O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Gale&atilde;o-Tom Jobim se transforma neste s&aacute;bado (9/4) e no domingo (10/4)&nbsp;em um circuito da Stock Car, principal competi&ccedil;&atilde;o de automobilismo brasileira.&nbsp;Apesar disso, o aeroporto continuar&aacute; funcionando normalmente, j&aacute; que apenas umas das pistas de pousos e decolagens, a 10/28, ficar&aacute; fechada durante a competi&ccedil;&atilde;o.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1453180&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1453180&amp;o=node" />&nbsp;As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Brasil.&nbsp;

Segundo a Riogale&atilde;o, concession&aacute;ria que administra o aeroporto, a 10/28 &eacute; a maior pista de um aeroporto comercial no Brasil, com 4 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o, e a &uacute;nica em concreto protendido do pa&iacute;s. O tra&ccedil;ado do circuito inclui ainda pistas de taxiamento de aeronaves.

A outra pista, 15/33, continuar&aacute; sendo operada para os pousos e decolagens previstos para este fim de semana. &ldquo;&Eacute; um momento hist&oacute;rico da primeira corrida da hist&oacute;ria do Brasil em um aeroporto&rdquo;, disse o CEO da Stock Car, Fernando Julianelli.&nbsp;

STOCK CAR&nbsp;

O GP do Gale&atilde;o &eacute; a terceira etapa das 12 previstas para este ano da Stock Car Pro Series, a categoria principal do esporte, que &eacute; disputada por nomes como os vice-campe&otilde;es mundiais de F&oacute;rmula 1 Felipe Massa e Rubens Barrichello, o campe&atilde;o mundial de F&oacute;rmula Indy Tony Kanaan, e Cac&aacute; Bueno, pentacampe&atilde;o da Stock Car e piloto que batiza o circuito tempor&aacute;rio.

Hoje est&atilde;o previstos treinos e uma corrida de Stock Car Series, categoria voltada para jovens pilotos. As duas corridas da Pro Series ser&atilde;o realizadas amanh&atilde;.

H&aacute; dez anos, uma corrida de Stock Car n&atilde;o era realizada na cidade do Rio. O &uacute;ltimo GP carioca foi no extinto Aut&oacute;dromo de Jacarepagu&aacute;, em 2012, mesmo ano em que a pista foi desativada para a constru&ccedil;&atilde;o do Parque Ol&iacute;mpico da Barra da Tijuca, ou seja, o cora&ccedil;&atilde;o dos Jogos Ol&iacute;mpicos Rio 2016.

Desde ent&atilde;o, o Rio de Janeiro n&atilde;o tem um aut&oacute;dromo. Havia um projeto de cria&ccedil;&atilde;o de uma nova pista para competi&ccedil;&otilde;es automobil&iacute;sticas na floresta de Camboat&aacute;, no sub&uacute;rbio carioca, mas a prefeitura desistiu da ideia devido aos impactos ambientais que seriam provocados.&nbsp;

&ldquo;O aut&oacute;dromo foi destru&iacute;do e estamos h&aacute; dez anos sem uma pista aqui no Rio. Todos aqui fizeram um esfor&ccedil;o tremendo para trazer o automobilismo de volta para c&aacute;&rdquo;, afirmou o piloto Cac&aacute; Bueno.

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Aeroporto do Galeão vira circuito temporário da Stock Car