Salvador e outras cidades da Bahia serão palcos de protestos contra o presidente Jair Bolsonaro, neste sábado
Além da defesa do impeachment e da democracia, os grupos prometem um levante de vozes contra as quase 600 mil mortes na pandemia, o desemprego, a inflação e o desmatamento, dentre outras causas.
O sábado (2/10) será marcado por protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). São esperados mobilizações em pelo menos 76 cidades do Brasil. De acordo com os organizadores, os movimentos devem se concentrar em capitais dessa vez.
Ao menos 18 municípios baianos, incluindo Salvador, já confirmaram adesão aos protestos. Dentre as principais cidades, abrigarão as manifestações Feira de Santana - o maior colégio eleitoral do estado - Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna e Camaçari.
Na capital baiana, a concentração será no Campo Grande, a partir das 10h. A expectativa dos organizadores é que, desta vez, a manifestação deva reunir o público mais expressivo entre os atos já realizados até aqui.
"A ideia é que o hino e a bandeira do Brasil sejam resgatados pelo campo republicano. Não faz sentido permitir que sejam apropriados pelas manifestações fascistas", diz o sociólogo Fernando Guimarães, coordenador do Direitos Já.
De caráter nacional, a mobilização foi convocada por partidos majoritariamente de esquerda, como PT, PSOL, PCdoB, PSB, PDT e PV. Centrais sindicais como a CUT, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e entidades que fazem parte da Frente Nacional Fora Bolsonaro também sairão às ruas do país.
Além da defesa do impeachment e da democracia, os grupos prometem um levante de vozes contra as quase 600 mil mortes na pandemia, o desemprego, a inflação e o desmatamento, dentre outras causas.
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