Presidenciáveis, Ciro, Moro e Pacheco deixam divergências de lado e lamentam morte da mãe de Bolsonaro
Pelas redes sociais, Ciro e Moro, dois dos maiores críticos do presidente, ressaltaram que não é momento de divergências políticas.
Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Sergio Moro (PPodemos) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) lamentaram a morte de Olinda Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela faleceu nesta sexta-feira (21/12), aos 94 anos.
Pelas redes sociais, Ciro e Moro, dois dos maiores críticos do presidente, ressaltaram que não é momento de divergências políticas.
“Divergências profundas não podem ser maiores do que o respeito pela dor humana. Meus sentimentos ao presidente da República pela perda da mãe”, escreveu o ex-ministro da Justiça, no Twitter.
“Meus pêsames a Bolsonaro pela perda de sua mãe. Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira”, postou Ciro.
Pacheco, que é presidente do Congresso, não falou sobre as diferenças políticas, mas mandou uma mensagem a Bolsonaro. “Meus sentimentos ao presidente Jair Bolsonaro em razão do falecimento de sua mãe, Olinda Bolsonaro, ocorrido nesta sexta-feira. Estendo minhas condolências aos demais familiares e amigos. Que Deus conforte a todos!”, lamendou.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que são dois dos maiores algozes de Bolsonaro, não publicaram mensagens até a publicação desta matéria. Nenhum dos outros presidenciáveis se pronunciou também.
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