Três shows da cantora Taylor Swift na cidade de Viena, na Áustria, foram cancelados nesta quarta-feira (7/8). Segundo informações do jornal britânico The Guardian, as autoridades locais descobriram dois suspeitos que estavam planejando um ataque terrorista durante uma das apresentações.
Os shows, que estavam marcados para quinta-feira (8/8), sexta-feira (9/8) e sábado (10/8), tiveram os cancelamentos confimados pela Barracuda Music, empresa responsavél pelos eventos, nas redes sociais.
"Devido à confirmação por parte de funcionários governamentais sobre um plano de ataque terrorista no Estádio Ernst Happel, não temos outra opção a não ser cancelar os três shows programados para garantir a segurança de todos. Todos os ingressos serão automaticamente reembolsados dentro dos próximos 10 dias úteis", diz o comunicado oficial.
Confira:

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Sete pessoas foram presas suspeitas de terrorismo durante uma operação policial na Bélgica, nesta sexta-feira (26). Os envolvidos preparavam um ataque durante os jogos olímpicos de Paris. As informações foram divulgadas por veículos de imprensa do país.
Segundo o jornal La Libre, a ação policial começou após o pedido de um juiz especializado em terrorismo. Agentes belgas da cidade de Antuérpia realizaram 14 buscas em nove regiões de Bruxelas, Valónia e Flandres.
<a href="https://aratuon.com.br/mundo/2024-07-26/ataques-coordenados-afetam-rede-ferroviaria-de-paris-antes-da-abertura-das-olimpiadas/">+ Ataques coordenados afetam rede ferroviária de Paris antes da abertura das Olimpíadas</a>
Vale lembrar que os países são vizinhos, com um tempo de viagem menor que 2 horas, partindo de Bruxelas para Paris.
Os suspeitos serão conduzidos para um juiz de instrução que decidirá se mantêm as prisões.
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Na última terça-feira (12/3), a Federação Cearense de Futebol (FCF) emitiu uma nota afirmando que vai recorrer da decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que puniu o Sport Recife com oito jogos sem torcida em partidas em torneios da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Para a entidade, o clube pernambucano tem que ser excluído da Copa do Nordeste ou não jogar mais em Pernambuco pelo torneio regional.

“Será pedido a reforma da decisão de maneira parcial, no sentido de aumentar a punição a agremiação do Sport incluindo a possibilidade de os jogos não serem realizados no estado de Pernambuco por falta de segurança, inclusive há a possibilidade da agremiação do Sport ser excluída da competição conforme pedido da Procuradoria do STJD”, afirma a nota publicada pela FCF.

O Sport foi julgado pelo STJD por conta do incidente envolvendo a torcida rubro-negro e a equipe do Fortaleza, após o empate entre as duas equipes pelo torneio regional. Na madrugada do dia 22 de fevereiro, membros de uma organizada do Leão da Ilha emboscaram o ônibus da equipe cearense, infligindo ferimentos aos jogadores do time tricolor. 

Mesmo sendo contrária a decisão do Tribunal, a FCF parabenizou a entidade por conta do enfrentamento ao assunto e o uso da Lei Geral do Esporte para culpabilizar o clube mandante - no caso o Sport - pela falta de segurança dos atletas do Fortaleza na saída da Arena Pernambuco. 

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O presidente do Fortaleza, Alex Santiago, trata o ataque ao ônibus do clube como terrorismo e tentativa de homicídio. A informação foi publicada pelo Uol.

Santiago disse, ainda, segundo a publicação, que formalizará o pedido à CBF para que o time só volte a jogar depois que os atletas feridos se recuperarem.

"Estamos juntando todas as documentações necessárias, como os relatórios dos atendimentos médicos de Recife, os atestados médicos, além do Boletim de Ocorrência que já foi registrado. Vamos encaminhar à CBF e à Federação Cearense para que possamos formular os pedidos. Tudo será juntado e enviado às entidades responsáveis", informou Alex Santiago ao Uol.

O dirigente acredita que o ato pode ser enquadrado tanto como tentativa de homicídio, quanto como terrorismo. Ele também é advogado criminalista.

"Sem dúvida nenhuma, houve tentativa de homicídio por cometimento de dolo eventual, que se caracteriza quando alguém utiliza algum tipo de artefato, conscientemente corra o risco de produzir o resultado morte. Utilizar uma pedra e uma bomba caseira contra um grupo de pessoas em um ônibus assume o risco de matar. Ao meu ver, esse ato pode ser enquadrado como terrorismo, de acordo com o artigo segundo da lei 13260, de 2016. São combinações bem severas, e o Fortaleza está bem vigilante acompanhando passo a passo", acrescentou Santiago, ao site.

O ATAQUE

Seis jogadores do Fortaleza ficaram feridos após o ônibus da delegação ser atacado por torcedores do Sport. O episódio aconteceu após o empate por 1 a 1, na última quarta-feira (21/2), pela Copa do Nordeste.

Os torcedores atiraram bombas e pedras na saída da Arena Pernambuco. Os times se enfrentaram pela quarta rodada da fase de grupos da competição.

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O promotor que estava investigando a <a href="https://aratuon.com.br/mundo/2024-01-09/em-meio-a-estado-de-excecao-no-pais-criminosos-invadem-tv-ao-vivo-no-equador/" target="_blank" rel="noopener">invasão de um canal de TV do Equador - durante transmissão ao vivo</a> - foi assassinado nesta quarta-feira (17/1), na cidade portuária de Guayaquil. César Suárez foi morto a tiros pouco depois de deixar um prédio da polícia local.
Segundo informações do jornal El Universo, ele estava dirigindo quando homens atiraram contra seu carro. Oveículo do promotor foi atingido por mais de 20 balas.
O Equador tem vivido uma crise de segurança pública, nos últimos meses, e Suárez havia sido designado para investigar qual dos vários grupos criminosos atuantes no país estaria por trás da invasão aos estúdios do canal TC no último dia 9 de janeiro. O ataque foi o estopim que levou o presidente recém-empossado, Daniel Noboa, a decretar estado de "conflito armado interno" no paíz vizinho, que vive uma crise de segurança pública.
Na última semana, o governo equatoriano classificou 22 desses grupos criminosos como "organizações terorristas".
O promotor atuava no braço do Ministério Público especializado em investigações contra o crime transnacional, cuja base é na província de Guayas, cuja capital é Guayaquil. Pouco após seu assassinato, a procuradora-geral Diana Salazar publicou um vídeo nos canais oficiais do órgão para prestar solidariedade à família e apresentar algumas demandas às forças de segurança.
“Os grupos de crime organizado, os terroristas, não vão parar o nosso compromisso com a sociedade equatoriana. Essa atitude violenta quer mandar uma mensagem para o nosso trabalho de compromisso com a justiça”, disse, no vídeo.
A procuradora também solicitou que os agentes de segurança enviem equipes para proteger os promotores envolvidos nas investigações dos atuais episódios de violência e que as audiências desses casos passem a ser realizadas de forma virtual, para evitar que eles se desloquem e fiquem mais vulneráveis à violência.
Ainda segundo Salazar, seu escritório abriu uma investigação preliminar para apurar o assassinato de César Suárez, que também atuava como professor universitário na área do direito.
De acordo com publicação do El Universo, o promotor assassinado investigava, entre muitos processos, o envolvimento de policiais e outras autoridades do Estado em crimes relacionados ao narcotráfico.
Outro veículo de imprensa do Equador, a Revista Vistazo, pontuou ainda que Suárez já tinha sido ameaçado de morte em 2017, quando atuava na província de Manabí. À época, inclusive, foram distribuídos panfletos, na região, oferecendo um milhão de dólares (cerca de 5 milhões de reais) por seu assassinato.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/mundo/2024-01-09/em-meio-a-estado-de-excecao-no-pais-criminosos-invadem-tv-ao-vivo-no-equador/" target="_blank" rel="noopener">Em meio a estado de exceção no país, criminosos invadem tv ao vivo no Equador</a>
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Uma prática anti-higiênica, e nem um pouco engraçada, ganhou fama nas redes sociais, após jovens no Japão lamberem copos e colocarem o dedo dentro de comidas em um restaurante giratório. O desafio é conhecido como “Terrorismo do sushi” e ganhou repercussão nos últimos dias.
No vídeo, um rapaz está em um restaurante conhecido por conter esteiras. Nesses locais, os chefes colocam as comidas para rodar e o cliente escolhe o que quer a medida que vai se aproximando de sua mesa, por isso, todos acabam tendo acesso ao alimento. O rapaz aproveitou dessa característica para colocar copos em sua boca, lamber a tampa de um molho que passava pela esteira e cutucar algumas peças de sushi.
A polícia local autuou os jovens envolvidos na filmagem por “obstrução de negócios”. O restaurante em questão, responsável pela denúncia, é de uma rede famosa, conhecida como “Kura Sushi”. Após a viralização dos vídeos, diversos clientes criticaram o restruturante e a falta de fiscalização da loja. Em resposta, o estabelecimento fez uma ação de limpeza emergencial, o que prejudicou o funcionamento das lojas nos últimos três dias.
https://twitter.com/i/status/1633854886520446976
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2023-03-09/mec-novo-ensino-medio/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Governo abre consulta pública sobre novo ensino médio</a>

Na manhã desta quinta-feira (02), a Polícia Federal deflagrou a terceira fase da Operação Apokrypha, que visa a repressão de atos preparatórios de terrorismo, praticado por meio de perfis anônimos nas redes sociais, com o objetivo de causar terror e proferir ameaças direcionadas à comunidade escolar do município de Barreiras, no oeste da Bahia.
A investigação foi iniciada em razão de uma denúncia feita por um morador na Delegacia de Polícia Federal de Barreiras, noticiando diversas conversas postadas em redes sociais sobre o planejamento de um atendado que seria realizado em diversas escolas do município.
Nas primeiras fases da operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências de suspeitos. Nessa nova etapa, novos perfis envolvidos nos delitos foram identificados, sendo cumprido um mandado de Busca e
Apreensão. O objetivo da polícia, através das ações, é recolher provas sobre outros envolvidos, bem como a prevenção de futuros atentados.
As investigações seguem em segredo de justiça.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-02-09/pf-realiza-operacao-de-combate-a-pornografia-infantil-em-barreiras/">PF realiza operação de combate à pornografia infantil em Barreiras</a>

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A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) denunciou nesta segunda-feira (30/1) ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais 225 investigados por participa&ccedil;&atilde;o nos atos antidemocr&aacute;ticos do dia 8 de janeiro. &Eacute; a sexta vez que a procuradoria apresenta den&uacute;ncias, que j&aacute; totalizam 479 pessoas denunciadas.

Acusados de associa&ccedil;&atilde;o criminosa e incita&ccedil;&atilde;o &agrave; animosidade das For&ccedil;as Armadas contra os Tr&ecirc;s Poderes (Executivo, Legislativo e Judici&aacute;rio), os denunciados foram detidos no acampamento em frente ao Quartel General do Ex&eacute;rcito, em Bras&iacute;lia, e agora est&atilde;o presos em unidades do sistema prisional do Distrito Federal.

De acordo com coordenador do Grupo Estrat&eacute;gico de Combate aos Atos Antidemocr&aacute;ticos, subprocurador-geral da Rep&uacute;blica Carlos Frederico Santos, o acampamento apresentava &ldquo;evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e perman&ecirc;ncia&rdquo; dos manifestantes que defendiam a tomada do poder.

A PGR pede ainda que os envolvidos sejam condenados ao pagamento de indeniza&ccedil;&atilde;o em raz&atilde;o dos danos morais coletivos.

Desde que o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva foi eleito em segundo turno, no final de outubro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro demonstram inconformismo com o resultado do pleito e pedem um golpe militar no pa&iacute;s para depor o governo eleito democraticamente.

As manifesta&ccedil;&otilde;es inclu&iacute;ram acampamentos em diversos quart&eacute;is generais do pa&iacute;s e culminaram com a invas&atilde;o e depreda&ccedil;&atilde;o das sedes dos Tr&ecirc;s Poderes, em Bras&iacute;lia, no dia 8 de janeiro.

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A Advocacia-Geral da Uni&atilde;o e o Minist&eacute;rio da Gest&atilde;o e da Inova&ccedil;&atilde;o em Servi&ccedil;os P&uacute;blicos encaminharam, de forma conjunta &agrave; Controladoria-Geral da Uni&atilde;o (CGU), pedido para &ldquo;imediata instaura&ccedil;&atilde;o de processo administrativo disciplinar&rdquo; contra servidores federais que tenham participado dos atos antidemocr&aacute;ticos do dia 8 de janeiro, quando as sedes dos Tr&ecirc;s Poderes foram invadidas e depredadas.

No documento enviado, a AGU e o minist&eacute;rio informam que a participa&ccedil;&atilde;o de servidores nos atos de 8 de janeiro j&aacute; est&aacute; sob an&aacute;lise da CGU, mas afirmam ser &ldquo;inadmiss&iacute;vel a participa&ccedil;&atilde;o de servidores p&uacute;blicos federais em atos de vandalismo e depreda&ccedil;&atilde;o de patrim&ocirc;nio p&uacute;blico em manifesta&ccedil;&atilde;o violenta e inconstitucional que prega a supress&atilde;o do Estado Democr&aacute;tico de Direito&rdquo;.

Em nota, a AGU diz que uma an&aacute;lise preliminar indica que a participa&ccedil;&atilde;o de servidores nos atos representa &ldquo;diversas infra&ccedil;&otilde;es disciplinares&rdquo;, entre as quais, viola&ccedil;&atilde;o do dever de lealdade para com as institui&ccedil;&otilde;es, viola&ccedil;&atilde;o de dever de zelo para com a conserva&ccedil;&atilde;o do patrim&ocirc;nio p&uacute;blico e viola&ccedil;&atilde;o do dever de manuten&ccedil;&atilde;o de conduta compat&iacute;vel com a moralidade p&uacute;blica.

&ldquo;Danos ao patrim&ocirc;nio p&uacute;blico configuram crime qualificado contra a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica pass&iacute;vel da aplica&ccedil;&atilde;o de penalidade de demiss&atilde;o&rdquo;, acrescenta a nota ao recomendar &agrave; CGU que analise a necessidade de afastamento cautelar dos servidores cuja participa&ccedil;&atilde;o nos atos tenha sido confirmada.

&ldquo;Al&eacute;m da evidente periculosidade dos agentes, que desdenham por completo o regular funcionamento das institui&ccedil;&otilde;es, os envolvidos podem, no exerc&iacute;cio de suas atribui&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias, se utilizar de sistemas e de meios postos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o de servidores p&uacute;blicos para embara&ccedil;ar as investiga&ccedil;&otilde;es&rdquo;, complementa a nota.

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A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) enviou no s&aacute;bado (28/1) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer para manter a posse de 11 deputados federais eleitos na pr&oacute;xima quarta (1/2). O pedido partiu <a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/moraes-envia-a-pgr-pedido-de-suspensao-da-posse-de-deputados-suspeitos-de-envolvimento-em-atos-golpistas" target="_blank">do ministro Alexandre de Moraes, que encaminhou a a&ccedil;&atilde;o de um grupo de advogados</a>.

Os membros do Grupo Prerrogativas acusam os deputados eleitos em 2022 de incitarem os atos antidemocr&aacute;ticos de 8 de janeiro por meio de postagens nas redes sociais. O pedido envolve os deputados Dr. Luiz Ovando (PP-MS), Marcos Pollon (PL-MS), Rodolfo Nogueira (PL-MS), Jo&atilde;o Henrique Catan (PL-MS), Rafael Tavares (PRTB- MS), Carlos Jordy (PL-RJ), Silvia Wai&atilde;pi (PL-AP), Andr&eacute; Fernandes (PL-CE), Nikolas Ferreira (PL-MG), Sargento Rodrigues (PL-MG) e Walber Virgolino (PL-PB). N&atilde;o h&aacute; nenhum baiano na lista.

No parecer, o subprocurador da Rep&uacute;blica afirma que o pedido deve ser rejeitado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da peti&ccedil;&atilde;o, por falta de legitimidade jur&iacute;dica para pleitear a suspens&atilde;o da posse dos parlamentares.

&ldquo;N&atilde;o se pode olvidar que s&atilde;o legitimados para ajuizar o recurso os partidos pol&iacute;ticos, as coliga&ccedil;&otilde;es, os candidatos e o Minist&eacute;rio P&uacute;blico. Logo, os requerentes n&atilde;o det&ecirc;m legitimidade para postular qualquer recurso sobre a diploma&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirmou Santos.

A posse dos deputados e senadores eleitos ser&aacute; realizada na quarta-feira e contar&aacute; com refor&ccedil;o na seguran&ccedil;a. A Pol&iacute;cia Legislativa detectou diversos riscos durante a cerim&ocirc;nia, como &ldquo;invas&atilde;o em &aacute;reas n&atilde;o autorizadas, a tomada de ref&eacute;m, a presen&ccedil;a de atirador ativo, amea&ccedil;a de explosivo e ainda, a sabotagem em infraestruturas cr&iacute;ticas&rdquo;.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil

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