<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/porteiro-de-56-anos-e-morto-apos-briga-em-estacao-de-metro-de-salvador" target="_blank">Uma semana ap&oacute;s a morte do porteiro Rubem Dario Gon&ccedil;alves da Silva, de 56 anos</a>, assassinado&nbsp;ap&oacute;s bater a cabe&ccedil;a ao ser agredido por um homem na Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga, em Salvador, a filha da v&iacute;tima segue apreensiva esperando que o agressor do pai seja encontrado e preso.

Nesta ter&ccedil;a-feira (22/11), a filha de Rubem, Danai Silva, falou ao programa Cidade Aratu, da TV Aratu, e expressou sua indigna&ccedil;&atilde;o diante do crime.

&ldquo;&Eacute; muito doloroso, &eacute; muito revoltante, um cara fazer isso com ele. Ele era um cara alegre, divertido, bem engra&ccedil;ado&rdquo;, contou. Ela acrescentou&nbsp;que o pai enfrentava alguns problemas de sa&uacute;de e que sempre mantinha contato com Rubem.

Uma semana depois do caso, o agressor segue foragido e a fam&iacute;lia espera que ele seja identificado&nbsp;para que haja justi&ccedil;a pelo crime. O caso &eacute; investigado pelo Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP).

RELEMBRE

C&acirc;meras de seguran&ccedil;a instaladas no terminal de &ocirc;nibus na Esta&ccedil;&atilde;o Mussurunga flagraram o momento em que um rapaz de camisa amarela cruza as plataformas correndo, para ao lado de Rubem, toca em seu ombro e desfere dois socos no rosto do porteiro, que cai desacordado.&nbsp;

Segundo informa&ccedil;&otilde;es da Pol&iacute;cia Civil, Rubem teria discutido com o agressor momentos antes do crime.

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