Uma grave den&uacute;ncia contra o Hospital Albert Sabin, unidade de sa&uacute;de que fica no bairro de Cajazeiras, em Salvador, foi feita pelo pai de uma crian&ccedil;a que nasceu morta, na &uacute;ltima sexta-feira (28), mesmo dia que, horas ap&oacute;s o parto, a m&atilde;e do beb&ecirc;,&nbsp;Kevelli Barbosa, 22 anos, tamb&eacute;m foi a &oacute;bito.

Segundo&nbsp;o marido de Kevelli, Jefferson Santos, a mulher teve admiss&atilde;o&nbsp;na maternidade&nbsp;com 38 semanas de gesta&ccedil;&atilde;o, com indica&ccedil;&atilde;o da realiza&ccedil;&atilde;o de uma&nbsp;ces&aacute;rea. Ele relatou que ela era hipertensa e, al&eacute;m disso, a crian&ccedil;a era muito grande.

De acordo com Jefferson, por conta da situa&ccedil;&atilde;o, a&nbsp;cesariana havia sido recomendada desde o in&iacute;cio da gravidez. Contudo, o pai suspeita que houve neglig&ecirc;ncia do&nbsp; hospital, j&aacute; que ao&nbsp;&nbsp;chegar no hospital, a jovem teve as contra&ccedil;&otilde;es induzidas, na tentativa de que ela tivesse um parto natural.

Jefferson, no entanto, disse,&nbsp;que 24 horas ap&oacute;s chegar na maternidade, sua a filha n&atilde;o resistiu.&nbsp;A parir da&iacute;, a ces&aacute;rea foi feita e a m&atilde;e&nbsp;morreu horas depois do procedimento.

RECORR&Ecirc;NCIA

Essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que&nbsp;Maternidade Albert Sabin &eacute; envolvida em pol&ecirc;mica de suspeita de neglig&ecirc;ncia m&eacute;dica. No &uacute;ltimo m&ecirc;s de outubro, uma fam&iacute;lia denunciou o hospital, alegando ocorr&ecirc;ncia de&nbsp;viol&ecirc;ncia obst&eacute;trica ap&oacute;s a morte de um beb&ecirc; durante o parto. <a href="https://aratuon.com.br/cidade/mulher-denuncia-maternidade-de-salvador-por-violencia-obstetrica-apos-bebe-morrer-no-parto">Neste caso, a&nbsp;crian&ccedil;a sofreu uma les&atilde;o no pesco&ccedil;o, atribu&iacute;da &agrave; m&aacute; conduta m&eacute;dica</a>.

VEJA REPORTAGEM DO BOM DIA BAHIA

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Em nota a Secretaria de Sa&uacute;de da Bahia (Sesab) informou que a paciente foi submetida aos protocolos de atendimento conveniente.

Confira

A diretoria da Maternidade Albert Sabin manifesta profunda consterna&ccedil;&atilde;o diante dos &oacute;bitos ocorridos. A unidade esclarece que a gestante foi admitida na unidade conforme todos os protocolos indicados. Diferente do relatado, o parto realizado foi o ces&aacute;reo. Infelizmente, mesmo diante de todas as interven&ccedil;&otilde;es dos profissionais, intercorr&ecirc;ncias resultaram em &oacute;bito fetal e da m&atilde;e. Destaca-se que a equipe de assist&ecirc;ncia adotou todos os procedimentos indicados para o caso. Diante da causa n&atilde;o definida/indeterminada de &oacute;bito, a equipe de plant&atilde;o elaborou relat&oacute;rio para avalia&ccedil;&atilde;o em Sistema de Verifica&ccedil;&atilde;o de &Oacute;bito (SVO).

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/geral/morre-aos-93-anos-o-fisico-rogerio-cerqueira-leite">&nbsp;Morre aos 93 anos o f&iacute;sico Rog&eacute;rio Cerqueira Leite</a>

No Dia Mundial da Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, neste sábado (15), não há o que comemorar. Os casos de agressões têm aumentado e mostram muito caminho a percorrer no enfrentamento deste tipo de crime. Na comparação com o ano anterior, 2023 registrou um crescimento de 50 mil denúncias de violência. Entre 2020 a 2023, foram 408.395 mil notificações, das quais 21,6% ocorreram em 2020, 19,8% em 2021, 23,5% em 2022 e 35,1% no ano seguinte.
Os números, com base na análise de informações disponíveis no Painel de Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, fazem parte da pesquisa Denúncias de Violência ao Idoso no Período de 2020 a 2023 na Perspectiva Bioética. O levantamento resultou em um artigo publicado.
O texto foi construído, em parceria, pelas professoras Alessandra Camacho, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado da UFF, e Célia Caldas, da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Para a professora Alessandra Camacho, a diminuição do medo da população em denunciar, pode ser um motivo para o aumento dos casos. No Rio de Janeiro, a Ouvidoria do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) registrou, entre janeiro de 2020 e junho de 2024, que as denúncias de agressões contra idosos atingiram 13.927 vítimas.
MULHERES SÃO MAIORIA
Os principais tipos de violência identificados foram: negligência (4.895), violência psicológica (2.855) e abuso financeiro (2.385). Cerca de 70% das 13.927 vítimas são do sexo feminino. Os dados estão no painel, desenvolvido recentemente pelo MPRJ, para acompanhamento do cenário da violência contra a pessoa idosa no estado do Rio.
A coordenadora do CAO Idoso/MPRJ, promotora Elisa Macedo, explicou que a negligência é caracterizada pela falta de cuidado, alimento, atendimento, higiene, limpeza e medicamentos. Quanto às mulheres serem maioria das ocorrências, a promotora apontou o fenômeno que chamou de “feminização do envelhecimento” pelo maior tempo de vida desta parcela da população.
“O gênero, no pensar das políticas públicas para a velhice, não é levado em consideração, e a gente tem mais vítimas do sexo feminino porque temos mais idosas do que idosos. Quando faz o corte para o superidoso, pessoas de 80 ou 85 anos, essa diferença é ainda maior. As mulheres estão vivendo mais”, explicou a promotora, destacando que entre os agressores as mulheres também têm maior presença.
PROCEDIMENTOS
Depois de recebidas pela Ouvidoria, por meio do telefone 127, por preenchimento de formulário online, ou presencialmente no subsolo do prédio do MPRJ, na Avenida Marechal Câmara, 370, também no centro do Rio, as denúncias são encaminhadas ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Pessoa Idosa do Ministério Público do Rio de Janeiro (CAO Idoso/MPRJ).
Os casos são analisados e, se estiverem na atribuição do MP, são distribuídos para a promotoria de Justiça relativa à questão, que identifica e adota as medidas cabíveis. Entre elas, a instauração de procedimento, o ajuizamento de medida protetiva ou o indeferimento de plano.
“Quando centraliza tudo através da Ouvidoria, a gente consegue fazer o levantamento estatístico, depois dá o tratamento às denúncias, para saber o perfil da vítima e do agressor, o que acontece em cada região, e as violências que são mais recorrentes. A gente consegue dar celeridade porque a Ouvidoria se ocupa exclusivamente disso, então ela é rápida”, afirmou, Elisa Macedo, em entrevista à Agência Brasil.
Dependendo da denúncia, a Ouvidoria encaminha o caso para o CAO mais adequado, a fim de solucionar o problema. Se for relacionado a um processo criminal, mesmo sendo relativo a uma pessoa idosa, é replicada para os centros de apoio da justiça criminal. “Para que lá, seja encaminhada ao promotor com atribuição criminal para aquela região, porque são providências de ramos distintos”, completou.
A promotora recomendou que ao fazer a denúncia, a pessoa atente para todos os dados necessários que dê, pelo menos, para identificar onde está o idoso. “A gente precisa de algum elemento que permita dar andamento e dar o atendimento. Quando a denúncia é vaga e não traz elementos, ela acaba sendo indeferida de plano, porque a gente não tem como dar. É preciso que a pessoa quando faça a denúncia, que pode ser anônima, que conste o máximo de informação para que a gente tenha como chegar a essa pessoa e possa prestar o atendimento que ela precisa”, sugeriu.
ATRIBUIÇÃO
Quando a denúncia não é de atribuição do Ministério Público, como nas reclamações dos próprios idosos de não conseguir marcar consultas ou de não pagamento de aposentadorias, o órgão faz o encaminhamento necessário. “No caso de alguma briga de consumidor, do idoso reclamando de uma compra rejeitada ou algo do tipo, o canal correto para a denúncia é a Defensoria Pública. Esse idoso está capaz de pleitear os seus direitos, tanto que está reclamando, então a gente faz a comunicação para o denunciante dizendo que está sendo encaminhado à Defensoria Pública”, explicou.
A promotora disse que nem todos os casos precisam ser judicializados. Nas denúncias relativas à saúde, por exemplo, de idosos que moram sozinhos, o MP aciona até a rede de vizinhos. “Uma coisa que vem me fazendo refletir bastante é que a pessoa idosa tem o direito de permanecer na casa dela, junto com as suas coisas no seu espaço”, disse.
No entendimento dela, a “institucionalização é sempre a última medida quando nada mais surtiu efeito. A gente vive em uma sociedade muito desigual e às vezes a situação de vulnerabilidade e risco daquela pessoa idosa é porque a própria família em que está inserida também está em vulnerabilidade de pobreza”, analisou Elisa Macedo.
ALZHEIMER
Outro dado que chamou atenção da promotora, foi a comprovação de mais mulheres com Alzheimer. Essa constatação acontece em função do pedido de diagnóstico, pré-requisito necessário para entrar no Centro Dia de Volta Redonda, unidade destinada a pessoas com este quadro de saúde. Lá passam o dia e recebem alimentação e têm atividades voltadas para as idades de cada um.
De acordo com a promotora, a cada dez diagnósticos, oito são de mulheres. Elisa Macedo disse que não sabe qual é a causa, mas ressaltou ser fato que esse dado precisa ser analisado na formulação de uma política voltada para a mulher. “A gente tem muita coisa ainda para ver nessa seara”.
Nem todas as cidades do estado Rio de Janeiro têm esse tipo de centro de convivência, mas, para a promotora, seria interessante que a ação se espalhasse, tanto pelos benefícios físicos para os idosos como pelo custo. “A ideia é trabalhar essa política porque ela é muito mais barata do que uma instituição de longa permanência para idoso, que tem um custo alto porque tem que ter uma estrutura muito dispendiosa. Ele permite também que o idoso mantenha a sua identidade e a permanência em casa”, apontou.
“A gente tem que trabalhar para que a pessoa idosa consiga manter o maior tempo possível a sua autonomia e sua independência, sua capacidade de se auto gerir. Os cuidados paliativos e a institucionalização são o final mesmo, quando não tem mais jeito”, indicou.
DEFENSORIA
Já na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, as denúncias de casos de violência contra os idosos que ocorrem no município do Rio, região metropolitana e Baixada Fluminense, podem ser apresentadas pessoalmente no Núcleo Especial de Atendimento da Pessoa Idosa (Neapi), na Avenida Rio Branco, 147, 12º andar, centro da capital; pelo e-mail neapi@defensoria.rj.def.br, pelo aplicativo do órgão Defensoria RJ ou nos telefones 2332-6338/ 2332-6186/ 2332-6342/ 2332-6343/ 2332-6346/ 2332-6344/ 3812-4140/ 3812-4141 todos com o prefixo 21. Além desses, o contato pode ser feito ainda pelo 129 que é o número da Defensoria Pública.
O titular do Núcleo Especial de Atendimento da Pessoa Idosa (Neapi) da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Valmery Guimarães, informou que, ultimamente, aumentou a quantidade de parentes à procura por instituições para onde possam levar idosos. Na avaliação dele, esse movimento pode ser consequência de pessoas que querem evitar acusações de abandono ou por falta de condições financeiras para cuidar dos mais velhos.
“Ou porque, na maioria das vezes, não tem condições financeiras, precisa trabalhar e não tem como cuidar da pessoa. Até porque também tem problemas de saúde. Essa é uma situação comum que está aumentando demais. Um fenômeno que temos que nos preocupar, até porque as pessoas estão vivendo mais tempo, às vezes com a função mental preservada, mas algumas limitações físicas”, disse Guimarães à Agência Brasil.
No entendimento dele, se na primeira situação for o caso de idoso que se recusa a fazer um tratamento de doença, a sugestão do defensor é buscar um laudo médico para confirmar a condição de saúde antes de pedir a transferência para uma instituição de longa permanência.
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A família de Syoni Matos dos Santos, de 45 anos, que morreu após levar uma tapa no ouvido no último domingo (26/5), por causa de uma brincadeira sobre a derrota do Bahia na semifinal da Copa do Nordeste, acusa as equipes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro da Paz de negligência médica.
Após ter sido agredida por um vizinho, identificado como Sérgio, mais conhecido como "Porquinho", Syoni desmaiou e teve sangramentos no ouvido. Ela foi levada para a UPA do Bairro da Paz, onde realizou os primeiros atendimentos. Em seguida, de acordo com a família da vítima, a mulher recebeu alta e foi liberada, sem nenhuma indicação de regulação para um hospital, apenas com receita de medicamentos.
Em nota, a Secretária Municipal de Saúde (SMS) afirma que a mulher passou por regulação para a realização de exames complementares, mas, quando foi avisada de que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estava a caminho do local, Syoni recusou o atendimento e deixou a unidade de saúde.
No dia seguinte, na segunda-feira (27), a vítima foi encontrada morta dentro de casa, no Bairro da Paz, por policiais militares da 15ª CIPM, que acionaram o DPT para realização da perícia e remoção do corpo.
Ao descobrir sobre a morte de Syoni, o agressor fugiu e, até o momento, não foi encontrado pela polícia.
Veja as matérias completas abaixo:
https://youtu.be/7HAxPWuJLIg

https://youtu.be/kr2EotJUIEI

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-05-29/tres-homens-baleados-mata-escura-assaltos/">Três homens suspeitos de praticar assaltos são baleados na Mata Escura</a>

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Um homem de 24 anos foi preso no final da tarde da última quarta-feira (18/10), em Jacobina, no norte da Bahia, suspeito de estuprar seu enteado autista de apenas 11 anos. O caso aconteceu após um telefonema do Conselho Tutelar que ligou para acompanhar a família após denúncias de maus-tratos com o garoto e seu irmão.

Após o telefonema, o padrasto do menino esqueceu de desligar a ligação e uma agente do Conselho Tutelar ouviu falas e gritos durante o abuso. No mesmo momento, a funcionária entrou em contato com a Polícia Civil de Jacobina. De acordo com informações da polícia, a família já era acompanhada pelo Conselho por negligenciar as crianças.

"O conselho tutelar tinha um agendamento com a mãe da criança, visto que havia um relatório da instituição que o acolhe, considerando a possibilidade de maus tratos e possível abuso", explicou a delegada Manuela Rodrigues, da Delegacia Territorial (DT) de Jacobina.

"Como a mãe não compareceu, o Conselho ligou pra saber as razões. Quem atendeu foi o padrasto. Ele falou que ela não estava em casa e achou que desligou a ligação, mas a chamada continuou ativa. A conselheira tutelar passou a ouvir o que acontecia do outro lado da ligação e constatou o abuso", contou.

O suspeito, que já  tinha passagem pela polícia por violência doméstica contra a mãe do garoto, foi preso em flagrante e o menino passou por exame de corpo de delito nesta quinta-feira (19/10). As crianças voltaram a ficar sob tutela do Conselho Tutelar e o caso está sendo investigado. Além do padrasto, a mãe dos meninos também está sendo investigada por negligência.

DADOS

Segundo boletim do Ministério da Saúde, com dados de violência sexual contra crianças e adolescentes de 2015 a 2021, familiares e conhecidos são responsáveis por 68% das agressões contra crianças (de 0 a 9 anos) e 58,4% das agressões contra adolescentes (de 10 a 19 anos).

De todos os casos, 70,9% dos crimes de violência sexual contra crianças e 63,4% dos casos contra adolescentes são cometidos na residência das vítimas. A maioria dos agressores são do sexo masculino, responsáveis por mais de 81% dos casos contra crianças e 86% dos casos contra adolescentes.

COMO DENUNCIAR

Caso conheça ou queira denunciar casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, ligue para o Disque 100, que funciona 24 horas todos os dias. O Disque 100 direciona os casos para o Conselho Tutelar, que aciona a delegacia do município. Assim, os casos são encaminhados ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. As ligações são gratuitas e para todo o Brasil.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-10-19/policial-civil-e-preso-durante-operacao-que-investiga-grupo-de-exterminio-na-bahia/"> Policial civil é preso durante operação contra grupo de extermínio; delegado e PMs são procurados</a>

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Uma família denuncia a maternidade Tsylla Balbino, em Salvador, pela morte de um bebê durante o parto. O caso aconteceu na madrugada desta terça-feira (11/7). De acordo com a apuração do QVP, programa da TV Aratu, a equipe da unidade de saúde insistiu para que a mãe, identificada como Larissa dos Santos, tivesse um parto normal, mesmo após ela dizer que não estava passando bem e que preferia passar por uma cesárea. No laudo médico, consta que a causa da morte é desconhecida.
Larissa chegou à maternidade por volta das 5h30 de domingo (10), mas, apenas na madrugada de terça-feira, a cesárea foi realizada. Segundo a família da vítima, o bebê, que receberia o nome de Anthonny, pesava mais de 4kg. "Já não estava mais aguentando de dor, eu gritava. E eles, nada, nem vinham dar atenção. Quando foram, já era tarde", lamentou Larissa, que segue internada na unidade de saúde.
Ainda conforme o depoimento da família, o hospital informou que não poderia realizar uma cesárea porque a unidade estava superlotada e só havia dois médicos de plantão, que já estavam atendendo outros pacientes.
Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou que lamenta a morte de qualquer bebê, mas que, por cumprir determinação do Conselho Federal de Medicina (CFM), não comenta ou fornece informações sobre pacientes.
Confira a reportagem na íntegra:
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O que era para ser um local seguro terminou com a morte de uma coelhinha de estima&ccedil;&atilde;o, em Lauro de Freitas, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS). Nas redes sociais, a&nbsp;tutora do animal, a jornalista baiana Thais Borges, do jornal Correio*, acusou um hotel para pets de&nbsp;neglig&ecirc;ncia.

&quot;Poucas vezes na minha vida senti tanta raiva, tristeza e revolta ao mesmo tempo. Talvez nunca tenha sentido tanto assim. E &eacute; por isso que hoje eu vim falar sobre Nicinha, um dos meus grandes amores da vida, e sobre a falta de responsabilidade, respeito e profissionalismo do Jacks Pet Resort&quot;, escreveu Thais, no <a href="http://instagram.com/quemvaiecoelho" target="_blank">perfil de Nicinha no Instagram</a>.

A jornalista estava viajando e deixou a coelhinha no estabelecimento, assim como seus dois cachorros, da ra&ccedil;a Shih-Tzu, por quatro dias. Ela disse que j&aacute; havia deixado a pet&nbsp;no local em outra ocasi&atilde;o e ocorreu tudo bem. Nessa segunda-feira (29/11), ela foi informada da morte de Nicinha&nbsp;por telefone, horas depois do ocorrido.&nbsp;

&quot;Quando ela me ligou, disse que tinha uma not&iacute;cia &ldquo;muito ruim&rdquo; e que Nicinha &ldquo;havia ido a &oacute;bito&rdquo;. Assim. Diziam que ela foi encontrada, que n&atilde;o sabiam o que tinha acontecido. Uma palha&ccedil;ada. Como empresa, uma bagun&ccedil;a. Eu entrei em desespero. Uma falha cruel na presta&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o.&quot;, escreveu a jornalista.

A tutora relatou que ao deixar Nicinha no resort, informou que ela deveria ficar dentro de um cercado, para ficar em seguran&ccedil;a. &quot;Quando consegui falar novamente, ela admitiu que Nicinha foi encontrada fora&nbsp;do cercado - isso &eacute; um detalhe muito&nbsp;importante! Se Nicinha tivesse morrido de causas naturais, ela teria sido encontrada morta dentro&nbsp;do cercado. Ela estava fora, lambida&nbsp;e com falhas no pelo&quot;, continuou Tha&iacute;s.

A jornalista relatou que o estabelecimento exigiu que a necr&oacute;psia fosse realizada em um local diferente do indicado&nbsp;por ela. &quot;Devolveram uma coelha morta. Ali&aacute;s, nem devolveram ainda - estamos esperando que se fa&ccedil;a a necr&oacute;psia, que inclusive recusaram fazer na equipe veterin&aacute;ria que a acompanhava, insistindo em transport&aacute;-la para UFBA&quot;, relatou a tutora.

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<div style="display: block; height: 50px; margin: 0px auto 12px; width: 50px; text-align: justify;"><a href="https://www.instagram.com/p/CW3qOm_Jksy/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"><svg height="50px" version="1.1" viewbox="0 0 60 60" width="50px" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"><g fill="none" fill-rule="evenodd" stroke="none" stroke-width="1"><g fill="#000000" transform="translate(-511.000000, -20.000000)"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></a></div>

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<div style="color: rgb(56, 151, 240); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px; text-align: justify;"><a href="https://www.instagram.com/p/CW3qOm_Jksy/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank">Ver essa foto no Instagram</a></div>
</div>

<div style="padding: 12.5% 0px; text-align: justify;">&nbsp;</div>

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<div style="background-color: rgb(244, 244, 244); border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px); text-align: justify;">&nbsp;</div>
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<div style="background-color: rgb(244, 244, 244); border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px; text-align: justify;">&nbsp;</div>

<div style="width: 0px; height: 0px; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid rgb(244, 244, 244); border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg); text-align: justify;">&nbsp;</div>
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<div style="width: 0px; border-top: 8px solid rgb(244, 244, 244); border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px); text-align: justify;">&nbsp;</div>

<div style="background-color: rgb(244, 244, 244); flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px); text-align: justify;">&nbsp;</div>

<div style="width: 0px; height: 0px; border-top: 8px solid rgb(244, 244, 244); border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px); text-align: justify;">&nbsp;</div>
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</div>

<div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;">
<div style="background-color: rgb(244, 244, 244); border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px; text-align: justify;">&nbsp;</div>

<div style="background-color: rgb(244, 244, 244); border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px; text-align: justify;">&nbsp;</div>
</div>

<p style="color: rgb(201, 200, 205); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0px 7px; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap; text-align: justify;"><a href="https://www.instagram.com/p/CW3qOm_Jksy/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Nicinha (Maria Berenice) 🐰 (@quemvaiecoelho)</a>
</div>
</blockquote>

<script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script>

Tha&iacute;s fez uma s&eacute;rie de tweets e exp&ocirc;s conversas entre os s&oacute;cios do resort. Em uma das falas, a s&oacute;cia do local afirma que o local j&aacute; teria sido limpo pois poderia chegar a vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria.&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Atualiza&ccedil;&atilde;o sobre o caso de Nicinha: no grupo de funcion&aacute;rios do hotel pet, a s&oacute;cia manda que arrumem e limpem o local (n&atilde;o deveria j&aacute; estar?), com medo de fiscaliza&ccedil;&atilde;o. 
 
Outra s&oacute;cia: &ldquo;Nem li&rdquo;. 
Ainda parece estar fazendo um favor por ter hospedado os cachorros. <a href="https://t.co/n9Gz6VZoVA">pic.twitter.com/n9Gz6VZoVA</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Thais Borges (@thaisborgesm) <a href="https://twitter.com/thaisborgesm/status/1465652855638003712?ref_src=twsrc%5Etfw">November 30, 2021</a></blockquote>

<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

EM TEMPO

Ap&oacute;s a repercuss&atilde;o da morte da coelha Nicinha, da ra&ccedil;a lionhead (mini coelho), uma outra tutora informou que situa&ccedil;&atilde;o na qual seu cachorro ficou ferido.&nbsp;Depois desse ocorrido, inclusive, o local de hospedagem animal teria trocado de nome. Antes, era conhecido como &quot;SmartPet&quot;.

O c&atilde;o Bud, de Monna Almeida, teve ferimentos&nbsp;na orelha e precisou passar por duas cirurgias&nbsp;ap&oacute;s hospedagem no estabelecimento, h&aacute; um ano. Ela confirmou a informa&ccedil;&atilde;o ao G1 Bahia.

&quot;Ele ficou l&aacute; no per&iacute;odo do r&eacute;veillon, de 27 de dezembro de 2020 a 3 de janeiro de 2021. Eu e meu esposo viajamos. Antes de ir, deixamos uma medica&ccedil;&atilde;o contra carrapatos para colocar no dorso dele, porque l&aacute; tem muitos animais. N&oacute;s deixamos avisando que n&atilde;o podia molhar pra medica&ccedil;&atilde;o fazer efeito. No mesmo dia, mandaram foto no grupo de Bud brincando na mangueira&quot;, contou Monna.

Quatro dias&nbsp;depois, ela recebeu uma mensagem informando que Bud havia sido mordido na orelha ao brincar com uma labradora, mas a situa&ccedil;&atilde;o, segundo Monna, teria sido minimizada. Confira, abaixo, o relato da tutora ao G1:

&quot;No dia 31, me mandaram essa mensagem, mas disseram que ele tinha sido s&oacute; arranhado. A&iacute; eles disseram que fizeram um curativo, mas estava me avisando para me deixar despreocupada. Isso foi por volta de 17h, j&aacute; no final do dia. Perguntei se estava tudo bem e disseram que sim, e repetiram que foi s&oacute; um arranh&atilde;o.

Na manh&atilde; do dia 1&ordm;, eles me mandaram uma foto da orelha dele rasgada em dois peda&ccedil;os. Disseram que eles estavam brincando e que machucou mais. N&atilde;o tem como em um dia ter arranhado e no outro ter dilacerado daquela forma. Ainda me falaram que mandaram uma foto para a veterin&aacute;ria, que disse n&atilde;o precisava dar ponto, apenas mandou uma receita m&eacute;dica, e que com um curativo cicatrizava por si s&oacute;.

Voltei para Salvador, adiantei minha viagem. Peguei Bud e levei imediatamente em outra veterin&aacute;ria, que me disse que tinha que fazer cirurgia. Precisava tirar a parte necrosada, a parte ferida e inflamada. Ainda tinha que limpar uma parte que estava muito suja, e fazer sutura. Ele precisou ser anestesiado, e eu avisei a eles&quot;.

Ela afirmou que&nbsp;n&atilde;o recebeu nenhum apoio da cl&iacute;nica para os procedimentos, mesmo tendo procurado o estabelecimento. &quot;N&atilde;o me responderam mais&quot;.

O Aratu ON&nbsp;tentoou entrar em contato com o Jack Pets, mas n&atilde;o conseguiu retorno at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o desta nota.

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A advogada&nbsp;e ex-BBB Juliette Freire comunicou aos f&atilde;s, nesta segunda-feira (21/6),&nbsp;que o pai e alguns dos irm&atilde;os est&atilde;o com Covid-19, por&eacute;m assintom&aacute;ticos. Em v&iacute;deo publicado na ferramenta &#39;stories&#39;, do Instagram, ela pediu que as pessoas se vacinem e criticou o governo.&nbsp;

&quot;T&ocirc; aqui na Para&iacute;ba&nbsp;ainda, trabalhando e tentando descansar. Hoje seria um dia feliz pra mim, eu ia encontrar meu pai e alguns dos meus irm&atilde;os, mas, antes da gente se encontrar, eles testaram positivo pra Covid. Meu pai e dois irm&atilde;os. Gra&ccedil;as a Deus eles est&atilde;o assintom&aacute;ticos. Meu pai tomou as duas doses da vacina, est&aacute; bem&quot;, come&ccedil;ou.

&quot;Eu sei que vou poder encontr&aacute;-los novamente e abra&ccedil;&aacute;-los depois disso, mas 500 mil pessoas n&atilde;o v&atilde;o ter essa oportunidade e a gente tem um governo que neglicengia essa situa&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o, eu n&atilde;o canso de repetir:&nbsp;vacinem-se, protejam-se e acreditem na ci&ecirc;ncia porque isso, sim, salva nossas vidas&quot;, concluiu Juliette.

VEJA ABAIXO

<blockquote class="twitter-tweet">
Juliette diz que pai e irm&atilde;os est&atilde;o com Covid, pede por vacinas e acusa governo de neglig&ecirc;ncia. Saiba mais: <a href="https://t.co/qzwu2GC9PJ">https://t.co/qzwu2GC9PJ</a> <a href="https://t.co/xDoIO4Xf5N">pic.twitter.com/xDoIO4Xf5N</a>
&mdash; Aratu On (de 🏠) (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1407091651667955715?ref_src=twsrc%5Etfw">June 21, 2021</a></blockquote>
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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/quase-56-das-mortes-por-covid-19-na-bahia-sao-do-sexo-masculino">Quase 56% das mortes por Covid-19 na Bahia s&atilde;o do sexo masculino</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.&nbsp;

Depois do ex-secret&aacute;rio&nbsp;F&aacute;bio Wajngarten negar, nesta quarta-feira (12/5), durante&nbsp;a Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI), que citou a pasta durante entrevista &agrave; revista Veja, o ve&iacute;culo divulgou o &aacute;udio&nbsp;de um trecho da conversa com o ex-Secom&nbsp;no qual ele alega que o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de foi &quot;incompetente&quot; no processo de aquisi&ccedil;&atilde;o de vacinas contra a Covid-19.

No conte&uacute;do divulgado, o jornalista questiona se houve incompet&ecirc;ncia ou neglig&ecirc;ncia por parte do governo para a compra dos imunizantes da Pfizer.&nbsp;

&quot;Incompet&ecirc;ncia. Quando voc&ecirc; tem um laborat&oacute;rio americano, com cinco escrit&oacute;rios de advocacia apoiando na negocia&ccedil;&atilde;o e voc&ecirc; tem do outro lado um time pequeno t&iacute;mido, sem experi&ecirc;ncia, &eacute; 7 a 1&quot;. Na publica&ccedil;&atilde;o, a Veja foi enf&aacute;tica ao dizer que&nbsp;Wajngarten mentiu na CPI.&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
OU&Ccedil;A: &Aacute;udio atesta que Fabio Wajngarten acusou de &#39;incompet&ecirc;ncia&#39; o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de a <a href="https://twitter.com/hashtag/VEJA?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#VEJA</a> <a href="https://t.co/XioH8ecvlO">https://t.co/XioH8ecvlO</a> <a href="https://t.co/ViNKF3fcNg">pic.twitter.com/ViNKF3fcNg</a>
&mdash; VEJA (@VEJA) <a href="https://twitter.com/VEJA/status/1392544967696990210?ref_src=twsrc%5Etfw">May 12, 2021</a></blockquote>
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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://bit.ly/3eDEYVA" target="_blank">CPI da Covid: ex-chefe de comunica&ccedil;&atilde;o do governo diz que procurou Bolsonaro para negociar com a Pfizer</a>

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