Equipes da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) apreenderam sacos de carvão ilegal, além de deterem três indivíduos, no início da tarde desta segunda-feira (20/11), no bairro de São Marcos, em Salvador.
Os PMs receberam a informação de que um galpão, situado na Rua Flor de Mandacaru, fazia armazenagem do produto. Ao chegarem, os militares comprovaram a denúncia, identificando e detendo três pessoas encontradas no local.
No total, foram apreendidos 800 sacos de 1,7kg, já embalados para comercialização a varejo e 100 sacos de 25kg.
“Produzir carvão vegetal, bem como vender o produto já embalado, sem as autorizações e licença ambiental, constituem crime da mesma espécie”, pontuou a major Érica Patrícia, comandante da unidade.
O carvão apreendido será doado a instituições sem fins lucrativos, conforme legislação ambiental, e os três suspeitos detidos foram encaminhados à Central de Flagrantes, onde a ocorrência foi registrada.
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Cerca de 25 toneladas de carvão vegetal ilegal foram apreendidas e cinco pessoas foram presas, pela Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental Lençóis (Cippa). As ações aconteceram no Oeste e Sudoeste do Estado, no domingo (5/11) e na terça-feira (7), em operações de combate a crimes ambientais.

Na terça-feira, dois fornos e um veículo com sete toneladas de carvão ilegal, um caminhão com 15 metros cúbicos de madeira nativa cortada, além de uma arma de fogo com munições foram localizados na zona rural de Catolândia, em Barreiras. Três pessoas foram presas na ação.

No domingo, em Lençóis, duas pessoas foram detidas e 18 toneladas de carvão foram apreendidas por policiais da Cippa em um caminhão e um galpão. O material e os flagranteados foram encaminhados para a 11ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Barreiras).

Segundo o comandante da unidade, major George Porto, a operação é realizada a cada trimestre com o objetivo de combater os crimes ambientais e conter a venda ilegal de carvão.

“Essa produção ilegal de carvão é gerada através do desmatamento de espécies protegidas e a extração deste material causa danos à natureza", afirmou.

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Equipes da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) de Lençóis realizaram uma apreensão de grande porte, totalizando 18 toneladas de carvão vegetal ilegal na última sexta-feira (25/8), na zona rural de Carinhanha, a 787 km de Salvador. Um indivíduo foi detido no momento em que estava transportando o material, conforme informações disponibilizadas à imprensa pela Secretaria de Segurança Pública.

As autoridades policiais agiram em resposta a denúncias que indicavam o transporte irregular desse material. Ao abordar um caminhão durante a operação, os policiais encontraram em seu interior 450 sacos de carvão, como relatou o major George Porto, responsável pelo comando da unidade policial.

"O veículo foi interceptado no Povoado da Feirinha. Ao requerermos a documentação pertinente, o condutor não estava em posse dos documentos necessários. Todo o carvão que foi apreendido será doado à Secretaria Municipal do Meio Ambiente", concluiu o major Porto.

O indivíduo detido, juntamente com o caminhão e a carga, foi conduzido até a Delegacia Territorial (DT) para as providências cabíveis.

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Quase 12 toneladas de carvão foram apreendidas, nesta segunda-feira (20/3), por policiais da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA/Lençóis). A ação aconteceu em uma empresa no Km 32 da BA 160, em Paratinga, cidade que fica a cerca de 720 km de Salvador.
Da carga total de carvão, cerca de 10,5 toneladas estavam ensacadas e pouco mais de uma tonelada estava pronta para o processo de embalo. Além disso, dois caminhões para transporte de carga, maquinário para costura das embalagens e uma balança de precisão foram apreendidos pela Cippa.
Segundo o major George Porto Vieira, comandante da unidade, os policiais faziam rondas ostensivas na região, quando perceberam dois homens carregando sacos para um caminhão. O proprietário da empresa, que comercializava carvão vegetal, não apresentou o Documento de Origem Florestal (DOF).
“Precisamos reforçar que a compra de carvão ilegal é crime e aquele que compra também pode ser penalizado. O carvão ilegal é furto de desmatamento e escravização dos trabalhadores, ao comprar pedir sempre a Nota fiscal e o documento de origem florestal”, afirmou.
O dono do local e parte do material apreendido foram encaminhados para a 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Bom Jesus da Lapa) para a adoção de medidas cabíveis.
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Na manhã desta quinta-feira (2/3), a Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) prenderam um homem que produzia carvão ilegal. Durante a operação, os agentes confirmaram que cinco funcionários estavam trabalhando em condições análogas à escravidão. O flagrante aconteceu na divisa entre os bairros Boca da Mata e Cassange, em Salvador.
Jean Mendes, repórter da Cidade Aratu, programa da TV Aratu, esteve no local e conversou um dos trabalhadores explorados, não identificado por questões de segurança e proteção à vítima. "A gente chega, geralmente, às 7h da manhã, toma café e vai enfrentar a batalha. A água que a gente bebe era da Embasa mesmo, da torneira". De acordo com o repórter, alguns trabalhadores interrompiam a jornada antes do fim do dia por sofrerem dores fortes na coluna.
Segundo o tenente Breno Augusto, da Coppa as suspeitas de que funcionários estavam sendo explorados na fábrica surgiram nesta segunda-feira (27/2). Neste dia, equipes da Coppa foram até o local devido a uma investigação de uso de madeira ilegal.
"Hoje, em parceria com o Ministério Público do Trabalho, nós deflagramos essa operação. Viemos aqui, resgatamos, e está de fato constatada a situação, falta de EPI [Equipamento de Proteção Individual], condições bastante insalubres. Agora, a gente vai conduzir o responsável presente, preso em flagrante, e os trabalhadores ficam a cargo do Ministério Público".
O auditor Mário Diniz, do MPT, disse que, segundo a apuração do órgão, os trabalhadores, que estavam também em situação de informalidade, ganhavam R$ 0,16 por cada saco de carvão produzido:
"Essas pessoas, por trabalhar por produção, além de auferir uma renda ínfima, trabalhavam de forma exaustiva, sem intervalo, motivados pelo acordo desigual na sua remuneração para trabalhar o máximo possível. Evidentemente, isso gera todas as condições de precarização do trabalho, desrespeito às condições mínimas de salubridade, de proteção, não tem EPI, não tem local de refeição, a própria água está contaminada pela fuligem do carvão. Inclusive, em um lugar desse, com grande risco de incêndio, não há nenhum equipamento de combate ao incêndio".
Os trabalhadores resgatados, de acordo com o MPT, vão passar a receber seguro desemprego.
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Uma opera&ccedil;&atilde;o conjunta entre as pol&iacute;cias Civil e Militar capturou , na manh&atilde; desta &uacute;ltima quinta-feira (18/8),&nbsp;&nbsp;quatro suspeitos de furto e produ&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o ilegal no sul a Bahia. A a&ccedil;&atilde;o faz parte da opera&ccedil;&atilde;o &ldquo;Madeira Legal&rdquo;, que teve como objetivo cumprir mandados de busca e apreens&atilde;o na zona rural do munic&iacute;pio de Caravelas.&nbsp;

Segundo o delegado Marco Ant&ocirc;nio Oliveira Neves,&nbsp;titular da delegacia Territorial de Caravelas, a opera&ccedil;&atilde;o ainda contou com a apreens&atilde;o de 360 sacos de carv&atilde;o prontos para comercializa&ccedil;&atilde;o, 47 metros c&uacute;bicos de madeira e carv&atilde;o mineral, cinco espingardas artesanais e tr&ecirc;s motosserras, al&eacute;m da destrui&ccedil;&atilde;o de 12 fornos ilegais.

&ldquo;Nessa mesma opera&ccedil;&atilde;o, ainda apreendemos cinco espingardas caseiras e o material utilizado para a montagem&nbsp;&nbsp;dessas armas&rdquo;, completou&nbsp;&nbsp;o delegado.

Participaram da opera&ccedil;&atilde;o policiais da&nbsp;&nbsp;8&ordf; &nbsp;Coordenadoria Regional de Pol&iacute;cia do Interior (Teixeira de Freitas),&nbsp;&nbsp;da Companhia Independente de Pol&iacute;cia de Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental (CIPPA/Porto Seguro), da Companhia Independente de Policiamento Especializado Mata Atl&acirc;ntica (Cipe/Mata Atl&acirc;ntica),&nbsp;&nbsp;e da 88&ordf; Companhia Independente de Pol&iacute;cia Militar.

Um dos homens foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma, pagou fian&ccedil;a&nbsp;&nbsp;e vai responder em liberdade. Os outros tr&ecirc;s assinaram o Termo Circunstanciado de Ocorr&ecirc;ncia e foram liberados.

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Quatorze fornos e alguns sacos de carv&atilde;o foram destru&iacute;dos&nbsp;&nbsp;por equipes da Companhia Independente de Pol&iacute;cia e Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental (Cippa) de Len&ccedil;&oacute;is e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos H&iacute;dricos (Inema), durante opera&ccedil;&atilde;o de combate a retirada ilegal de madeira nativa para a produ&ccedil;&atilde;o proibida de carv&atilde;o. Al&eacute;m disso, treze aves e treze gaiolas tamb&eacute;m foram apreendidas durante a a&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

A a&ccedil;&atilde;o aconteceu nos munic&iacute;pios de&nbsp;Wagner e Itait&ecirc;, na Chapada Diamantina, e foi encerrada na sexta-feira (18/3). Ningu&eacute;m foi preso.&nbsp;

Ap&oacute;s as equipes receberem informa&ccedil;&otilde;es sobre irregularidades na regi&atilde;o, os povoados da zona rural de de Wagner passaram por uma vistoria, desde a &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (15/3), pela Pol&iacute;cia Militar e t&eacute;cnicos do instituto.&nbsp;Foram encontrados locais de destrui&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s a extra&ccedil;&atilde;o de madeiras nativa do Cerrado e Mata Atl&acirc;ntica, al&eacute;m das fornalhas em funcionamento.

&ldquo;Para esse tipo de atividade &eacute; necess&aacute;rio regulariza&ccedil;&atilde;o do Inema e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov&aacute;veis (Ibama), o que n&atilde;o foi apresentado nas ocorr&ecirc;ncias. Os t&eacute;cnicos ent&atilde;o nos orientaram a destruir todos esses materiais&rdquo;, contou o tenente Alisson Soares, lotado na unidade ambiental.&nbsp;

Em uma das a&ccedil;&otilde;es, mais de 100 sacos de carv&atilde;o prontos para a venda foram encontrados e, pela dificuldade de deslocamento em regi&atilde;o de mata fechada, tamb&eacute;m foram destru&iacute;dos.

Ao mesmo tempo em que os policiais e t&eacute;cnicos vistoriavam a cidade, outras guarni&ccedil;&otilde;es atuavam com a opera&ccedil;&atilde;o no munic&iacute;pio de Itait&ecirc;. Por l&aacute;, os policiais destru&iacute;ram outro forno em atividade, na quinta-feira (17/3), na regi&atilde;o da Serra da Chapadinha, &agrave;s margens do Parque Nacional da Chapada Diamantina.

AVES APREENDIDAS&nbsp;

Quatro Can&aacute;rios da Terra, tr&ecirc;s Cardeais, um Pintassilgo e a mesma quantidade de Coleira, Papa Capim, Azul&atilde;o, P&aacute;ssaro Preto e Cancan foram apreendidos em um assentamento conhecido como &lsquo;Piabas&rsquo;, na zona rural de Wagner, durante a mesma a&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Os animais silvestres eram mantidos em cativeiro por um homem, em oito gaiolas. De forma volunt&aacute;ria, a esposa dele nos entregou as aves, que ficaram sob responsabilidade dos t&eacute;cnicos do Inema e, posteriormente, ser&atilde;o soltas em ambiente adequado&rdquo;, concluiu o oficial.

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