"Nada é uma coisa só", diz Maria Marighella ao defender Partido dos Trabalhadores
Na entrevista, a petista falou sobre a história do seu avô, Marighella, fez comentários sobre o governo Bolsonaro e falou sobre como tem sido seu primeiro ano integrando a Câmara de Vereadores de Salvador.
A vereadora Maria Marighella (PT) conversou com o jornalista do Grupo Aratu, Pablo Reis, no Linha de Frente, nesta sexta-feira (7/5). Na entrevista, a petista falou sobre a história do seu avô, Marighella; fez comentários sobre o governo Bolsonaro; e falou sobre como tem sido seu primeiro ano integrando a Câmara de Vereadores de Salvador.
A parlamentar defendeu o partido ao qual é filiada. "Nada é uma coisa só. Não venho de uma tradição dentro do partido, mas entrei no partido para disputar esse espaço. Acho que é importante que a gente entenda que o PT constituiu um legado e não pode se retirar, mas isso não é tudo. Política é construção. Em muitos casos, há uma espécie de imperativo da imposição, sim. Mas é importante abrir mão de um protagonismo a favor de um projeto".
Maria falou sobre a relação com o avô, figura conhecida na luta contra a ditadura militar. "Ele teve um sepultamento indigno, então minha vida é atravessada por esses acontecimentos, porque meu avô atravessa fatos históricos da redemocratização do Brasil. Quando a gente achava que estava avançando, vemos um deputado votando contra uma presidente legitimamente eleita saudando um torturador, que foi o Ustra", disse a parlamentar, se referindo ao voto de Eduardo Bolsonaro (PSL) a favor do impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Além disso, Maria Marighella falou, também, sobre a posição de novata na Câmara Municipal de Salvador.
ASSISTA NA ÍNTEGRA:
Acompanhe todas as notícias sobre o novo coronavírus.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos no www.aratuon.com.br/aovivo. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.