O comandante da 3&ordf; Companhia Independende da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/Cajazeiras), tenente coronel C&eacute;sar Santiago Piedade, <a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/ao-vivo-bandidos-atiram-e-ameacam-jornalistas-em-salvador-assista-ao-momento-da-confusao" target="_blank">deu detalhes da opera&ccedil;&atilde;o contra dois suspeitos que, na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (1/2), amea&ccedil;aram dois jornalistas, das TVs Aratu e Bandeirantes</a>.&nbsp;

A dupla, que estava na Rua Santa Tereza, no bairro de &Aacute;guas Claras, chegou a atirar contra os trabalhadores, agrediu um cinegrafista e quebrou um equipamento. Abaixo, voc&ecirc; assiste ao momento em que o oficial explica sobre a a&ccedil;&atilde;o desencadeada logo depois da agress&atilde;o. O comandante da Companhia ainda lamenta o ocorrido.&nbsp;

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As equipes de reportagem estavam no local para cobrir uma troca de tiros, durante a madrugada, que deixou um suspeito de tr&aacute;fico de drogas morto. Com ele, sustenta a Companhia Independente de Policiamento T&aacute;tico (CIPT/Rondesp Central), foram achados uma pistola, al&eacute;m de 180 por&ccedil;&otilde;es de drogas (crack e coca&iacute;na).&nbsp;

&ldquo;Posteriormente fomos informados que duas equipes de jornalistas de diferentes emissoras foram agredidas. Continuamos no local para achar os criminosos, junto com as guarni&ccedil;&otilde;es da 3&ordf;CIPM/&Aacute;guas Claras e da Patamo (Batalh&atilde;o de Choque)&rdquo;, disse o subcomandante do Comando do Policiamento Regional da Capital (CPRC/Central), tenente-coronel Wellington Morais dos Santos.

Por meio de nota, a Associa&ccedil;&atilde;o Bahiana de Imprensa comentou&nbsp;o ocorrido. &quot;Somente quem n&atilde;o aceita as leis e regras de conviv&ecirc;ncia numa sociedade civilizada e democr&aacute;tica, recusa e agride jornalismo. A resposta a qualquer agress&atilde;o ao livre exerc&iacute;cio da nossa atividade profissional n&atilde;o pode ser outra, sen&atilde;o, mais jornalismo&quot;, iniciou.&nbsp;

&quot;O olhar da imprensa pode e deve estar atento ao cumprimento das leis pelos agentes da lei, sem que isso se confunda com qualquer antagonismo: estamos todos do mesmo lado, e do outro lado est&atilde;o os que escolhem viver &agrave; margem das leis e das regras de conviv&ecirc;ncia civilizada&quot;, completou outro trecho da nota.&nbsp;

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Comandante da Companhia de Cajazeiras lamenta agressão contra jornalistas e detalha ação; Batalhão de Choque é acionado