Morreu na noite deste s&aacute;bado (29) a jornalista Kardel&iacute;cia Mour&atilde;o Lopes, conhecida como Kard&eacute; Mour&atilde;o, aos 65 anos, ap&oacute;s n&atilde;o resistir &agrave; luta contra um c&acirc;ncer. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pelo <a href="https://aratuon.com.br/geral/uesb-e-condenada-a-pagar-r-30-mil-de-indenizacao-por-assedio-moral-professor-e-afastado">Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba)</a> neste domingo (30).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/853b8244-19ba-47ab-8309-f7f2389503c5.png?width=1280&amp;height=768" alt="Morre aos 65 anos, Kard&eacute; Mour&atilde;o. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
Ex-presidente do Sinjorba entre 2004 e 2010, Kard&eacute; ocupava atualmente o cargo de secret&aacute;ria-geral da entidade. <a href="https://aratuon.com.br/aovivo">Com uma trajet&oacute;ria marcante, trabalhou na TV Aratu</a> e exerceu a fun&ccedil;&atilde;o de diretora da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Jornalistas (Fenaj).
Segundo o Sinjorba, a jornalista enfrentou nas &uacute;ltimas semanas um agravamento no quadro de sa&uacute;de devido a rea&ccedil;&otilde;es adversas ao tratamento medicamentoso, ap&oacute;s cirurgias realizadas no final de 2024, quando retirou parte do intestino, bexiga e &uacute;tero.
"Fragilizada pelos efeitos colaterais provocados pelos rem&eacute;dios, n&atilde;o resistiu e veio a &oacute;bito, deixando um rastro de tristeza e sentimento de irrepar&aacute;vel perda em todos n&oacute;s", destacou a entidade em nota.
O corpo de Kard&eacute; ser&aacute; cremado &agrave;s 16h no Cemit&eacute;rio Jardim da Saudade, com vel&oacute;rio a partir das 14h.
<h3>Homenagens e legado</h3>
Colegas e personalidades p&uacute;blicas lamentaram a perda nas redes sociais. O presidente do Sinjorba, Moacy Neves, expressou sua dor:
&ldquo;Tenho nessa companheira e l&iacute;der uma refer&ecirc;ncia que jamais ser&aacute; substitu&iacute;da; foi ela quem me apresentou os caminhos da luta dos jornalistas, me incentivou, orientou e apoiou para continuar firme no fortalecimento do Sindicato e de nossa categoria&rdquo;, disse.
A <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/lidice-da-mata-defende-criacao-do-dia-do-axe-music-em-17-de-fevereiro">deputada federal L&iacute;dice da Mata</a> tamb&eacute;m prestou tributo:
&ldquo;Hoje o Jornalismo Baiano escreve uma p&aacute;gina triste. A categoria perde a sua eterna presidente Kard&eacute; Mour&atilde;o, mulher de muita luta em defesa dos direitos daqueles que tinham a sua profiss&atilde;o. Por muitos anos, sua imagem se confundiu com a do Sinjorba e sua defesa intransigente do diploma de jornalista era uma das suas bandeiras, assim como a defesa da democracia e o combate ao fascismo. Kard&eacute;, voc&ecirc; estar&aacute; sempre presente&rdquo;.
J&aacute; a deputada Ol&iacute;via Santana destacou o legado da profissional. Veja:&nbsp;
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DH0fsJIxj22/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/DH0fsJIxj22/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Olívia Santana (@oliviasantana_oficial)</a>
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</blockquote>
<h3>Trajet&oacute;ria&nbsp;</h3>
Formada em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Kard&eacute; atuou no Departamento de Comunica&ccedil;&atilde;o do Sindicato dos Banc&aacute;rios da Bahia e em outros ve&iacute;culos de comunica&ccedil;&atilde;o. Nos &uacute;ltimos anos, trabalhava como aut&ocirc;noma.
Antes de seu falecimento, a jornalista havia sido internada no Hospital Roberto Santos, em Salvador, onde familiares e amigos organizaram campanhas por doa&ccedil;&otilde;es de sangue.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/118062f3-0e9c-49e4-a1c0-d340c56cc937.png?width=1280&amp;height=768" alt="Ex-presidente do Sinjorba, morre aos 65 anos. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/geral/governo-lula-anuncia-reajuste-salarial-para-militares">Governo Lula anuncia reajuste salarial para militares</a>

<a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-ve-com-preocupacao-o-senado-e-diz-preferir-um-senador-a-cinco-governadores" target="_blank" rel="noopener">O governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT)</a> e a Comiss&atilde;o sobre Mortos e Desaparecidos Pol&iacute;ticos (CEMDP) decidiram reabrir as investiga&ccedil;&otilde;es sobre o acidente de 1976 que resultou na morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek. A medida ocorre em meio a questionamentos sobre a vers&atilde;o oficial do caso, sustentada desde a ditadura militar. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do jornal Folha de S. Paulo.
A decis&atilde;o ser&aacute; debatida em reuni&atilde;o da CEMDP marcada para esta sexta-feira (14), no Recife. O colegiado, recriado pelo atual governo ap&oacute;s ter sido extinto durante a gest&atilde;o de Jair Bolsonaro, deve aprovar a rean&aacute;lise do epis&oacute;dio, que h&aacute; quase 50 anos levanta d&uacute;vidas entre historiadores e especialistas.
De acordo com os registros oficiais, em 22 de agosto de 1976, o Chevrolet Opala que transportava JK e seu motorista, Geraldo Ribeiro, colidiu frontalmente com uma carreta na Rodovia Presidente Dutra, pr&oacute;ximo ao km 165, no sentido Rio de Janeiro. A investiga&ccedil;&atilde;o conduzida pelo regime militar concluiu que o ve&iacute;culo teria sido atingido por um &ocirc;nibus da Via&ccedil;&atilde;o Cometa antes da colis&atilde;o fatal, levando &agrave; perda de controle. Essa mesma tese foi refor&ccedil;ada por uma comiss&atilde;o externa da C&acirc;mara dos Deputados em 2001 e pela <a href="https://aratuon.com.br/geral/ditadura-militar-brasil-so-cumpriu-duas-das-29-recomendacoes-da-comissao-nacional-da-verdade" target="_blank" rel="noopener">Comiss&atilde;o Nacional da Verdade (CNV)</a> em 2014.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0c49a370-bda9-4899-b666-a6055d5f8387.jpg?width=1170&amp;height=658" alt="Ex-presidente Juscelino Kubitschek | Foto: Gerv&aacute;sio Baptista">
Contudo, outras apura&ccedil;&otilde;es apontam ind&iacute;cios de que JK pode ter sido v&iacute;tima de um atentado pol&iacute;tico. Relat&oacute;rios de Comiss&otilde;es da Verdade estaduais, com o apoio de pesquisadores da USP e do Mackenzie, sugerem que n&atilde;o houve batida entre o Opala e o &ocirc;nibus e que o ve&iacute;culo pode ter sido sabotado, sofrido um ataque externo ou que o motorista tenha sido envenenado antes do acidente.
<a href="https://aratuon.com.br/cidade/mpf-recomenda-medidas-emergenciais-apos-desabamento-em-igreja-no-pelourinho" target="_blank" rel="noopener">O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF)</a> tamb&eacute;m questionou a vers&atilde;o oficial. Um inqu&eacute;rito civil conduzido entre 2013 e 2019 apontou que n&atilde;o h&aacute; elementos suficientes para afirmar ou descartar a hip&oacute;tese de atentado. O procurador Paulo S&eacute;rgio Ferreira Filho destacou falhas severas nas investiga&ccedil;&otilde;es conduzidas pelo Estado brasileiro e apontou inconsist&ecirc;ncias no processo que absolveu o motorista do &ocirc;nibus, Josias Oliveira. Em depoimento de 2013, Oliveira afirmou ter recebido uma oferta em dinheiro, cinco dias ap&oacute;s o acidente, para assumir a culpa.
Um dos principais elementos que motivaram a reabertura do caso foi um laudo pericial produzido pelo engenheiro e perito Sergio Ejzenberg, especialista em transportes. O documento, conclu&iacute;do em 2019 e tornado p&uacute;blico dois anos depois pelo MPF, questiona a vers&atilde;o da colis&atilde;o e rejeita a hip&oacute;tese de que o &ocirc;nibus da Cometa tenha causado o desastre. Para o procurador Ferreira Filho, essa per&iacute;cia &eacute; "pe&ccedil;a-chave" para uma nova compreens&atilde;o dos fatos.
A reabertura do caso foi solicitada pelo ex-vereador paulistano Gilberto Natalini, que presidiu a Comiss&atilde;o Municipal da Verdade de S&atilde;o Paulo. O pedido foi acolhido por Nilm&aacute;rio Miranda, chefe da Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Mem&oacute;ria e Verdade do Minist&eacute;rio dos Direitos Humanos, e recebeu apoio da presidente da CEMDP, procuradora Eug&ecirc;nia Gonzaga, al&eacute;m da maioria dos membros do colegiado. Segundo o governo, a revis&atilde;o do epis&oacute;dio tem como objetivo o esclarecimento da verdade hist&oacute;rica, sem implica&ccedil;&otilde;es indenizat&oacute;rias.
Alguns aspectos do caso, no entanto, podem ser imposs&iacute;veis de esclarecer. O laudo de Ejzenberg afirma que "a suspeita de sabotagem mec&acirc;nica [do Opala de JK] n&atilde;o era infundada", mas que a destrui&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo pelos investigadores da ditadura inviabilizou uma an&aacute;lise detalhada. Al&eacute;m disso, as per&iacute;cias m&eacute;dicas realizadas na &eacute;poca n&atilde;o inclu&iacute;ram exames toxicol&oacute;gicos para subst&acirc;ncias al&eacute;m do &aacute;lcool, impossibilitando a verifica&ccedil;&atilde;o de poss&iacute;vel intoxica&ccedil;&atilde;o ou envenenamento de Geraldo Ribeiro.
Outro ponto controverso diz respeito ao depoimento do motorista da carreta envolvida na colis&atilde;o, que relatou que Ribeiro parecia desfalecido antes do impacto. Em 1996, durante uma exuma&ccedil;&atilde;o, o perito Alberto Carlos de Minas afirmou ter identificado um orif&iacute;cio compat&iacute;vel com um tiro no cr&acirc;nio do motorista e um pequeno objeto met&aacute;lico dentro do caix&atilde;o, que alguns especialistas consideram semelhante a uma bala. Outros peritos, no entanto, alegam que o objeto se tratava de um prego.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/be83ab44-460f-43ce-a503-cc1d7b908faa.webp?width=1024&amp;height=768" alt="Comiss&atilde;o Nacional da Verdade refor&ccedil;ou tese de que JK morreu em acidente |Antonio Cruz/Ag&ecirc;ncia Brasil">
Juscelino Kubitschek era uma figura pol&iacute;tica de oposi&ccedil;&atilde;o &agrave; ditadura militar e um dos l&iacute;deres da Frente Ampla, movimento que reunia ex-presidentes e outras lideran&ccedil;as contr&aacute;rias ao regime. Segundo documentos revelados pelo jornalista Jack Anderson no *The Washington Post*, JK foi citado como uma "amea&ccedil;a &agrave; estabilidade" em correspond&ecirc;ncias da pol&iacute;cia secreta chilena ao Servi&ccedil;o Nacional de Informa&ccedil;&otilde;es (SNI) do Brasil. A Opera&ccedil;&atilde;o Condor, articula&ccedil;&atilde;o entre governos ditatoriais da Am&eacute;rica do Sul para eliminar opositores, assassinou diversas lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas, incluindo o diplomata chileno Orlando Letelier, morto em um atentado em Washington no mesmo ano da morte de JK.
Para a advogada Lea Vidigal, integrante da equipe que investigou o caso na Comiss&atilde;o Estadual da Verdade de S&atilde;o Paulo, a aus&ecirc;ncia de provas conclusivas n&atilde;o exime o Estado brasileiro de responsabilidade. "As provas que demonstrariam que ele foi assassinado foram destru&iacute;das e ocultadas. Neste cen&aacute;rio, juridicamente inverte-se o &ocirc;nus da prova contra o Estado", afirmou Vidigal. "N&atilde;o &eacute; a v&iacute;tima que tem que provar que foi assassinada. Num regime de exce&ccedil;&atilde;o que perseguia e matava opositores e que ocultou as provas, &eacute; o Estado que tem que provar que &eacute; inocente."

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível por oito anos, disse que será candidato à presidência da República nas eleições de 2026. A declaração foi feita em entrevista à revista Veja, publicada nesta sexta-feira (1º).

A resposta de Bolsonaro foi dada após ele ser questionado sobre o cenário da direita e um possível apoio no próximo pleito. O ex-presidente disse vários nomes são apontados, mas somente ele teria chance de ser eleito.

“Tarcísio, Caiado, Zema…O Tarcísio é um baita gestor. Mas eu só falo depois de enterrado. Estou vivo. Com todo o respeito, chance só tenho eu, o resto não tem nome nacional. O candidato sou eu”, completou o ex-presidente.

PERSEGUIÇÃO

Bolsonaro ainda classificou a inelegibilidade por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação como uma perseguição.“O processo de abuso de poder político foi por ter me reunido com embaixadores antes do período eleitoral. Não ganhei um voto com isso. São injustiças, uma perseguição”, disse.

FAMÍLIA NO SENADO

O ex-presidente acredita, ainda, que é possível que três integrantes da família estejam no Senado Federal a partir de 2027. Segundo ele, Flávio Bolsonaro será candidato à reeleição, enquanto Eduardo Bolsonaro foi lançado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ao cargo. Já Michelle Bolsonaro “tem grande chance de se eleger” caso aceite o desafio de concorrer pelo Distrito Federal.

CASO ELEITO

Com relação a uma possível formação de governo, Bolsonaro afirmou que teria ministros palacianos com um perfil mais político. E que “manteria o ‘cercadinho’, pois teria contato direto com o povo”. Reafirmou, ainda, que não errou em nenhuma observação feita durante a pandemia.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-11-01/jeronimo-seguranca-enxugando-gelo/">Em reunião com Lula, Jerônimo desabafa sobre segurança: ‘Parece que estamos enxugando gelo’</a>

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Um comício do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, neste sábado (13/7), foi interrompido após um atentado. O candidato republicano à presidência discursava na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando sons semelhantes a tiros foram ouvidos na multidão.
Em um vídeo, é possível ver o momento em que Trump leva as mãos à orelha e é imediatamente protegido e escoltado por agentes do Serviço Secreto. As imagens mostram ainda marcas de sangue no lado direito da cabeça do ex-presidente.
Dois oficiais afirmaram que o atirador não estava no meio da multidão, durante o discurso de Trump, e foi morto pelos agentes responsáveis pela segurança dos chefes de Estado norte-americanos.
A informação também foi confirmada pelo promotor público do condado de Butler, Richard Goldinger. Por telefone, ele informou à Associated Press que, além do responsável pelo ataque, uma pessoa que participava do comício também foi morta. A identidade da vítima não foi divulgada até a publicação desta reportagem.
Nas redes sociais, O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump relatou que foi atingido por uma bala que perfurou parte de sua orelha direita durante um atentado: '"Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo".
Trump agradeceu ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e “a todas as Forças de Segurança pela rápida resposta ao tiroteio” ocorrido em um evento de campanha presidencial na cidade de Butler, na Pensilvânia.
“Mais importante ainda, quero estender minhas condolências à família da pessoa que foi morta no comício e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida. É incrível que um ato assim possa ocorrer em nosso país. Nada se sabe neste momento sobre o atirador, que agora está morto”, escreveu o republicano.
Sobre o tiro, Trump disse: “houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo”. Ao final da publicação, o ex-presidente escreveu: “Deus abençoe a América”.
<iframe class="truthsocial-embed" style="max-width: 100%; border: 0;" src="https://truthsocial.com/@realDonaldTrump/112782066045321247/embed" width="600" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><script src="https://truthsocial.com/embed.js" async="async"></script>

*Com informações do SBT News
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-07-13/ex-tecnico-da-selecao-dunga-sofre-acidente-e-capota-carro-no-parana/">Ex-técnico da Seleção, Dunga sofre acidente e capota carro no Paraná</a>
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro pediu nesta segunda-feira (19/2) o adiamento de seu depoimento à Polícia Federal (PF) no caso que apura uma suposta organização criminosa para elaborar um golpe de Estado.

Assim como outros investigados, Bolsonaro foi intimado a comparecer à PF na próxima quarta-feira (22/2) para prestar esclarecimentos sobre a suposta trama golpista. Os advogados do ex-presidente, contudo, afirmaram que ele “opta, por enquanto, pelo uso do silêncio”.

A defesa acrescenta que o ex-presidente somente deverá prestar depoimento quando tiver acesso integral às provas no processo, “não abdicando de prestar as devidas declarações assim que tiver conhecimento integral dos elementos”.

Os advogados alegaram que a decisão do relator, ministro Alexandre de Moraes, que autorizou medidas cautelares contra Bolsonaro, “contém excertos de supostas conversas presentes nos celulares apreendidos ao longo de todo este procedimento investigatório, mídias as quais a defesa não teve acesso até hoje”.

Os defensores destacam que as investigações começaram há pelo menos 10 meses, sem que nesse tempo tenha sido franqueado o acesso da defesa às provas. Por esse motivo, o silêncio se faz necessário para preservar o “direito à ampla defesa, cujo pleno exercício está sendo tolhido pelo represamento de elementos cruciais para a compreensão dos fatos”.

Bolsonaro é um dos alvos na Operação Tempus Veritatis, deflagrada há quase duas semanas pela PF. Ele teve o passaporte apreendido e foi proibido de se comunicar com os demais investigados. São investigados também seus ex-assessores diretos, incluindo militares que integraram o alto escalão do governo.

Foram cumpridas 48 medidas cautelares na operação Tempus Veritatis (Hora da Verdade, em latim), quatro delas de prisão preventiva. De acordo com a PF, o grupo investigado é suspeito de tentar “viabilizar e legitimar uma intervenção militar” no Brasil.

*Agência Brasil*

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Nesta terça-feira (24/10), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a julgar três ações contra a conduta do ex-presidente Jair Bolsonaro durante as comemorações do 7 de setembro de 2022. A sessão está prevista para começar às 19h. As sessões dos dias 26 e 31 deste mês também foram reservadas para o julgamento do caso.

Nas ações, o PDT e a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) acusam Bolsonaro de utilizar as comemorações do Bicentenário da Independência para promover sua candidatura à reeleição nas eleições de outubro do ano passado.

Conforme a acusação, Bolsonaro usou o 7 de setembro para realizar atos de campanha, utilizando o palanque e a transmissão oficial da TV Brasil para conclamar apoiadores a votarem nele. Para o partido, o ex-presidente usou a "máquina pública em benefício próprio".

Como punição pelos supostos atos de irregularidade, foram solicitadas ao TSE a condenação à inelegibilidade e aplicação de multa. A punição também pode atingir o general Braga Netto, vice na chapa de Bolsonaro.

Em caso de condenação, Bolsonaro pode ficar inelegível por oito anos pela segunda vez. Contudo, o prazo de oito anos continua valendo em função da primeira condenação e não será contado duas vezes.

Em junho deste ano, o ex-presidente foi condenado pela Corte Eleitoral à inelegibilidade por oito anos por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Bolsonaro protagonizou uma reunião com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, onde atacou o sistema eletrônico de votação. Braga Netto foi absolvido no julgamento por não ter participado do encontro.

Defesa
Na defesa prévia enviada ao TSE, o advogado Tarcísio Vieira de Carvalho defendeu que as ações devem ser julgadas improcedentes pelos ministros. Segundo a defesa, Bolsonaro não usou o palanque oficial para fazer campanha.

"Apenas após o encerramento da agenda oficial, com o término factual e jurídico do desfile, é que o primeiro investigado, já sem a faixa presidencial, se deslocou a pé na direção do público e discursou, na condição de candidato", disse a defesa.

Na semana passada, o TSE rejeitou três ações na qual Jair Bolsonaro também era acusado de abuso poder político na campanha eleitoral de 2022.

* Com informações da Agência Brasil

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI)  aprovou nesta quarta-feira (18/10), com 20 votos a favor e 11 contrários, e uma abstenção, o pedido de indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais 60 pessoas, após investigação dos atos antidemocráticos realizados 8 de janeiro deste ano, em Brasília.

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sérgio Nogueira, Marco Antonio Freire Gomes, Ridauto Lúcio Fernandes, Carlos Feitosa Rodrigues e Carlos José Penteado; o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; o tenente-coronel Mauro Cid; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; e o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques também foram indiciados acusados de tentativa de golpe de Estado durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

"A democracia foi atacada", afirmou a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) na CPMI. "Massas foram manipuladas com discursos de ódio. Milicianos digitais foram empregados para disseminar o medo, desqualificar adversários e promover ataques ao sistema eleitoral. Forças de seguranças foram cooptadas. Tentou-se corromper, obstruir e anular as eleições. E usam a liberdade de expressão para afogar a expressão".

*Com informações da Agência Senado e a Agência Brasil

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O Tribunal Eleitoral Superior (TSE)  marcou para a próxima terça-feira (10/10) o julgamento das ações contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, eleito no dia de 1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022. As acusações são por suposto abuso de poder político nas eleições do ano em que foi eleito.

As três ações de investigação judicial eleitoral (Aije’s) que foram juntadas por existir conexão entre elas e liberadas recentemente pelo ministro Benedito Gonçalves, tratam da suposta utilização por Bolsonaro de prédios públicos federais para realização de atos de campanha eleitoral, o que é vetado por lei.

Ao longo desta semana, o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, informou que essas ações devem ser rejeitadas pelo TSE já que, para ele, não existem provas substanciais dos atos que estão sendo investigados.

"falta de evidência da repercussão danosa do fato sobre a legitimidade do processo eleitoral.”, informou Gonet

*Com informações da agência Brasil

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O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou, por volta das 8h50 desta quarta-feira (26), à sede da Polícia Federal, em Brasília, para prestar depoimento sobre os atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro.

O depoimento foi determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, tendo por base uma postagem feita pelo ex-presidente na madrugada entre os dias 10 e 11 de janeiro. Nela, Bolsonaro compartilhou vídeo com críticas ao sistema eleitoral brasileiro.

A postagem, que apresentava notícias falsas, já desmentidas, que o resultado das eleições era questionado, foi retirada do ar poucas horas depois da publicação.

Na avaliação de Moraes, a postagem pode indicar uma ligação entre o ex-presidente e os atos golpistas que resultaram na invasão e destruição das sedes dos Três Poderes, em Brasília, por apoiadores de Bolsonaro, insatisfeitos com o resultado das eleições presidenciais de outubro de 2022.

*Com informações da Agência Brasil

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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, derrubou a decis&atilde;o do Tribunal Regional Federal da 1&ordf; Regi&atilde;o&nbsp;que tornava o ex-presidente da C&acirc;mara Eduardo Cunha (PTB) eleg&iacute;vel nas elei&ccedil;&otilde;es deste assim.

Assim, Cunha est&aacute; novamente ineleg&iacute;vel. O Supremo atendeu a um pedido feito, nesta &uacute;ltima quarta-feira (17/8),&nbsp;pelo procurador-geral da Rep&uacute;blica, Augusto Aras, para suspender a liminar que havia concedido elegibilidade a Cunha, que seria candidato a deputado federal por S&atilde;o Paulo.

Segundo Aras, a decis&atilde;o do TRF-1&nbsp;que negou pedido do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal&nbsp;para manter o ex-deputado ineleg&iacute;vel representa risco de les&atilde;o &agrave; ordem p&uacute;blica, jur&iacute;dica e constitucional &quot;por ofender o princ&iacute;pio da separa&ccedil;&atilde;o dos Poderes e a seguran&ccedil;a jur&iacute;dica das decis&otilde;es judiciais&quot;.

No pedido da suspens&atilde;o de inelegibilidade, a defesa de Cunha alegou que houve v&iacute;cios processuais no ato da C&acirc;mara, em 2016, que oficializou a perda do mandato do ex-deputado e tirou os direitos pol&iacute;ticos dele.

Para Aras, no entanto, h&aacute; &quot;incontest&aacute;vel presen&ccedil;a de interesse p&uacute;blico e social&quot; na suspens&atilde;o da decis&atilde;o do TRF-1.

PATRIM&Ocirc;NIOS NO EXTERIOR&nbsp;

Em 2016, a C&acirc;mara aprovou a cassa&ccedil;&atilde;o de Eduardo Cunha pela acusa&ccedil;&atilde;o de montar um esquema para esconder no exterior patrim&ocirc;nios e o recebimento de propina. De acordo com a condena&ccedil;&atilde;o, Cunha teria mentido, em depoimento na Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPI) da Petrobras, sobre a exist&ecirc;ncia dessas suas contas. Em mar&ccedil;o deste ano, o ex-congressista anunciou filia&ccedil;&atilde;o ao PTB e a inten&ccedil;&atilde;o de concorrer a deputado federal por S&atilde;o Paulo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/aplicacao-de-4a-dose-da-vacina-contra-a-covid-19-segue-em-salvador-para-quem-tem-18-anos-ou-mais">Aplica&ccedil;&atilde;o de 4&ordf; dose da vacina contra a Covid-19 segue em Salvador para quem tem 18 anos ou mais</a>

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