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Organização vendia informações para criminosos que faziam contratação indevida de empréstimos consignados e saques de benefícios

No final do mês de janeiro deste ano, os policiais apreenderam quatro fuzis que estavam de posse de criminosos, mas não apresentaram os armamentos em uma unidade da Polícia Civil.

Ações foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal

A Secretaria de Estado da Polícia Civil comunicou ainda que o caso está sob sigilo por se tratar de acusação de estupro.

Segundo o Gaeco, os denunciados se associaram para subtrair veículos de locadoras e transferi-los para terceiros mediante fraudes documentais efetivadas no Detran, que causaram um prejuízo estimado de R$721.772,00.

O caso gerou revolta da população, que exige a saída dos acusados. Diante da repercussão a prefeitura emitiu comunicado repudiando o ocorrido.

Segundo a decisão da 2ª Vara Criminal do Rio, expedida pela juíza Elizabeth Machado Louro, o ambiente carcerário não oferece segurança para a ré.

A Polícia Militar ressalta que "não coaduna com nenhuma prática violenta, atuando sempre em respeito aos direitos humanos e que todas as denúncias serão sempre rigorosamente apuradas".

Em seu site oficial, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) informou que a decisão foi tomada a pedido do Ministério Público Federal (MPF), como medida cautelar.

Na ação, policiais civis apreenderam uma motocicleta, maconha, cocaína, uma balança e seis celulares, que estavam com os três suspeitos.