A praia de Stella Maris ser&aacute; invadida por uma&nbsp;a&ccedil;&atilde;o neste s&aacute;bado (19/11), das 8h &agrave;s 12h, para mostrar a&nbsp;import&acirc;ncia da preserva&ccedil;&atilde;o de &aacute;rea ambiental para tartarugas marinhas.&nbsp;Na capital baiana, o per&iacute;odo de desova ocorre entre os meses de setembro at&eacute; mar&ccedil;o e a &aacute;rea de maior incid&ecirc;ncia deste evento&nbsp;compreende dede Itapu&atilde; at&eacute;&nbsp;Ipitanga.

A estimativa do Projeto Tamar &eacute; de que apenas em Salvador, no per&iacute;odo t&iacute;pico de desova, sejam encontrados anualmente 250 ninhos.&nbsp;Cada ninho corresponde ao nascimento de 80 a 100 animais, o que resulta em ao menos 20 mil novos filhotes por temporada. As esp&eacute;cies mais comuns de tartarugas marinhas encontradas na orla da capital baiana s&atilde;o a cabe&ccedil;uda, pente e oliva.

A iniciativa da Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resili&ecirc;ncia (Secis) ter&aacute;&nbsp;placas instaladas ao longo da orla de Stella Maris para alertar sobre a pr&aacute;tica dos animais e sensibilizar os frequentadores, al&eacute;m da produ&ccedil;&atilde;o de arte em grafite em alus&atilde;o &agrave; causa das tartarugas marinhas.&nbsp;A titular da Secis, Marcelle Moraes ressalta ainda que a ilumina&ccedil;&atilde;o do local &eacute; adaptada para a atividade das tartarugas marinhas, al&eacute;m da infraestrutura da orla que tamb&eacute;m recebeu modifica&ccedil;&otilde;es para essa realidade. &quot;A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; de que todos ajudem, para que os ninhos possam permanecer em seu local original&quot;, acrescentou ela.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quinta-feira (3/11) que o governo federal reative o Fundo Amaz&ocirc;nia. O projeto foi criado em 2008 
para captar recursos e financiar medidas de prote&ccedil;&atilde;o ao meio ambiente na regi&atilde;o.

Pela decis&atilde;o da Corte, a Uni&atilde;o ter&aacute; prazo de 60 dias para cumprir a medida. Em 2019, a Alemanha e a Noruega suspenderam os repasses para o governo brasileiro ap&oacute;s uma mudan&ccedil;a na aplica&ccedil;&atilde;o dos recursos. Agora, a Noruega disse que voltar&aacute; a pagar.

O julgamento da quest&atilde;o foi iniciado em outubro deste ano e finalizado na sess&atilde;o desta tarde. A a&ccedil;&atilde;o foi protocolada em junho de 2020 por partidos de oposi&ccedil;&atilde;o, entre os quais, o PT, o PSB e o PSOL, al&eacute;m de entidades ligadas &agrave; defesa do meio ambiente.

O fundo recebe doa&ccedil;&otilde;es de institui&ccedil;&otilde;es e governos internacionais para financiar a&ccedil;&otilde;es de preven&ccedil;&atilde;o e combate ao desmatamento na Amaz&ocirc;nia Legal. Na semana passada, o plen&aacute;rio formou maioria para determinar a reativa&ccedil;&atilde;o do fundo. A Corte julgou uma a&ccedil;&atilde;o declarat&oacute;ria pedindo que o Supremo reconhe&ccedil;a a suposta omiss&atilde;o do governo federal em implantar medidas para o desbloqueio de R$ 1,5 bilh&atilde;o em recursos do fundo.

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