urnas de votação foram incendiadas nesta segunda-feira (28/10) nos estados de Washington e Oregon, nos Estados Unidos, a uma semana da eleição, marcada para o dia 5 de novembro.

Os ataques, que ocorreram nas cidades de Portland e Vancouver, destruíram centenas de cédulas. Autoridades acreditam que os incidentes estão conectados, incluindo um terceiro caso semelhante em Vancouver no início do mês.

Imagens de autoridades apagando o fogo e retirando dezenas de cédulas de voto queimadas viralizaram na internet nos últimos dois dias.
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A ballot box in Vancouver, Washington, was set ablaze, damaging some of the ballots inside, police said.
The extent of the damage remains unclear. The FBI said it is investigating the incident.

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— ABC News (@ABC) <a href="https://twitter.com/ABC/status/1850969697061318997?ref_src=twsrc%5Etfw">October 28, 2024</a></blockquote>
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Tim Scott, diretor de Eleições do Condado de Multnomah, informou que os eleitores de Portland, onde as cédulas foram danificadas, serão contatados para emitirem votos substitutivos. Em Vancouver, onde o sistema de supressão de incêndio falhou, o auditor do Condado de Clark, Greg Kimsey, pediu aos eleitores que votaram após a última coleta da urna, no sábado, às 11h, que entrem em contato para votar novamente. Estas pessoas puderam votar pelos correios.

"É um ataque direto à democracia", afirmou Kimsey, que também pontuou como o condado vai lidar com o crime eleitoral. Segundo Kimsey, será intensificada a coleta de cédulas à noite e o condado vai monitorar as urnas ininterruptamente até o fim da eleição.

Os ataques recentes se somam a uma crescente onda de desconfiança alimentada por teorias da conspiração, amplamente divulgadas por aliados do ex-presidente Donald Trump, que questionaram a segurança do voto em 2020. Desde então, ao menos seis estados norte-americanos baniram o uso de urnas de coleta - instaladas em ambientes públicos para eleitores depositarem votos, recolhidas pelo serviço de correios e levadas a centros de votação -, e outros estados restringiram o acesso a elas.

Ao todo, 27 estados e o Distrito de Columbia permitem urnas de coleta de acordo com dados da Conferência Nacional das Assembleias Legislativas dos Estados Unidos. Outros seis não possuem uma lei específica, mas permitem que comunidades locais as utilizem.

As investigações seguem sob responsabilidade do FBI, que trabalha com as autoridades locais para esclarecer as motivações e identificar os responsáveis.

As urnas incendiadas foram equipadas com sistemas automáticos de supressão de fogo que ativam ao atingir determinada temperatura, liberando pó que abafa as chamas. Em Portland, o sistema funcionou corretamente, permitindo que agentes próximos apagassem o fogo. Entretanto, o sistema falhou em Vancouver, resultando na destruição das cédulas.

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Até o início da tarde deste domingo (6/10), moradores do município de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), relataram ao Aratu On problemas em urnas eletrônicas, que ocasionaram grande filas e atrasos em diferentes colégios eleitorais.

Durante coletiva de imprensa, o presidente do TRE-BA, desembargador Abelardo da Matta Neto, informou que algumas urnas utilizadas na cidade são mais novas, de 2022, e outras mais antigas, de 2013.

Por conta do tamanho da região, as urnas mais novas foram distribuídas para a capital baiana, e as antigas direcionadas para a RMS. No entanto, o desembargador acredita que, mesmo com os problemas, as votações serão tranquilas, sem necessidade de demora após o fechamento dos votos.
"Preferimos colocar na região metropolitana as urnas de 2013, que podem causar algum atraso no local de votação, mas estão próximas de Salvador. Então fica viável o deslocamento de técnicos para resolver a questão. Nós vamos ter uma eleição até as 17h tranquila, pois só temos dois candidatos para votar", informou o presidente do TRE-BA.
LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-10-06/urnas-quebradas-provocam-irritacao-e-desistencia-de-eleitores-em-secoes/"> Urnas quebradas provocam irritação e desistência de eleitores em seções</a>

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Nas primeiras horas da votação às eleições municipais de 2024, eleitores tem relatado problemas em algumas urnas eletrônicas localizadas em seções na capital baiana. 

Segundo relatos de leitores do Aratu On, urnas no Colégio Estadual Manoel Devoto apresentaram falhas, o que ocasionou filas em duas seções eleitorais do local. Alguns eleitores chegaram a desistir por conta do problema, apesar de muitos seguirem em filas de espera para exercer seu dever democrático.

Segundo informações do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), já ocorreram seis substituições de urnas avariadas no estado. As trocas ocorreram nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Dias D’Ávila, Itagi e Senhor do Bonfim.

Ainda segundo o TRE, 39.765 mil urnas foram preparadas para o pleito que ocorre neste domingo (6/10). Até o momento, não houve registros de nenhuma ocorrência envolvendo candidatos, bem como prisões de eleitores.

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O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) deu início, nesta segunda-feira (23/9), ao procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições Municipais 2024. A previsão é que essa etapa das eleições finalize no dia 3 de outubro, em todos os cartórios eleitorais do estado e que 39.765 urnas eletrônicas estejam preparadas para serem enviadas às seções de votação.

Em Salvador, a preparação dos equipamentos acontece no Centro de Apoio Técnico (CAT) do TRE-BA, no Porto Seco Pirajá. Cerca de 5.440 equipamentos serão preparados pelas 19 zonas eleitorais da capital. Já no interior do Estado, o procedimento obedece cronograma definido por 180 zonas eleitorais, que cobrem 416 municípios da Bahia. O cronograma completo das cerimônias de carga e lacração das urnas, na Bahia, está disponível aqui.

Passo a passo

A carga da urna eletrônica consiste em inserir no equipamento as mídias preparadas utilizadas na geração de mídias contendo softwares, número, nome e foto dos(as) candidatos(as) às eleições, bem como a relação de eleitores e eleitoras por seção eleitoral. Na ocasião, as mídias de resultado, utilizadas para o armazenamento dos votos depositados nas urnas, também são introduzidas no equipamento. Após receber os dados, as urnas são conferidas, seu pleno funcionamento é atestado e, então, o equipamento recebe lacres de segurança assinados pelo(a) Juiz(a) Eleitoral.

Cerimônia pública

Foram convidados para a cerimônia de carga e lacração, por meio de edital publicado no Diário da Justiça Eletrônico do TRE-BA por cada zona eleitoral, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil, além dos partidos políticos, federações e coligações. Demais interessados também podem participar do evento.

Integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais

De acordo com o Artigo 37 da Resolução TSE 23.673/2021, durante a cerimônia, as entidades fiscalizadoras presentes poderão verificar a integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados em urnas eletrônicas.

Candidaturas pendentes de julgamento

Conforme o Artigo 16-A da Lei 9.50497, a Lei das Eleições, o candidato cujo registro de candidatura esteja aguardando julgamento de recurso terá seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição, ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro no Tribunal Superior Eleitoral, considerando que os julgamentos no âmbito do TRE-BA foram encerrados no dia 16 deste mês.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu na semana passada as últimas etapas da auditoria que conduziu sobre as Eleições Gerais de 2022 e voltou a afirmar a segurança das urnas eletrônicas e de todo o processo eleitoral.  Ao todo, foram realizadas cinco fases de auditoria do processo eleitoral. <img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1574433&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1574433&amp;o=node" />
O TCU já havia atestado a segurança das urnas em ocasiões anteriores, como após o segundo turno de votação, em novembro. Nas fases mais recentes, o TCU avaliou aspectos sobre Segurança da Informação, debruçando-se sobre processos, procedimentos e sistemas da Justiça Eleitoral. A conclusão foi de que o “TSE está aderente às boas práticas internacionais”.
“Desde o início, quando da fase de preparação e testes dos equipamentos e softwares até a computação dos resultados da votação, o acompanhamento realizado pela auditoria não detectou achados de auditoria relevantes que pudessem macular a segurança e a confiabilidade do sistema eletrônico de votação do Brasil”, diz o relatório do TCU.
Na quinta fase, o TCU verificou a validade dos resultados das eleições divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram verificados, ao todo, 4.577 boletins de urna, sorteados aleatoriamente e entregues fisicamente ao tribunal de contas, comparando mais de 9 milhões de informações, segundo o relatório final da auditoria.
“Ao final, não registrou uma única divergência entre os dados constantes das urnas eletrônicas e aqueles divulgados como resultados das eleições gerais de 2022”, concluiu o relatório.
Ainda assim, o TCU fez algumas recomendações, como o aperfeiçoamento do aplicativo Boletim na Mão, com melhorias na ferramenta que permite ao eleitor a leitura de QR codes presentes no boletim de urna.
Desde o início da auditoria sobre o processo eleitoral, representantes do TCU acompanharam todas as etapas do Teste Público de Segurança (TPS) e fiscalizaram a gestão de incidentes, a gestão de usuários do TSE e o desenvolvimento de softwares do sistema eletrônico de votação. Eles também presenciaram os procedimentos preparatórios das eleições e dos Testes de Integridade.
*Agência Brasil
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, disse nesta terça-feira (19/12), em Brasília, que já foram produzidas e entregues aos tribunais regionais eleitorais do país 138.403 novas urnas eletrônicas a serem usadas nas eleições municipais de 2024.

Esse total de urnas entregues equivale a 64% de todos os novos equipamentos que devem ser empregados nas eleições do ano que vem, segundo Moraes. Os dados foram apresentados durante o encerramento do ano judiciário na Justiça Eleitoral.

Moraes destacou também julgamentos importantes realizados este ano, que, segundo ele, estabeleceram “teses a serem seguidas” sobre como a Justiça Eleitoral deve lidar com determinados assuntos nas eleições do ano que vem.

Um dos destaques foi em relação a fraudes na cota de gênero. Ao longo do ano, o TSE (foto) julgou ao menos 60 casos sobre o assunto, estabelecendo critérios rígidos para avaliar campanhas femininas falsas, por exemplo.

COTA DE GÊNERO 

Nesses julgamentos, o tribunal criou “balizas necessárias para o exato cumprimento da cota de gênero para que nós possamos - eleição após eleição - garantir uma eleição paritária”, argumentou Moraes.

Ele frisou o julgamento em que o TSE determinou critérios para o uso de prédios públicos e símbolos oficiais em lives de cunho eleitoral. O tribunal assentou “quais os limites que serão aceitos pela Justiça Eleitoral, e quais hipóteses que isso gerará sanções para não haver desequilíbrio nas eleições.

Desde o início da presidência de Moraes no TSE, em agosto de 2022, foram julgados 3.498 processos, informou o ministro. Neste ano não eleitoral, foram 1.957 processos em 162 sessões de julgamento, sendo 120 presenciais e 42 virtuais.

Em 2023, a Justiça Eleitoral devolveu aos cofres públicos R$ 250 milhões previstos em seu orçamento e que não foram utilizados. “A economicidade permitiu que todas as rubricas fossem cumpridas e ainda sobrasse”, concluiu o presidente do TSE.

*Agência Brasil

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-12-19/cabeca-de-homem-e-decapitada-e-deixada-em-frente-a-upa-em-sao-marcos/">Cabeça de homem é decapitada e deixada em frente à UPA em São Marcos</a>

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Durante sua participação na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os eventos de 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti confirmou nesta quinta-feira (17/8) uma informação previamente divulgada pela revista Veja.

Ele afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria solicitado que assumisse a autoria de um suposto grampo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Delgatti também alegou ter tido uma conversa telefônica com Bolsonaro, na qual o presidente teria prometido um indulto em caso de prisão.

"Se um juiz mandar te prender, eu mando prender o juiz", teria dito Bolsonaro, conforme relatou Delgatti durante o depoimento na CPMI. De acordo com o hacker, essa conversa visava criar uma armadilha para o ministro Alexandre de Moraes, buscando desencadear uma reviravolta que resultasse na anulação das eleições.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-08-17/al-ba-aprova-concessao-da-maior-honraria-do-estado-a-silas-malafaia/" target="_blank" rel="noopener">AL-BA aprova concessão da maior honraria do estado a Silas Malafaia</a>

Delgatti também confirmou uma proposta do marqueteiro da campanha de Bolsonaro, Duda Lima. O acordo envolvia uma simulação falsa de invasão a uma urna eletrônica, com o objetivo de expor suposta vulnerabilidade do sistema de votação.

"A campanha do Bolsonaro queria que eu fizesse um código-fonte meu, e não do TSE, e inserisse esse código em uma urna eletrônica, para mostrar que seria possível a um técnico manipular o voto. Essa ação seria no dia 7 de setembro, para mostrar à sociedade que era possível manipular o voto. Mas a ação não deu certo e foi cancelada", revelou Delgatti.

As revelações do hacker lançam luz sobre possíveis tentativas de falsificação de provas e manipulação do processo democrático. A CPMI continua a investigar essas alegações para compreender completamente os eventos de 8 de janeiro e suas implicações.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-08-17/governador-bahia-policia-ordem/" target="_blank" rel="noopener">“A ordem é não matar”, afirma governador da Bahia sobre operações policiais no estado</a>

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O presidente Jair Bolsonaro rompeu o sil&ecirc;ncio na manh&atilde; desta sexta-feira (30/12) e fez sua primeira live depois de ter perdido a reelei&ccedil;&atilde;o, no &uacute;ltimo dia 30 de outubro. Emocionado, o pol&iacute;tico chorou e criticou o ato terrorista envolvendo uma bomba e um caminh&atilde;o de combust&iacute;veis no aeroporto de Bras&iacute;lia.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/recorde-nos-ultimos-dias-de-governo-39-dos-brasileiros-considera-bolsonaro-bom-ou-otimo" target="_blank">Recorde: nos &uacute;ltimos dias de governo, 39% dos brasileiros consideram Bolsonaro bom ou &oacute;timo</a>

&quot;Nada justifica essa tentativa de um ato terrorista aqui na regi&atilde;o do aeroporto de Bras&iacute;lia. Nada justifica um elemento, que foi pego, gra&ccedil;as a Deus, com ideias que n&atilde;o coadunam com nenhum cidad&atilde;o&quot;, condenou.

Ele pediu calma aos apoiadores a partir de 1&ordm; de janeiro: &quot;N&atilde;o tem tudo ou nada, diferentes do outro lado, respeitamos a Constitui&ccedil;&atilde;o&quot;. &quot;Nada est&aacute; perdido. O Brasil n&atilde;o vai se acabar no dia 1&ordm; de janeiro&quot;, refor&ccedil;ou.

O atual mandat&aacute;rio disse que o governo teve &quot;um saldo positivo&quot;. Ele tamb&eacute;m opinou que a m&iacute;dia n&atilde;o deu destaque sobre a filia&ccedil;&atilde;o de Ad&eacute;lio Bispo, autor da facada, ao Psol, enquanto crimes de apoiadores estariam dando enfoque ao fato de serem bolsonaristas. O mandat&aacute;rio citou o caso do &nbsp;policial penal Jos&eacute; Guaranho, que matou o petista MArcelo Arruda e sua festa de anivers&aacute;rio.

URNAS

Ele comentou ainda as manifesta&ccedil;&otilde;es antidemocr&aacute;ticas, dizendo que &quot;a esperan&ccedil;a de vit&oacute;ria era palp&aacute;vel&quot;, mas apoiou o resuldado das elei&ccedil;&otilde;es. &quot;A Justi&ccedil;a Eleitoral n&atilde;o foi imparcial, foi parcial. A&iacute; vimos o resultado: se voc&ecirc; duvidar da urna, voc&ecirc; est&aacute; pass&iacute;vel a responder processo. Tudo bem, n&atilde;o vamos duvidar da urna aqui. Nosso partido entrou com peti&ccedil;&atilde;o e veio o TSE e deu multa de R$ 22 milh&otilde;es&quot;, disse.

&quot;N&atilde;o tinha lideran&ccedil;a, ningu&eacute;m coordenando. O protesto pac&iacute;fico, ordeiro, seguindo a lei, tem de ser respeitado, contra ou a favor de quem quer que seja&quot;, continou. &quot;Eu n&atilde;o participei, me recolhi e acho que fiz a coisa certa para n&atilde;o tumultuar mais ainda&quot;, disse.

LULA

Bolsonaro criticou o futuro governo, dizendo que &quot;o quadro a partir de 1&ordm; de janeiro n&atilde;o &eacute; bom&quot; e que muitos eleitores de Lula j&aacute; estariam &quot;arrependidos&quot;.&quot;Comparem os meus ministros com os de governos anteriores, comparem com os indicados do nosso opositor&quot;, ironizou.

Segundo o UOL, cerca de 20 apoiadores do presidente acompanharam a live na parte de fora do Pal&aacute;cio da Alvorada. Ao final da transmiss&atilde;o, o tempo fechou e uma forte chuva atingiu a regi&atilde;o.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, decidiu negar pedido feito, nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (22/11), pelo PL questionando votos do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es, realizado em 30 de outubro.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1495222&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1495222&amp;o=node" />

De acordo com a Ag&ecirc;ncia Brasil, na decis&atilde;o, Moraes rebateu as quest&otilde;es t&eacute;cnicas levantadas pelo partido do presidente Jair Bolsonaro. O ministro disse que o partido n&atilde;o fez o aditamento de supostas irregularidades no primeiro turno e n&atilde;o apresentou ind&iacute;cios que justifiquem a instaura&ccedil;&atilde;o de verifica&ccedil;&atilde;o extraordin&aacute;ria da apura&ccedil;&atilde;o.

Segundo o ministro, todos os modelos de urnas s&atilde;o identific&aacute;veis por mecanismos f&iacute;sicos e eletr&ocirc;nicos. Moraes afirmou ainda que &eacute; &quot;fraudulento&quot; o argumento de que teria ocorrido a viola&ccedil;&atilde;o do sigilo do voto a partir do registro de nomes de eleitores em&nbsp;logs&nbsp;da urna.

No despacho, o presidente ainda afirmou que &eacute; &quot;totalmente poss&iacute;vel a rastreabilidade das urnas eletr&ocirc;nicas&quot; e os argumentos s&atilde;o &quot;absolutamente falsos&quot;.

&quot;A total m&aacute;-f&eacute; da requerente em seu esdr&uacute;xulo e il&iacute;cito pedido, ostensivamente atentat&oacute;rio ao Estado Democr&aacute;tico de Direito e realizado de maneira inconsequente com a finalidade de incentivar movimentos criminosos e antidemocr&aacute;ticos que, inclusive, com graves amea&ccedil;as e viol&ecirc;ncia vem obstruindo diversas rodovias e vias p&uacute;blicas em todo o Brasil, ficou comprovada, tanto pela negativa em aditar-se a peti&ccedil;&atilde;o inicial, quanto pela total aus&ecirc;ncia de quaisquer ind&iacute;cios de irregularidades e a exist&ecirc;ncia de uma narrativa totalmente fraudulenta dos fatos&quot;, afirmou Moraes.

Na mesma decis&atilde;o, Alexandre de Moraes condenou a Coliga&ccedil;&atilde;o Pelo Bem do Brasil, que apoiou a candidatura de Bolsonaro nas elei&ccedil;&otilde;es deste ano, por litig&acirc;ncia de m&aacute;-f&eacute; e aplicou multa de R$ 22,9 milh&otilde;es. Tamb&eacute;m foi determinada a suspens&atilde;o de repasses do Fundo Partid&aacute;rio para a coliga&ccedil;&atilde;o at&eacute; o pagamento da multa.

Por fim, o ministro determinou o envio da decis&atilde;o para corregedoria da Justi&ccedil;a Eleitoral para que a conduta do presidente do PL, Valdemar de Costa Neto, seja avaliada. O objetivo &eacute; investigar a responsabilidade pela suposta &quot;finalidade de tumultuar o regime democr&aacute;tico brasileiro&quot;.

Ap&oacute;s o despacho de Moraes, o PL informou em nota que o partido j&aacute; acionou a assessoria jur&iacute;dica para analisar a decis&atilde;o do TSE. &quot;O PL reitera que apenas seguiu o que prev&ecirc; o Artigo 51 da Lei Eleitoral que obriga as legendas a realizar uma fiscaliza&ccedil;&atilde;o do processo eleitoral&quot;, diz a nota.&nbsp;

ENTENDA

Nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a, o PL&nbsp;<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2022-11/representacao-do-pl-quer-invalidar-votos-de-alguns-modelos-de-urnas" target="_blank">protocolou no TSE</a>&nbsp;uma representa&ccedil;&atilde;o eleitoral para questionar o resultado da elei&ccedil;&atilde;o e apontou o suposto mau funcionamento de urnas no segundo turno como justificativa.

Em seguida, Moraes deu prazo de 24 horas para a&nbsp;<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2022-11/moraes-acao-do-pl-deve-abranger-dois-turnos-das-eleicoes" target="_blank">legenda aditar a peti&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;para apresenta&ccedil;&atilde;o da rela&ccedil;&atilde;o de urnas supostamente defeituosas nos dois turnos. A Justi&ccedil;a Eleitoral utiliza as mesmas urnas nas duas vota&ccedil;&otilde;es.

Na tarde desta quarta, o&nbsp;<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2022-11/pl-pede-ao-tse-para-manter-verificacao-de-urnas-do-segundo-turno" target="_blank">partido pediu que o requerimento</a>&nbsp;com escopo somente para o segundo turno fosse mantido pelo TSE.

Em entrevista coletiva, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a verifica&ccedil;&atilde;o de poss&iacute;veis erros foi restrita ao segundo turno por &ldquo;coincid&ecirc;ncia&rdquo; ou &ldquo;tecnologia&rdquo;, j&aacute; que a consultoria contratada verificou o erro apenas nessa etapa do pleito.

No primeiro turno, o PL elegeu a maior bancada do Congresso Nacional, com 99 deputados e 14 senadores.

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O Minist&eacute;rio da Defesa informou que vai encaminhar, nesta&nbsp;quarta-feira (9/11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o relat&oacute;rio de fiscaliza&ccedil;&atilde;o do sistema eletr&ocirc;nico de vota&ccedil;&atilde;o elaborado por t&eacute;cnicos das For&ccedil;as Armadas.

Os militares fazem parte da comiss&atilde;o de transpar&ecirc;ncia criada pelo pr&oacute;prio TSE para fiscalizar as elei&ccedil;&otilde;es, que foram encerradas no dia 30 de outubro.

Com fim do pleito, outras entidades tamb&eacute;m entregaram &agrave; Justi&ccedil;a Eleitoral suas conclus&otilde;es sobre o processo eleitoral.&nbsp;

Na semana passada, a miss&atilde;o internacional da Comunidade dos Pa&iacute;ses de L&iacute;ngua Portuguesa (CPLP) concluiu que as elei&ccedil;&otilde;es brasileiras ocorreram de forma segura e confi&aacute;vel.

De acordo com a entidade, a vota&ccedil;&atilde;o por meio da urna eletr&ocirc;nica &eacute; &ldquo;confi&aacute;vel e cred&iacute;vel&rdquo; e permitiu a contagem c&eacute;lere dos votos. Segundo a CPLP, n&atilde;o h&aacute; reclama&ccedil;&otilde;es suscet&iacute;veis para colocar em d&uacute;vida a transpar&ecirc;ncia do processo de vota&ccedil;&atilde;o.

A miss&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados Americanos (OEA), que tamb&eacute;m participou de elei&ccedil;&otilde;es anteriores como observadora, afirmou que n&atilde;o houve irregularidades em 100% dos testes e auditorias acompanhadas pela OEA.&nbsp;

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/policia-deflagra-operacao-para-combater-crimes-de-estelionato-em-conquista" target="_blank">Pol&iacute;cia deflagra opera&ccedil;&atilde;o para combater crimes de estelionato em Conquista</a>

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