Apenas um dos 43 vereadores que têm mandado na Câmara de Salvador não concorre à reeleição neste pleito: Edvaldo Brito (PSD) (confira lista completa no fim da matéria).

Aos 87 anos, o parlamentar, que foi prefeito de Salvador entre 1978 e 1979, anunciou neste ano aposentadoria das campanhas eletivas, embora se mantenha ativo no apoio a um candidato do PSD.

Dono de uma longa trajetória política, Brito é o vereador com mais idade na Câmara da capital. Ele é pai do deputado federal Antônio Brito (PSD), cotado como candidato para suceder Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados.

[caption id="attachment_384860" align="alignnone" width="500"]<img class="wp-image-384860" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/10/edvaldo-brito-scaled.jpg" alt="Edvaldo Brito" width="500" height="331" /> Foto: diretoria de comunicação/CMS[/caption]

Exercendo atualmente o terceiro mandato como vereador, além de prefeito, ele foi vice-prefeito entre 2009 e 2012. Também já ocupou as funções de secretário de Justiça, de Educação, de Saúde e de Assuntos Estratégicos no Estado da Bahia, além de secretário de Negócios Jurídicos do município de São Paulo.

Brito formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), sendo mestre em Direito Econômico pela mesma instituição e doutor em Direito Tributário pela Universidade de São Paulo (USP).

É professor das disciplinas Jurisdição Constitucional e Direito Tributário dos cursos de Graduação e de Pós–Graduação da Ufba, instituição da qual é Professor Emérito, além de ser professor titular de Legislação Tributária e Direito Civil da Faculdade de Direito da USP e Professor Emérito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo), onde lecionou Direito Tributário e Direito das Obrigações.
<h2>CONFIRA VEREADORES CANDIDATOS À REELEIÇÃO</h2>
1. Alexandre Aleluia (PL)

2. Alfredo Mangueira (Republicanos)

3. Anderson Ninho (PDT)

4. André Fraga (PV)

5. Antonio Carolino (DC)

6. Arnando Lessa (PT)

7. Átila do Congo (PMB)

8. Augusto Vasconcelos (PCdoB)

9. Carlos Muniz (PSDB)

10. Cátia Rodrigues (União)

11. Claudio Tinoco (União)

12. Cris Correia (PSDB)

13. Daniel Alves (PSDB)

14. Débora Santana (PDT)

15. Dr. José Antonio (PRD)

16. Duda Sanches (União)

17. Edvaldo Brito (PSD)

18. Fábio Souza (PRD)

19. George Gordinho da Favela (PP)

20. Helio Ferreira (PCdoB)

21. Ireuda Silva (Republicanos)

22. Isnard Araújo (PL)

23. Joceval Rodrigues (MDB)

24. Julio Santos (Republicanos)

25. Kiki Bispo (União)

26. Laina Pretas por Salvador (PSOL)

27. Leandro Guerrilha (Republicanos)

28. Luiz Carlos (Republicanos)

29. Marcelle Moraes (União)

30. Marcelo Maia (DC)

31. Marta Rodrigues (PT)

32. Maurício Trindade (PP)

33. Paulo Magalhães Júnior (União)

34. Randerson Vieira Leal (Podemos)

35. Ricardo Almeida (DC)

36. Roberta Caires (PDT)

37. Sabá (PP)

38. Sandro Bahiense (PP)

39. Sidninho (PP)

40. Sílvio Humberto (PSB)

41. Suíca (PT)

42. Téo Senna (PSDB)

43. Tiago Ferreira (PT)
<h2>MUDANÇAS ENTRE VEREADORES</h2>
Com relação aos vereadores eleitos em 2020, há alterações. Emerson Penalva (Podemos) conquistou, em 2022, uma cadeira de deputado estadual. Cedeu lugar a Toinho Carolino (DC).

O vice-governador Geraldo Jr. (MDB) também foi eleito em 2020. Quando deixou a Câmara, após ser eleito com Jerônimo Rodrigues (PT), o experiente Alfredo Mangueira (Republicanos) assumiu a vaga.

Outro que se tornou vereador foi Randerson Leal (Podemos), no lugar de Henrique Carballal (PDT), que se tornou presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), ligada ao governo do estado. O radialista Leandro Guerrilha (PP) também passou a ocupar uma cadeira na Câmara, em 2021, após a morte de Irmão Lázaro.

Outro vereador que não foi eleito de primeira foi Arnando Lessa (PT). Mas, por ser o primeiro suplente do Partido dos Trabalhadores, conquistou uma vaga após Maria Marighella se licenciar para assumir a Fundação Nacional de Artes (Funarte).

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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (Uni&atilde;o), deve se reunir na manh&atilde; desta segunda-feira (19/12) com o vereador Edvaldo Brito (PSD), relator do projeto de Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual de 2023 (LOA), para discutir detalhes sobre o texto,

A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo pr&oacute;prio vereador, na &uacute;ltima quarta-feira (14/12), durante sess&atilde;o ordin&aacute;ria que aprovou o reajuste do IPTU para o pr&oacute;ximo ano, segundo a infla&ccedil;&atilde;o.

Segundo Brito, a reuni&atilde;o foi um compromisso firmado pelo chefe do Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza para que o projeto do IPTU, do qual tamb&eacute;m foi relator, fosse voltado ainda na &uacute;ltima quarta. A sess&atilde;o precisou ser prorrogada por 80 minutos para que o parlamentar preparasse seu parecer.&nbsp;

Durante a suspens&atilde;o da sess&atilde;o, os vereadores se mostravam tensos. O presidente Geraldo Jr. (MDB), o l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o Paulo Magalh&atilde;es Jr. (Uni&atilde;o) e vereadores como Joceval Rodrigues (Cidadania) e o presidente da Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ), Alexandre Aleluia (PL), se revezavam ao telefone. O Aratu On apurou que diversos atores do Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza, al&eacute;m do prefeito, entraram em cena para aprovar o projeto ainda na &uacute;ltima quarta.

A tend&ecirc;ncia &eacute; que a LOA seja votada em plen&aacute;rio na ter&ccedil;a-feira (21/12). Com isto, o ano legislativo &eacute; encerrado e a C&acirc;mara entra em recesso.&nbsp;

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O vereador Edvaldo Brito (PSD) participou, nesta ter&ccedil;a-feira (6/9), em Bras&iacute;lia, da entrega aos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), do texto final de 1.238 p&aacute;ginas da proposta de reforma dos processos administrativo e tribut&aacute;rio.&nbsp;

Durante quase seis meses, 20 juristas atenderam ao convite dos dois presidentes para realizar os estudos. &Uacute;nico baiano na comiss&atilde;o, Brito e os outros not&aacute;veis discutiram propostas para dinamizar, unificar e modernizar o processo administrativo e tribut&aacute;rio nacional.&nbsp;

O objetivo &eacute; atualizar o C&oacute;digo Tribut&aacute;rio e a legisla&ccedil;&atilde;o que regula a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, com foco na redu&ccedil;&atilde;o dos prazos de julgamento e fortalecimento de solu&ccedil;&otilde;es extrajudiciais de conflitos.

&ldquo;&Eacute; um marco na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica nacional, quando juristas realizam um estudo dessa envergadura, ouvindo o cidad&atilde;o e t&eacute;cnicos, promovendo debates e audi&ecirc;ncias p&uacute;blicas para propor a moderniza&ccedil;&atilde;o dos procedimentos, pois o mundo a cada dia est&aacute; mais &aacute;gil e conectado, e, por isso, precisamos utilizar a tecnologia e recursos como a concilia&ccedil;&atilde;o, por exemplo, para facilitar a vida do contribuinte&rdquo;, disse Brito, em release enviado &agrave; imprensa.

Pacheco anunciou que criar&aacute; uma comiss&atilde;o especial para dar agilidade no Congresso Nacional &agrave; tramita&ccedil;&atilde;o dos anteprojetos de leis propostos.&nbsp;

&ldquo;Que a tramita&ccedil;&atilde;o seja r&aacute;pida no Congresso e possamos brevemente comemorar o in&iacute;cio da vig&ecirc;ncia das propostas&rdquo;, completou o vereador e jurista.

O vereador Edvaldo Brito (PSD) usou uma entrevista na C&acirc;mara Municipal de Salvador (CMS) para protestar contra o aumento de quase 11% no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) da cidade. A sugest&atilde;o dada por ele foi que os cidad&otilde;es soteropolitanos entrassem na justi&ccedil;a contra o aumento.

&quot;Fa&ccedil;a um requerimento administrativo para a Secretaria Municipal da Fazenda pedindo a revis&atilde;o do lan&ccedil;amento do IPTU. A secretaria vai negar. Com essa resposta, contrate um advogado e entre individualmente na Justi&ccedil;a contra esse abuso&quot;, aconselhou.

Na ter&ccedil;a-feira (18/1), ao participar do programa Caf&eacute; Duplo, na R&aacute;dio Cam, ele defendeu que cidad&atilde;o soteropolitano est&aacute; sendo &ldquo;escorchado&rdquo; no pagamento de impostos em plena pandemia. &ldquo;A escorcha come&ccedil;ou em 2013 e aquele aumento do IPTU foi judicializado, j&aacute; tendo vencido do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia, por&eacute;m sem alcan&ccedil;ar o qu&oacute;rum necess&aacute;rio para declarar a inconstitucionalidade&rdquo;, lembrou.&nbsp;

Ele destacou que a quest&atilde;o seguir&aacute; para o Supremo Tribunal Federal (STF), &ldquo;que tem decidido sempre a favor do cidad&atilde;o, nesses casos&rdquo;.&nbsp;

O vereador citou uma irregularidade do prefeito Bruno Reis, que n&atilde;o enviou a Planta Gen&eacute;rica de Valores no seu primeiro ano de mandato, conforme determina a lei, para que seja calculado o imposto. E contestou o aumento de quase 11% em plena pandemia, que, na opini&atilde;o de Edvaldo, foi pensando sem levar em considera&ccedil;&atilde;o as dificuldades da popula&ccedil;&atilde;o, com muitos perdendo o emprego ou a renda.

O vereador destacou que, em 1991, conseguiu derrubar o aumento de IPTU pretendido pelo ent&atilde;o prefeito Fernando Jos&eacute;. &ldquo;Vou continuar na luta e reapresentarei na C&acirc;mara todos os meus projetos que n&atilde;o foram ainda sequer apreciados, entre eles o da morat&oacute;ria, que suspende o pagamento de impostos municipais para aqueles que est&atilde;o em dificuldades por conta da pandemia&rdquo;, prometeu.

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O senador Jos&eacute; Serra (PSDB-SP) recebeu na &uacute;ltima sexta-feira (26/11) o t&iacute;tulo de s&oacute;cio honor&aacute;rio das Obras Sociais Irm&atilde; Dulce.

O parlamentar recebeu a honraria das m&atilde;os da superintendente da Osid, Maria Rita Pontes e do vereador em Salvador Edvaldo Brito (PSD), presidente da Frente Parlamentar Municipal das Santas Casas e Hospitais Filantr&oacute;picos.

Segundo Maria Rita, Serra e outros parlamentares contribuem com o hospital Santo Ant&ocirc;nio, ao asilo e ao orfanato que foram criados pela Santa Dulce dos Pobres.

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