O vice-presidente do Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto, durante evento de entrega de t&iacute;tulo de Cidad&atilde;o Baiano ao governador de Goi&aacute;s, <a href="https://aratuon.com.br/politica/acm-neto-e-favorito-para-governo-na-bahia-diz-pesquisa" target="_blank" rel="noopener">Ronaldo Caiado, comparou o estado da Bahia com o goiano, realizado nesta quinta-feira (4)</a>. Neto destacou o que considera falhas no governo baiano, especialmente no que diz respeito &agrave; preserva&ccedil;&atilde;o dos direitos &agrave; propriedade e &agrave; seguran&ccedil;a da popula&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2f8fa595-90ba-4a85-a3f6-38c7bf116c7a.jpeg?width=1599&amp;height=1066" alt="ACM Neto dispara contra Jer&ocirc;nimo no evento de Caiado | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
<a href="https://aratuon.com.br/politica/caiado-lanca-pre-candidatura-a-presidencia-em-salvador-pontape-inicial" target="_blank" rel="noopener">ACM Neto apontou que, na Bahia, o direito de quem reside nas propriedades n&atilde;o &eacute; assegurado, e a seguran&ccedil;a p&uacute;blica est&aacute; comprometida</a>. Segundo ele, isso ocorre sob a complac&ecirc;ncia de um governador que vive &ldquo;numa realidade paralela&rdquo;. Neto ainda usou a express&atilde;o &ldquo;Jerol&acirc;ndia&rdquo; para criticar o discurso do governo estadual, sugerindo que o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues finge n&atilde;o ver os problemas e se omite diante da situa&ccedil;&atilde;o.
Neto tamb&eacute;m se referiu &agrave;s recentes mudan&ccedil;as na c&uacute;pula das pol&iacute;cias baianas, destacando que a troca de comandantes e secret&aacute;rios n&atilde;o resolve o problema. &ldquo;N&atilde;o adianta mudar comandante e secret&aacute;rio, porque a seguran&ccedil;a s&oacute; melhora quando o governador chama para si a responsabilidade&rdquo;, afirmou, ressaltando a import&acirc;ncia de uma postura mais proativa por parte do governo estadual.
Por fim, o ex-prefeito de Salvador sugeriu que a &uacute;nica maneira de garantir mais seguran&ccedil;a para os baianos seria a troca do atual governador. &ldquo;Se os baianos querem viver num estado mais seguro, na verdade, o que precisa ser trocado &eacute; o governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues&rdquo;, declarou.

Presidente nacional do DEM, ACM Neto lan&ccedil;ou oficialmente sua candidatura ao Governo da Bahia nesta quinta-feira (2/11), num evento com pompa realizado no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es,&nbsp;com presen&ccedil;a de lideran&ccedil;as locais e nacionais.

O que tamb&eacute;m chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi o jingle que entoava: &quot;ACM, meu amor&quot;, uma refer&ecirc;ncia a Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es, ex-governador da Bahia. Nas primeiras palavras como pr&eacute;-candidato oficial, Neto afirmou que &eacute; cedo para diagnosticar se haver&aacute; impacto da elei&ccedil;&atilde;o presidencial no &acirc;mbito baiano.

&quot;Todo nosso trabalho est&aacute; sendo feito com foco na Bahia. Temos 10 meses pela frente e &eacute; uma eternidade de falando em pol&iacute;tica, principalmente se falando em elei&ccedil;&atilde;o nacional. Faltando poucos meses em 2018, quem diria que Bolsonaro seria presidente. Eu n&atilde;o acreditava&quot;, ponderou.

&quot;&Eacute; cedo pra desenhar os reflexos que a elei&ccedil;&atilde;o presidencial ter&aacute; na Bahia. Teremos uma elei&ccedil;&atilde;o polarizada entre Lula e Bolsonaro. N&atilde;o sabemos se uma alternativa a essa oposi&ccedil;&atilde;o vai se consolidar e quem ser&aacute; esse nome&quot;.

Mesmo com gritos de &quot;fora PT&quot;, vindos da plateia no local, ele afirmou &agrave; imprensa que n&atilde;o quer tensionar no momento o debate com o pr&eacute;-candidato petista, o senador Jaques Wagner.

&quot;Eu n&atilde;o trato advers&aacute;rios com cr&iacute;ticas. Elas ser&atilde;o feitas no momento certo. Inclusive, boa parte das vezes que me manifesto, fa&ccedil;o do ponto de vista institucional. N&atilde;o como pessoa disica. Do ponto&nbsp;de vista pessoal, tenho bons papos com o senador Jaques Wagner&quot;, afirmou, em entrevista coletiva a jornalistas.&nbsp;

Neto ainda evitou falar sobre vice, e apontou que a defini&ccedil;&atilde;o depende de conversas com partidos da base aliada.

No evento, estiveram lideran&ccedil;as nacionais da pol&iacute;tica, como o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), o governador de Goi&aacute;s, Ronaldo Caiado (DEM), e o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar.

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