Um bombardeio israelense atingiu uma instala&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica da <a href="https://aratuon.com.br/saude/onu-pede-que-paises-da-america-intensifiquem-estrategias-para-vacinacao-contra-sarampo">Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU)</a> nesta quarta-feira (2), matando pelo menos 22 pessoas, incluindo mulheres e crian&ccedil;as, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/faixa-de-gaza-brasileiros-estao-presos-nas-cidades-com-mais-mortes-em-24-horas">no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.&nbsp;</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ca5177db-a9c5-4265-be6e-4ea93cb938ab.png?width=1280&amp;height=768" alt="Israel ataca sede da Onu em Gaza. Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o | X">
O ataque ocorre no momento em que Israel anuncia planos de expandir sua presen&ccedil;a em Gaza, com a cria&ccedil;&atilde;o de um segundo Corredor Filad&eacute;lfia &ndash; uma zona militarizada que controla a fronteira entre Gaza e o Egito.&nbsp;
V&iacute;deos compartilhados nas redes sociais mostram o pr&eacute;dio em chamas e o caos ap&oacute;s a explos&atilde;o. Veja:
<blockquote class="twitter-tweet">
⚡️BREAKING: 19 Palestinians Killed including 9 children in Israeli Strike on UNRWA Clinic in Jabalia Nineteen Palestinians including 9 children were killed when Israeli warplanes bombed a UNRWA clinic in Jabalia, northern Gaza. Among the victims was a two-week-old baby who was&hellip; <a href="https://t.co/jg9xfYSFyp">pic.twitter.com/jg9xfYSFyp</a>
&mdash; Suppressed News. (@SuppressedNws) <a href="https://twitter.com/SuppressedNws/status/1907408917241733200?ref_src=twsrc%5Etfw">April 2, 2025</a></blockquote>
O Ex&eacute;rcito de Israel afirmou que o local atacado era "utilizado pelo batalh&atilde;o Jabalia do Hamas para planejar ataques terroristas" e acusou o grupo de "usar civis como escudos humanos". A Autoridade Palestina, por&eacute;m, classificou o epis&oacute;dio como um "massacre" e pediu press&atilde;o internacional para deter a ofensiva. &nbsp;
Organiza&ccedil;&otilde;es internacionais alertam que os 2,3 milh&otilde;es de palestinos em Gaza est&atilde;o &agrave; beira do colapso, ap&oacute;s meses de escassez extrema e deslocamentos for&ccedil;ados. Segundo dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de Gaza &ndash; considerados confi&aacute;veis pela ONU &ndash;, mais de 50 mil pessoas morreram desde o in&iacute;cio da guerra, em outubro de 2023. &nbsp;
O <a href="https://aratuon.com.br/cultura/medicos-sem-fronteiras-realiza-evento-em-salvador-para-interessados-em-trabalhar-na-organizacao">M&eacute;dicos Sem Fronteiras (MSF)</a> denunciou que o bloqueio imposto por Israel h&aacute; um m&ecirc;s levou &agrave; falta cr&iacute;tica de medicamentos essenciais, alguns "pr&oacute;ximos do esgotamento". A organiza&ccedil;&atilde;o descreveu a medida como "puni&ccedil;&atilde;o coletiva" e destacou a interrup&ccedil;&atilde;o total de ajuda humanit&aacute;ria e eletricidade, que priva a popula&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os b&aacute;sicos. &nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/03c8fff5-9604-479d-98b2-a6ccb7ed4e66.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Imagem ilustrativa de a&ccedil;&otilde;es dos M&eacute;dicos Sem Fronteiras. Foto: Marcelo Camargo | Ag Br ">
Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/genial-quaest-56-desaprovam-governo-lula-e-41-aprovam-diz-pesquisa">Genial/Quaest: 56% desaprovam governo Lula e 41% aprovam, diz pesquisa</a>

Hamas e Israel chegaram a um acordo de cessar-fogo nesta quarta-feira (15), ap&oacute;s intensas negocia&ccedil;&otilde;es, informou a ag&ecirc;ncia Reuters.<a href="https://aratuon.com.br/mundo/tragedia-humanitaria-mais-de-6-mil-pessoas-morreram-na-guerra-entre-israel-e-hamas" target="_blank"> Fontes da Casa Branca tamb&eacute;m confirmaram a informa&ccedil;&atilde;o &agrave; correspondente Raquel Kr&auml;henb&uuml;hl, da TV Globo.</a>

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em sua conta na rede social Truth Social, &agrave;s 14h02 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), que o acordo foi aprovado. Ele celebrou a decis&atilde;o afirmando: &ldquo;N&oacute;s temos um acordo para os ref&eacute;ns no Oriente M&eacute;dio. Eles ser&atilde;o libertados em breve.&rdquo;

Uma coletiva do ministro das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores do Catar est&aacute; prevista para confirmar os detalhes do acordo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/interior/menino-de-8-anos-morre-apos-ser-atropelado-por-cacamba-no-sul-da-bahia">Menino de 8 anos morre ap&oacute;s ser atropelado por ca&ccedil;amba no sul da Bahia</a>

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) condenou o bombardeio promovido por Israel contra um edifício residencial em Beit Lahia, na Faixa de Gaza, que deixou ao menos 93 mortos nesta terça-feira (29/10) incluindo dezenas crianças, de acordo com atualizações mais recentes.
"O Brasil manifesta preocupação com a imposição de obstáculos ao ingresso de ajuda humanitária no Norte da Faixa e com as ordens de evacuação emitidas pelas forças israelenses para a população na região, ação que ameaça provocar novo deslocamento forçado de milhares de civis", diz nota emitida nesta quarta-feira (30/10), um dia após o ataque.
Desde o início do mês, forças militares israelenses intensificaram ações no norte da Faixa de Gaza, com diversos bombardeios a residências e infraestrutura civis, incluindo escolas, hospitais e abrigos. Já foram mais de 350 mortes nas duas últimas semanas, de acordo com autoridades locais. A alegação é o combate ao Hamas, que teria se reagrupado na região.
"O Brasil reitera o apelo por cessar-fogo permanente e abrangente, que inclua a libertação de todos os reféns e a entrada desimpedida de ajuda humanitária em Gaza", reforça a nota do MRE.
Enquanto mantém ataques em Gaza, Israel prossegue incursões militares no Líbano, com milhares de vítimas civis, além de ataques a alvos militares do Irã, em meio à escalada de tensões entre os dois países.

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O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) enviado para o terceiro resgate de brasileiros no Líbano, chegou ao Brasil na manhã desta quinta-feira (10/10). A aeronave KC-30 pousou na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, às 8h20.

Foram regatados cerca de 218 brasileiros na operação, com prioridade para idosos, mulheres, crianças, grávidas, doentes e pessoas com deficiência. Também foram embarcados cinco animais domésticos.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, 7 mil dos cerca de 20 mil brasileiros que vivem no Líbano fizeram o pedido de regresso. A pasta disse que, inicialmente, a previsão é de resgatar 3 mil pessoas, sendo cerca de 500 por semana. Em cinco dias de operação, 674 brasileiros já foram retirados do país, além de 11 pets.

O Itamaraty, por meio da Embaixada do Brasil em Beirute, disse que está em contato com brasileiros e seus familiares próximos para a organização de novos voos de repatriação. Tudo está sendo coordenado conforme as condições de segurança no terreno.

"Os voos se assemelham ao perfil dos 13 que foram feitos na Operação Voltando em Paz, realizada em 2023 para resgatar quase 1.600 brasileiros e mais de 50 animais domésticos das zonas de conflito em Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia", explicou Marcos Fassarella Olivieri, tenente-coronel aviador da FAB.

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O avião KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB) que fará a repatriação de brasileiros no Líbano decolou neste sábado (5) de Lisboa, em Portugal, com destino a Beirute. De acordo com a FAB, a aeronave decolou às 6h55 e tem pouso previsto na capital libanesa às 11h (horário de Brasília).

A expectativa da primeira fase da Operação Raízes de Cedro é repatriar 220 brasileiros que estão no Líbano. O objetivo da operação é trazer ao país até 500 pessoas por semana.

Estima-se que 20 mil brasileiros morem em território libanês. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) contabiliza cerca de 3 mil brasileiros que desejam deixar o país, em meio à escalada das operações militares das Forças Armadas de Israel.

A repatriação estava prevista para esta sexta-feira (4), mas foi adiada para análise das condições de segurança. Na noite de quinta, os bombardeios israelenses em direção ao Líbano foram intensificados. Até mesmo áreas próximas do aeroporto de Beirute chegaram a ser atingidas.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-05/vai-a-praia-confira-como-ficara-o-clima-do-fim-de-semana-em-salvador/">Vai à praia? Confira como ficará o clima do fim de semana em Salvador</a>

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A FIFA adiou mais uma vez a decisão sobre possíveis sanções contra a Associação de Futebol de Israel e anunciou nesta quinta-feira (3/10) que seu comitê disciplinar iniciará uma investigação das denúncias feitas pela Associação de Futebol da Palestina em maio. As investigações vão examinar as acusações de que a federação israelense estaria envolvida em violações do direito internacional e supostos crimes de discriminação.

Além disso, será investigada a denúncia da AFP sobre a participação de times de futebol, supostamente sediados em território palestino, em competições israelenses. O presidente da FIFA, Gianni Infantino, afirmou que o conselho da associação realizou a devida diligência sobre esses assuntos delicados e, com base em uma avaliação completa, seguiu o conselho de especialistas independentes.

Infantino ressaltou que "a violência contínua na região confirma que, acima de todas as considerações, e como afirmado no 74º Congresso da FIFA, precisamos de paz. Continuamos extremamente chocados com os acontecimentos e nossos pensamentos estão com aqueles que sofrem. Pedimos a todas as partes que restaurem a paz na região com efeito imediato."

De acordo com a Reuters, a federação palestina informou que pelo menos 92 jogadores palestinos – não profissionais – foram mortos no conflito, e que a infraestrutura do futebol foi destruída, além de suas ligas terem sido suspensas e sua seleção nacional obrigada a disputar as eliminatórias da Copa do Mundo no exterior.

A AFP propôs que a FIFA adote "sanções apropriadas" contra times israelenses, incluindo a seleção e os clubes. Israel tem realizado seus jogos em casa na Liga das Nações na Hungria, e uma partida fora de casa contra a Bélgica no mês passado foi transferida devido a preocupações de segurança. Na próxima data FIFA, a seleção israelense está programada para receber a França e visitar a Itália pela competição.

Esta não é a primeira vez que a FIFA adia uma decisão sobre o caso. A entidade havia prometido abordar a questão em uma reunião extraordinária do conselho em julho, mas adiou a decisão para o último conselho em 31 de agosto, e agora, novamente, para esta reunião de outubro.

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã cometeu um "grande erro" ao lançar um ataque com mísseis balísticos contra Israel nesta terça-feira (1º). Netanyahu prometeu que o Irã pagará caro por essa ação, enquanto o governo iraniano alertou que qualquer contra-ataque resultará em uma "grande destruição" para Israel.

Apesar do ataque, que envolveu cerca de 200 mísseis, Netanyahu declarou que a ofensiva iraniana falhou, reforçando que Israel está determinado a se defender e a retaliar seus inimigos.

"O regime do Irã não entende nossa determinação de nos defender e nossa determinação de retaliar nossos inimigos", afirmou o ministro israelense. Enquanto isso, a missão iraniana na ONU advertiu que uma resposta "esmagadora" será desencadeada caso Israel ataque o território iraniano.

Durante o ataque, os sistemas de defesa de Israel, incluindo o Domo de Ferro, foram ativados para interceptar os mísseis, e a população foi orientada a buscar abrigos. O espaço aéreo israelense foi fechado temporariamente. Apesar da tensão, não houve relatos de mortes, e as infraestruturas estratégicas de Israel não foram atingidas.

O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, foi colocado em segurança após o lançamento dos mísseis. A situação continua tensa, com ambos os lados trocando ameaças de retaliação.

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Em resposta ao assassinato dos chefes do Hezbollah, o Irã efetuou um ataque direto de mísseis ao solo de Israel. Com Tel Aviv como seu principal alvo, o governo de Teerã disparou cerca de 200 mísseis balísticos e aumentou as tensões no Oriente Médio.

Apesar do sistema de defesa israelense ter sucesso na maioria das interceptações, foram registradas uma série de explosões em Tel Aviv. Entretanto, grande parte da população se abrigou em bunkers, enquanto o espaço aéreo foi totalmente fechado durante o ataque.

Além do ataque aéreo, a cidade vizinha de Jaffa também sofreu um ataque terrorista no mesmo momento com o registro de oito mortos. Segundo informações da agência de notícias iraniana Irna, outros locais da Cisjordânia também foram alvos de ataque do país islâmico.

Em resposta oficial, Israel considerou o ataque como “sério” e prometeu um “ataque poderoso no Oriente Médio” em retaliação. O presidente dos EUA, Joe Biden, ordenou que as Forças Armadas americanas ajudem Israel em sua defesa. 

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Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) vai decolar da Base Aérea do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, rumo ao Líbano, nesta quarta-feira (2/10), para repatriar um grupo de brasileiros presos no país em decorrência da escalada de violência do governo de Israel no país. A autorização para a operação foi dada presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Batizada de Operação Raízes do Cedro, a FAB utilizará uma aeronave KC-30, com a previsão inicial de repatriar 220 brasileiros que estão em solo libanês, a partir do aeroporto de Beirute, capital do país do Oriente Médio. O voo fará escala para reabastecimento em Lisboa, tanto na ida quanto na volta. Outros voos ainda não foram confirmados, mas devem ocorrer ao longo dos próximos dias.

A maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio atualmente está no Líbano. Ao todo, 21 mil brasileiros vivem no país. Na semana passada, os bombardeios israelenses no Líbano causaram a morte de dois adolescentes brasileiros.

Segundo a FAB, a equipe de voo será composta, além dos tripulantes operacionais da aeronave, por militares da área de saúde (médico, enfermeiro, psicólogo), que estarão prontos para prestar o apoio necessário durante a missão.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-10-01/dois-homens-sao-presos-suspeitos-de-provocar-incendios-na-amazonia/">Dois homens são presos suspeitos de provocar incêndios na Amazônia</a>

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Em entrevista à imprensa em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmando que ele "não cumpre ordens da Organização das Nações Unidas (ONU)". Segundo Lula, ele condena de forma veemente "o comportamento do governo de Israel" e acredita que a "maioria do povo não concorda com esse genocídio", referindo-se à ofensiva israelense no Líbano.
"Estamos numa situação em que, de um lado, cuidamos do planeta para melhorar a qualidade de vida, reduzir os gases do efeito estufa, controlar queimadas e cuidar da água. De outro, vemos seres humanos se matando. Isso não tem explicação", disse Lula, acrescentando: "Portanto, condeno de forma veemente o comportamento do governo de Israel e tenho certeza que a maioria do povo de Israel não concorda com esse genocídio."
Lula destacou que a postura de Netanyahu é uma das razões para o Brasil defender o fortalecimento da ONU. Nesta quarta-feira, o chefe do Exército de Israel pediu que suas tropas estivessem preparadas para uma possível operação no Líbano. Netanyahu, por sua vez, afirmou que Israel continuará operando no território libanês contra o grupo Hezbollah até garantir que os residentes do norte do país possam retornar com segurança às suas casas. As Forças Armadas israelenses também mobilizaram duas brigadas da reserva para reforçar a região, que enfrenta conflitos com a organização libanesa.
"Netanyahu foi julgado pelo Tribunal Internacional que condenou Putin, e ele está na mesma situação. É importante lembrar que já ocorreram várias discussões no Conselho de Segurança da ONU, com diversas tentativas de paz e cessar-fogo aprovadas, mas ele não as cumpre. Simplesmente não cumpre", afirmou Lula. "Por isso, estamos empenhados em fortalecer a ONU como um instrumento com poder para tomar decisões e fazer as coisas acontecerem", acrescentou.
Acompanhado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Lula comentou a importância de mostrar ao mundo que o Brasil exerce sua democracia plenamente, apesar de desafios. "Fiz questão de convidá-los porque é importante passar essa imagem de que no Brasil a democracia funciona em sua plenitude mesmo diante de questões adversas", disse. "Quem sabe, Lira e Pacheco, vocês precisem tomar a iniciativa de promover reuniões com parlamentares de diversos países aqui no Brasil", completou.
Lula também expressou preocupação com o crescimento da extrema direita globalmente e revelou que, junto com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, convocou uma reunião com líderes democráticos para discutir a "revitalização da democracia" e o "surgimento da extrema direita". "Esse extremismo que vemos, com grande suporte da indústria das fake news, está monetizando. Tem gente enriquecendo com a quantidade de mentiras e leviandades", afirmou. "Chamei os democratas para discutir onde a democracia falhou. Em algum momento, ela permitiu que extremistas e representantes da extrema direita começassem a questionar o próprio sistema democrático", afirmou Lula.
O presidente deu as declarações antes de embarcar para Brasília. Mais cedo, na abertura da reunião ministerial do G20, também em Nova York, Lula reforçou que o Brasil pretende apresentar uma proposta para convocar uma conferência com o objetivo de revisar a Carta da ONU, a chamada "Constituição" da entidade.
*Com informações do Jornal O Globo

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