O Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao pedido do deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) e determinou o afastamento do <a href="https://aratuon.com.br/politica/stf-afasta-adolfo-menezes-da-presidencia-da-al-ba">deputado Adolfo Menezes (PSD) do cargo de presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).</a> A decis&atilde;o, assinada pelo ministro Gilmar Mendes nesta segunda-feira (10), foi comemorada por Hilton Coelho nesta ter&ccedil;a (11), que declarou: "Vit&oacute;ria da Bahia".
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9f044f38-3c2c-4647-b93d-c75541cc7750.png?width=1280&amp;height=768" alt="Hilton Coelho comemora afastamento de Adolfo Menezes da Alba.Foto: Jo&atilde;o Brand&atilde;o">
O STF apontou a <a href="https://aratuon.com.br/politica/adolfo-menezes-viaja-a-brasilia-para-tentar-reverter-decisao-do-stf">inconstitucionalidade na elei&ccedil;&atilde;o de Adolfo Menezes</a>, refor&ccedil;ando que as Mesas Diretoras das Assembleias Legislativas estaduais devem respeitar o limite de uma &uacute;nica reelei&ccedil;&atilde;o para o mesmo cargo, independentemente de se tratar da mesma legislatura. Ao comentar a decis&atilde;o, Hilton Coelho destacou a import&acirc;ncia de se garantir a legalidade no &acirc;mbito da Assembleia Legislativa.
"Na casa da produ&ccedil;&atilde;o de leis, onde se aprovam leis, n&atilde;o se pode ter um trajeto fora da legalidade. Era isso que estava acontecendo aqui. N&oacute;s tivemos um processo eleitoral com um candidato que n&atilde;o estava apto a ser candidato", afirmou o parlamentar.
A vota&ccedil;&atilde;o que reelegeu pela terceira vez Adolfo Menezes ocorreu no &uacute;ltimo dia 3, em sess&atilde;o realizada na Alba. Hilton tamb&eacute;m se candidatou ao cargo, mas teve apenas um voto, enquanto Menezes foi reconduzido &agrave; gest&atilde;o da Casa com 61 dos 62 votos v&aacute;lidos.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/59b68688-41a2-4640-9191-6ce22ba7c6e4.jpg?width=1280&amp;height=720" alt="Adolfo Menezes &eacute; afastado da presid&ecirc;ncia da Alba.Foto: Alba">
Inicialmente, o deputado estadual ingressou com um mandado de seguran&ccedil;a no <a href="https://aratuon.com.br/politica/adolfo-menezes-reage-a-afastamento-da-alba-e-ironiza-sucessao-de-ivana-bastos">Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA) buscando o afastamento de Adolfo Menezes.</a> No entanto, a Corte baiana negou o pedido. Diante da decis&atilde;o, o parlamentar decidiu recorrer ao STF, que acolheu a argumenta&ccedil;&atilde;o contra a reelei&ccedil;&atilde;o consecutiva de Adolfo Menezes.&nbsp;
"Demos oportunidade da Justi&ccedil;a Baiana fazer isso. Mas o STF teve uma posi&ccedil;&atilde;o muito firme e c&eacute;lebre nesse sentido". Ele ainda afirmou que o STF n&atilde;o deixou d&uacute;vidas sobre a "interpreta&ccedil;&atilde;o correta" do pedido.&nbsp;
Hilton Coelho tamb&eacute;m destacou o impacto da decis&atilde;o para o futuro da pol&iacute;tica no estado. Caso a decis&atilde;o do STF se mantenha,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/ivana-bastos-faz-historia-e-se-torna-a-primeira-mulher-a-presidir-a-al-ba-em-190-anos" target="_blank" rel="noopener">Ivana Bastos segue comandando a AL-BA.&nbsp;</a>
<blockquote>
&nbsp;"Para n&oacute;s, &eacute; um recado muito evidente de que a legalidade est&aacute; marcando o nosso posicionamento pol&iacute;tico e &eacute; o que vai vigorar. A partir de agora, ao nosso ver, a Bahia tem uma vit&oacute;ria de dizer, a partir desse momento, nenhum candidato, a presidente ou candidata, vai pensar numa segunda reelei&ccedil;&atilde;o porque isso &eacute; invi&aacute;vel pol&iacute;tica e legalmente", concluiu.
</blockquote>
&nbsp;Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/stf-afasta-adolfo-menezes-da-presidencia-da-al-ba">STF afasta Adolfo Menezes da presid&ecirc;ncia da AL-BA</a>

Após repercussão da cena de um batizado em que um padre dá um puxão em uma bebê, na cidade de São Sebastião do Alto, na região serrana do Rio de Janeiro, a Diocese de Nova Friburgo anunciou o afastamento temporário do pároco, identificado como Ricardo Pinheiro da Silva Schueller. O anúncio foi feito nessa quarta-feira (29/5).
Conforme comunicado oficial, em nome do Bispo Diocesano D. Luiz Antonio Lopes Ricci, o padre será enviado a um retiro de direção espiritual, com a restrição da celebração pública da missa, limitando-se a celebrar apenas de forma reservada.
O Padre Jandir Pereira Corrêa foi nomeado, de maneira provisória, como administrador da paróquia, mantendo também suas funções como reitor do Seminário Diocesano Imaculada Conceição.
O CASO
A situação aconteceu no último sábado (25/5), e tomou notoriedade após a divulgação de vídeos da cerimônia, que mostram o padre Ricardo puxando bruscamente a cabeça da bebê, chamada Jhullie, em direção à pia batismal para concluir o rito. No momento do incidente, a mãe da criança, Juliene, tentava segurá-la enquanto o padre realizava o gesto.

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O comportamento polêmico de um padre durante o batizado de uma bebê de 1 ano em São Sebastião do Alto, na Região Serrana do Rio, gerou indignação na família e repercussão na web. No sábado, 25, o padre Ricardo Schueller deu um puxão na cabeça da bebê para concluir o ritual. <a href="https://t.co/N0C0zDVqyA">pic.twitter.com/N0C0zDVqyA</a>
— Portal Roma News (@RomaNewsOficial) <a href="https://twitter.com/RomaNewsOficial/status/1795790553776283705?ref_src=twsrc%5Etfw">May 29, 2024</a></blockquote>
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A família registrou um boletim de ocorrência contra o padre e a Polícia Civil do Rio informou, por meio de nota, que já iniciou os depoimentos dos envolvidos.
PADRE PEDE PERDÃO
No último domingo (26), um dia após o ocorrido, o padre Ricardo Pinheiro pediu perdão. O comunicado foi compartilhado no Instagram da Diorcese de Nova Friburgo. Veja abaixo:

“Caríssimos irmãos! Movido pelo espírito de Concórdia e de paz, quero pedir perdão a todos os que se sentiram entristecidos por minha atitude no dia de ontem, 25/05, na paróquia de São Sebastião. Reconheço minha falta de caridade com a família, a criança e os convidados. Ao término do batismo a família entrou em contato comigo na sacristia. Pude pedir perdão pelo ocorrido, embora não tenha sido intencional. Dom Luiz, nosso bispo, conversou comigo e passou suas orientações e correções. Conto com a compreensão e orações de todos! A vida é um aprendizado e em todas as ocasiões Deus quer nos santificar e nos purificar. O zelo pelos sacramentos deve estar acompanhado pelo espírito da caridade fraterna e solidária. Que Deus nos abençoe! Pe. Ricardo Pinheiro da Silva Schueller, administrador paroquial".
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A torcida organizada "Os Imbatíveis", do Vitória, informou em nota divulgada nesta sexta-feira (17/11) o afastamento do vice-presidente da organização, Diego Mascote. Ele é alvo de investigação por suspeita de ter agredido sua namorada Pabline Rocha, 24 anos. A violência foi registrada por um vizinho de Diego no ultimo domingo (12/11).

Em nota, a TUI informou que "mesmo sendo um caso pessoal, o envolvido tem cargo de liderança dentro da torcida, então resolvemos ouvi-lo em reunião com a diretoria. Após apresentar seus fatos e provas, Diego decidiu se afastar, momentaneamente, de suas obrigações na torcida, até que sua defesa seja analisada e a justiça seja feita". O ex-diretor se apresentou à Justiça com o seu advogado para comprovar a inocência.

No domingo em que a agressão aconteceu, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamado até o bairro de Stella Mares, onde o casal morava, no qual foi prestado os primeiros socorros a vítima. Em seguida, Pabline foi encaminhada para o Hospital Salvador no qual foi identificado uma fratura no rosto e está com hematomas no olho direito.

De acordo com a vítima, essa não tinha sido a primeira vez que foi agredido pelo namorado, com quem mantinha relação por cinco anos. No dia da agressão, Diego conseguiu fugir e não foi localizado pela Polícia Militar.

O caso segue sendo investigado.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-11-17/arrastao-farmacia-medo-violencia/">Arrastão em farmácia marca medo e violência na Avenida Cardeal da Silva</a>

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O desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Luiz Fernando Lima, foi afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (17/10). A decisão é para apurar a conduta do magistrado após ele conceder prisão domiciliar a Ednaldo Freire Ferreira, o Dadá, apontado como líder de uma facção criminosa que atua na Bahia.

<a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-10-16/cnj-vai-investigar-desembargador-do-tj-ba-que-condedeu-prisao-domiciliar-a-lider-de-organizacao-criminosa/" target="_blank" rel="noopener">Na segunda-feira (16/10), o CNJ abriu a investigação contra o desembargador</a> e ele terá 15 dias, a contar da data da intimação, para apresentar defesa prévia. O corregedor do CNJ, ministro Luiz Felipe Salomão, que propôs o afastamento, afirmou que, em outro caso parecido, Lima teria decidido de forma diferente.

A decisão de Luiz Fernando aconteceu no plantão judiciário em 1º de outubro, quando Dadá, condenado a mais de 15 anos de prisão e investigado por homicídios, tráfico de drogas e de armas de fogo, além de participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro, apresentou um recurso para flexibilizar seu regime de prisão, de fechado para domiciliar.

Na ocasião, ele alegou que seu filho é portador do Transtorno do Espectro Autista e possui uma dependência paterna. Três dias depois a decisão foi revogada, mas Ednaldo já estava liberto e é considerado foragido. Dadá, no entanto, foi preso em Pernambuco, no último mês de setembro, e levado para um presídio de segurança máxima, onde ficou isolado de outros detentos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-09-06/suspeito-liderar-faccoes/" target="_blank" rel="noopener">Suspeito de liderar uma das maiores facções criminosas da Bahia é preso em Pernambuco</a>

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, negou um pedido formulado pela defesa da desembargadora afastada do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Sandra Inês Rusciolelli, para que fosse revogado o afastamento cautelar promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no âmbito das suspeitas do envolvimento dela no esquema de vendas de sentenças investigadas pela Operação Faroeste.

O teor da decisão monocrática, ou seja, individual, assinada na última quarta-feira (11/10), foi publicada inicialmente pela coluna Satélite, do Jornal Correio. Posteriormente, o Aratu On também obteve acesso à sentença.

Na visão de Toffoli, o pedido de Sandra Inês “não merecem amparo”. A defesa da desembargadora afastada sustenta que ela foi julgada, mesmo sem a conclusão de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) analisado pelo CNJ. No dia 8 de agosto, o conselho ampliou por mais 140 dias o prazo de conclusão do procedimento. O ministro do STF entende que “o julgamento de PAD fora do prazo não implica nulidade do processo”.

“O CNJ, no exercício de sua competência constitucional e com base na gravidade nos fatos investigados, entendeu que o afastamento seria medida necessária e adequada para evitar a possível reiteração das supostas condutas ilícitas”, narra o ministro, em trecho da sentença.

Toffoli classifica como descabida “a pretensão de convolar (controlar)” a Suprema Corte para rever decisões disciplinares tomadas peloCNJ “no regular exercício das suas atribuições constitucionalmente estabelecidas”.

Sandra Inês é investigada pela suspeita de ter recebido propina de R$ 250 mil, para dar parecer favorável a uma empresa em um processo judicial. As investigações começaram em 2020, durante a Faroeste.

De acordo com a investigação, ela recebia o dinheiro por meio do filho. O ministro Og Fernandes, relator do caso, teve acesso a diálogos gravados, que mostravam o envolvimento da desembargadora Sandra Inês com uma organização criminosa e com a venda das sentenças.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2021-10-15/escandalo-no-judiciario-delacao-de-desembargadora-baiana-compromete-magistrados-ex-secretario-e-senador-da-republica/">Escândalo no Judiciário: delação de desembargadora baiana compromete magistrados, ex-secretário e senador da república</a>
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afastou o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha por 90 dias. A informa&ccedil;&atilde;o foi publicada pelo Uol, nesta madrugada (9/1).&nbsp;A decis&atilde;o foi proferida no in&iacute;cio da madrugada de hoje, horas ap&oacute;s invas&otilde;es de terroristas bolsonaristas &agrave; sede do Tribunal e aos edif&iacute;cios do Congresso Nacional e do Pal&aacute;cio do Planalto.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, Ibaneis ainda n&atilde;o se manifestou. Com o afastamento de Ibaneis, assumir&aacute; a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Le&atilde;o (PP).

DESCASO E CONIV&Ecirc;NCIA

Na decis&atilde;o, conforme o Uol, Moraes aponta o descaso e a coniv&ecirc;ncia do governo Ibaneis com a organiza&ccedil;&atilde;o dos atos golpistas, mencionando diretamente o ex-secret&aacute;rio de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica Anderson Torres, exonerado hoje do cargo.

Segundo Moraes, a responsabilidade de Torres est&aacute; sendo investigada em uma apura&ccedil;&atilde;o separada.&nbsp;Para ele, &quot;o descaso e coniv&ecirc;ncia&quot; de Torres &quot;com qualquer planejamento que garantisse a seguran&ccedil;a e a ordem&quot; no Distrito Federal &quot;s&oacute; n&atilde;o foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha&quot;.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/noticia/geral/tropa-com-70-policiais-militares-da-bahia-e-enviada-para-reforcar-a-seguranca-no-df">Tropa com 70 policiais militares da Bahia &eacute; enviada para refor&ccedil;ar a seguran&ccedil;a no DF</a>

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O Minist&eacute;rio P&uacute;blico estadual, por meio da promotora de Justi&ccedil;a Thelma Leal, ajuizou, nesta segunda-feira (12/9), a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica contra as torcidas organizadas Bamor, do Esporte Clube Bahia, e Torcida Organizada Os Imbat&iacute;veis (TUI), do Esporte Clube Vit&oacute;ria, requerendo que a Justi&ccedil;a determine o afastamento das mesmas dos locais onde se realizam eventos esportivos, em todo o pa&iacute;s, pelo prazo de dois anos.

Na a&ccedil;&atilde;o, o MP requer tamb&eacute;m que a Justi&ccedil;a impe&ccedil;a que todos os associados membros das torcidas frequentem e compare&ccedil;am aos referidos eventos e seu entorno em um raio de cinco mil metros, portando ou se utilizando de elementos identificativos, indument&aacute;rias ou acess&oacute;rios, desenhos ou outros signos representativos, tais como camisas, blusas, bon&eacute;s, cal&ccedil;&otilde;es e faixas que possam identific&aacute;-los nesses eventos, assim como de venderem material das torcidas.

Segundo a promotora de Justi&ccedil;a Thelma Leal, &ldquo;por meio de not&iacute;cias divulgadas pela imprensa, bem como, por comunica&ccedil;&atilde;o do Batalh&atilde;o Especializado de Policiamento em Eventos (BEPE), <a href="http://Briga entre membros de &quot;torcidas organizadas&quot; deixa feridos em estado grave no São Caetano" target="_blank">chegou ao nosso conhecimento a pr&aacute;tica de atos de viol&ecirc;ncia generalizada e tumulto entre membros das torcidas Bamor e Tui no dia 4 deste m&ecirc;s, nas proximidadesdo Largo do Argeral, bairro de S&atilde;o Caetano, em Salvador</a>&rdquo;, afirmou.&nbsp;

Ela complementou que em v&iacute;deos que circulam nas redes sociais, e juntados aos autos, &eacute; poss&iacute;vel ver dezenas de torcedores com uniformes da Torcida Uniformizada Os Imbat&iacute;veis andando pelas ruas ao som de roj&otilde;es.

Um deles exibe um soqueira inglesa, um tipo de arma branca feita de metal, que encaixa nos dedos para potencializar os ferimentos durante o soco, e profere palavras de ordem, como se convocando a multid&atilde;o para briga.&nbsp;

Em outro v&iacute;deo, pessoas com uniformes da Torcida Uniformizada Os Imbat&iacute;veis e da Bamor, estes em menor n&uacute;mero, enfrentam-se, em agress&otilde;es m&uacute;tuas.&nbsp;&ldquo;Em outra cena de extrema viol&ecirc;ncia, durante a confus&atilde;o de envolvidos, um carro d&aacute; r&eacute; e intencionalmente atinge parte das pessoas que estavam na pista, causando les&otilde;es corporais&rdquo;, ressaltou a promotora de Justi&ccedil;a.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/esportes/urgente-onibus-que-levava-presidente-jogadores-e-comissao-do-bahia-e-atacado-com-bomba-ha-feridos" target="_blank">V&Iacute;DEO: &Ocirc;nibus que levava comiss&atilde;o do Bahia &eacute; atacado com bombas; h&aacute; feridos</a>

Na a&ccedil;&atilde;o, o MP requer ainda o fechamento da sede da acionada Bamor para realiza&ccedil;&atilde;o de eventos e concentra&ccedil;&atilde;o de torcedores, ainda que sem utilizar os elementos identificativos da torcida, nos dias de jogos do time respectivo, pelo prazo de um ano; e o fechamento da sede da acionada Tui para realiza&ccedil;&atilde;o de eventos e concentra&ccedil;&atilde;o de torcedores nos dois dias que antecedem os jogos do time respectivo, enquanto durar a suspens&atilde;o deferida pela Justi&ccedil;a.

Al&eacute;m disso, a torcida Tui Imbat&iacute;veis ter&aacute; que publicar em suas redes sociais oficiais o motivo da suspens&atilde;o, ou seja, a decis&atilde;o da Justi&ccedil;a, na v&eacute;spera de cada partida que o respectivo time disputar, durante o tempo que durar a suspens&atilde;o.

&ldquo;As torcidas organizadas descumpriram as normas do Estatuto do Torcedor e do C&oacute;digo de Defesa do Consumidor, e ignoraram o acordo extrajudicial que prev&ecirc; especificadamente medidas para preven&ccedil;&atilde;o e puni&ccedil;&atilde;o &agrave; viol&ecirc;ncia, tumulto e pr&aacute;ticas il&iacute;citas, dentro e fora dos est&aacute;dios, firmado com o MP em janeiro de 2011 e atualizado em 2014&rdquo;, destacou a promotora de Justi&ccedil;a Thelma Leal.

Caso os pedidos sejam descumpridos pelas torcidas, o MP pediu a fixa&ccedil;&atilde;o de multa di&aacute;ria de R$ 5 mil.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/pesquisa-btg-fsb-bolsonaro-se-aproxima-de-lula-e-simone-tebet-empata-com-ciro-na-margem-de-erro">Pesquisa BTG/FSB: Bolsonaro se aproxima de Lula e Simone Tebet empata com Ciro na margem de erro</a>

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, negou pedido de habeas corpus formulado pela defesa da desembargadora L&iacute;gia Ramos para que fosse retirado o afastamento cautelar&nbsp;dela do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia (TJ-BA). A magistrada &eacute; uma das investigadas no &acirc;mbito da Opera&ccedil;&atilde;o Faroeste e chegou a ser presa.

Na decis&atilde;o, assinada na &uacute;ltima sexta-feira (1/7), Fachin discorda do entendimento da defesa de L&iacute;gia, que alega &quot;aus&ecirc;ncia de fundamenta&ccedil;&atilde;o id&ocirc;nea no ac&oacute;rd&atilde;o que prorrogou o afastamento&quot; da desembargadora.

Dentre outros argumentos, os advogados de L&iacute;gia ainda argumentam que a den&uacute;ncia contra ela &quot;longe de ser apreciada&quot; pelo Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ), uma vez que esta est&aacute; suspensa h&aacute; cerca de oito meses.

Eles ainda sustentam que houve erros do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (STF) ao n&atilde;o disponibilizar nos autos uma s&eacute;rie de pe&ccedil;as na pe&ccedil;a acusat&oacute;ria, o que teria motivado a suspens&atilde;o do prazo para apresenta&ccedil;&atilde;o de defesa na a&ccedil;&atilde;o de uma a&ccedil;&atilde;o cujo relator &eacute; o ministro Og Fernandes, do STJ.

Para Fachin, mesmo com a pris&atilde;o preventiva tendo sido revogada em junho do ano passado por Fernandes, &eacute; poss&iacute;vel &quot;verificar concretamente que o cargo p&uacute;blico teria sido utilizado para viabilizar a empreitada criminosa&quot;.&nbsp;

&quot;Desse modo, persiste a necessidade e proporcionalidade na imposi&ccedil;&atilde;o das medidas cautelares, em especial o afastamento da fun&ccedil;&atilde;o&quot;, justifica Fachin na senten&ccedil;a, indicando que as investiga&ccedil;&otilde;es, at&eacute; o momento, &quot;levantam fundadas suspeitas sobre o papel de destaque desempenhado pela paciente na suposta organiza&ccedil;&atilde;o criminosa&quot;.&nbsp;

Em janeiro de 2021, a desembargadora, seus filhos Arthur e Rui Barata, e mais tr&ecirc;s advogados foram denunciados pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF), por organiza&ccedil;&atilde;o criminosa.

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O deputado federal e cantor Igor Kann&aacute;rio (UB) vai dar um tempo das redes sociais. Pelo menos foi o que o pr&oacute;prio garantiu em postagem no Instagram&nbsp;nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (25/5).

O artista informou que precisa cuidar da sa&uacute;de e que esse seria o momento ideal.&nbsp;&ldquo;Pe&ccedil;o a compreens&atilde;o de voc&ecirc;s pois ficarei fora das redes por um tempo, mas fiquem tranquilos, minha assessoria vai movimentar as redes sociais com bastante conte&uacute;do sobre o Kann&aacute;rio e sobre a Bronkka&rdquo;, escreveu o parlamentar.

<a href="https://ibb.co/7kyC23D" target="_blank"><img alt="Whats-App-Image-2022-05-25-at-07-36-31" src="https://i.ibb.co/KKyhFtg/Whats-App-Image-2022-05-25-at-07-36-31.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid;" /></a>

Coincidentemente, no &uacute;ltimo m&ecirc;s, <a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/celebridades/com-direito-a-documentario-igor-kannario-anuncia-retorno-da-banda-a-bronkka-retornamos-pra-fazer-o-bagulho-virar-de-novo" target="_blank">o cantor anunciou o retorno a banda a Bronkka, e o show de comemora&ccedil;&atilde;o de 20 anos da banda no Pagod&atilde;o El&eacute;triko.&nbsp;</a>&nbsp;

Na oportunidade, ser&aacute; lan&ccedil;ado ainda um DVD. &ldquo;Iremos reviver cl&aacute;ssicos que marcaram vidas. Duas gera&ccedil;&otilde;es. Pais e filhos Duas na&ccedil;&otilde;es. A na&ccedil;&atilde;o Brokkeira e A na&ccedil;&atilde;o KANNARIANA. Bate at&eacute; um arrepio na espinha de tanta ansiedade&rdquo;, Kann&aacute;rio disse.

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A Corte Especial do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) prorrogou por mais um ano o afastamento de cinco desembargadores e uma ju&iacute;za do Tribunal de Justi&ccedil;a da Bahia investigados na Opera&ccedil;&atilde;o Faroeste. Os magistrados s&atilde;o investigados pela Opera&ccedil;&atilde;o Faroeste, que apura um suposto esquema de venda de senten&ccedil;as, envolvendo grilagem de terras no oeste da Bahia.

Em seu site oficial, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) informou&nbsp;que a decis&atilde;o foi tomada a pedido do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF), como medida cautelar, j&aacute; que o prazo de afastamento dos magistrados terminaria nesta quinta-feira (3/1).

Com a mudan&ccedil;a, o afastamento est&aacute; prorrogado at&eacute; fevereiro de 2023 para os desembargadores Jos&eacute; Oleg&aacute;rio Mon&ccedil;&atilde;o Caldas, Maria da Gra&ccedil;a Os&oacute;rio Pimentel Leal, Maria do Socorro Barreto Santiago, Ilona M&aacute;rcia Reis e L&iacute;gia Maria Ramos Cunha Lima, bem como para a ju&iacute;za Marivalda Almeida Moutinho.

Tendo em vista a aposentadoria compuls&oacute;ria do desembargador Gesivaldo Nascimento Britto e do juiz S&eacute;rgio Humberto de Quadros Sampaio, a medida n&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria em rela&ccedil;&atilde;o a ambos. Eles estavam afastados das fun&ccedil;&otilde;es desde dezembro de 2019.

Apura&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ando, mas ainda sem conclus&atilde;o

Segundo o relator das a&ccedil;&otilde;es penais oriundas da Faroeste, ministro Og Fernandes, a medida de afastamento continua necess&aacute;ria, pois as apura&ccedil;&otilde;es est&atilde;o avan&ccedil;ando, mas n&atilde;o foram encerradas. Ele informou ter sido conclu&iacute;do o calend&aacute;rio de audi&ecirc;ncias para a oitiva das mais de 200 testemunhas arroladas pelas partes.

&quot;N&atilde;o &eacute; recomend&aacute;vel permitir que os denunciados reassumam suas atividades neste momento, pois o seu retorno pode gerar instabilidade e desassossego na composi&ccedil;&atilde;o, nas decis&otilde;es e na jurisprud&ecirc;ncia do Tribunal de Justi&ccedil;a do Estado da Bahia&quot;, declarou.

O ministro acrescentou que outros inqu&eacute;ritos foram instaurados e remetidos &agrave; distribui&ccedil;&atilde;o entre os membros da Corte Especial, havendo a possibilidade de abertura de novas a&ccedil;&otilde;es penais, o que refor&ccedil;a a conveni&ecirc;ncia do afastamento.

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