Menina de 11 anos estuprada por padrasto e realiza aborto legal no norte da Bahia; veja casos em que a interrupção é autorizada
Interrupção de gestação autorizada pelo estado é permitido em situações extraordinárias, como casos em que a gravidez é decorrente de estupro
ilustrativa/Pexels
Uma jovem de 11 anos, vítima de estupros cometidos pelo próprio padrasto, foi submetida a um aborto legal no Sistema Único de Saúde (SUS), em uma unidade de saúde em Casa Nova, no norte da Bahia. O abusador foi preso pela polícia civil nesta quarta-feira (20/9).
Os abusos sexuais foram descobertos após a vítima dar entrada no posto de saúde com suspeitas de apendicite. Porém, foi descoberta uma gestação de 10 semanas e, como há permissão na lei para abortos em casos de estupro, foi realizada a interrupção.
No Brasil o abordo é autorizado pelo Estado em situações extraordinárias, como casos em que a gravidez é decorrente de estupro, quando há risco à vida da gestante ou quando há um diagnóstico de anencefalia do feto.
Preso, o custodiado foi interrogado e encaminhado para realização do exame de corpo de delito. Ele será encaminhado para o Conjunto Penal de Juazeiro.
FAMILIARES
Segundo boletim do Ministério da Saúde, com dados de violência sexual contra crianças e adolescentes de 2015 a 2021, familiares e conhecidos, assim como o abusador da menina em Casa Nova, são responsáveis por 68% das agressões contra crianças (de 0 a 9 anos) e 58,4% das agressões contra adolescentes (de 10 a 19 anos).
De todos os casos, 70,9% dos crimes de violência sexual contra crianças e 63,4% dos casos contra adolescentes são cometidos na residência das vítimas. A maioria dos agressores são do sexo masculino, responsáveis por mais de 81% dos casos contra crianças e 86% dos casos contra adolescentes.
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Segundo boletim do Ministério da Saúde, com dados de violência sexual contra crianças e adolescentes de 2015 a 2021, familiares e conhecidos, assim como o abusador da menina em Casa Nova, são responsáveis por 68% das agressões contra crianças (de 0 a 9 anos) e 58,4% das agressões contra adolescentes (de 10 a 19 anos).
De todos os casos, 70,9% dos crimes de violência sexual contra crianças e 63,4% dos casos contra adolescentes são cometidos na residência das vítimas. A maioria dos agressores são do sexo masculino, responsáveis por mais de 81% dos casos contra crianças e 86% dos casos contra adolescentes.
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