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Objetivo da ação é evitar qualquer contato ou influência dos presos com criminosos que estão fora da prisão

Armamentos localizados com seis adultos e um adolescente foram apresentados na manhã de hoje (17), no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar

As ações aconteceram durante a 31ª edição da operação Força Total.

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Além das oito prisões, houve apreensão de drogas e outros materiais usados no tráfico na Região Metropolitana de Salvador

Em todas as 24 edições baianas da Força Total, a operação realizou apreensão de 525 armas de fogo, 834 prisões em flagrante, e o cumprimento de 319 mandados de prisão em todo o estado.

Segundo a SSP, os homens atiraram contra os policiais e arremessaram granadas contra as guarnições

Um dos objetivos é promover a segurança de todos que vão participar dos festejos juninos nos municípios baianos,

Segundo a SSP-BA, o coordenador da 6ª Coorpin/Itabuna, Evy Paternostro, informou que as ordens judiciais de busca e apreensão foram cumpridas na Reserva Indígena Caramuru e no Conjunto Penal de Itabuna, enquanto as prisões somente na aldeia.

Na sustentação oral, os representantes do MP enfatizaram a necessidade de “preservar a ordem pública, considerando-se a gravidade concreta do fato criminoso”.

Os mandados das prisões preventivas foram decretados ontem (7/8), em decisão liminar proferida durante o plantão judiciário do Tribunal de Justiça da Bahia.  

Entre os dias 14 de junho e 23 de julho, quando a ferramenta foi ampliada para além dos limites da capital, 68 criminosos com mandados de prisão foram capturados

Segundo informações da SSP-BA, não houve Crimes Violentos Letais Intencionais – homicídio, lesão corporal seguida de morte e latrocínio – ligados às festas juninas no estado.

Pelo menos 2 kg de drogas, entre maconha, cocaína e crack, e seis armas foram apreendidas durante a operação Unum Corpus.

Eles deverão responder pelos crimes de produzir, comercializar, transportar, ter em depósito produto ou substância tóxica.

Em 2020, o agricultor e empresário denunciou à polícia que suas terras estavam sendo invadidas por pessoas ligadas às organizações criminosas investigada pela Operação Faroeste.

As prisões ocorreram após o Serviço de Investigação (SI) das unidades concluir apurações sobre a localização dos dois criminosos. 

Para tentar escapar de fiscalizações e evitar a prisão, o homem apresentou-se aos policiais com nome falso.

Na ocasião, os suspeitos invadiram o estabelecimento e executaram a vítima, além de ferir um dos trabalhadores do local.