Mário Negromonte Jr. relembra ruptura do PP com PT na Bahia: ‘Dolorosa e rápida’
Aliado durante 14 anos dos governos petistas, o partido decidiu apoiar ACM Neto (União) para governador
Will Shutter/Câmara dos Deputados
O deputado federal e recém-eleito presidente do PP na Bahia, Mário Negromonte Júnior, abordou em entrevista à Rádio Metrópole nesta segunda-feira (29/5) a decisão do partido de romper com a base petista e apoiar a candidatura de ACM Neto (União) a governador do Estado nas eleições estaduais de 2022.
De acordo com o dirigente, a cisão não foi tarefa fácil e implicou em desafios consideráveis. "A ruptura não foi fácil. Foi dolorosa e foi rápida. O que, para muitos, no meio da campanha, foi meio que uma crise de identidade, foi difícil. Foi uma sobrevivência para muitos."
Durante a aliança com Neto, o partido na Bahia optou por apoiar o então vice-governador João Leão (PP) para o Senado. No entanto, Leão desistiu da candidatura e apoiou seu filho, o ex-deputado federal Cacá Leão (PP), para o cargo. Cacá acabou sendo derrotado por Otto Alencar (PSD), que foi reconduzido ao posto.
Negromonte também abordou a saída do ex-deputado Ronaldo Carletto do partido em direção ao Avante, após não conseguir chegar a um acordo para assumir a presidência estadual do PP. Sobre essa situação, o deputado expressou compreensão em relação à decisão de Carletto. "Eu entendo Ronaldo não querer continuar, não estava feliz. Agora, mudar de partido não é fácil, às vezes é mudar de problema só. Peço a Deus que ajude ele, porque o PP tem 53 deputados em Brasília, enquanto o Avante tem 7. O Ronaldo sabe que o Avante hoje não tem esse fundo partidário, tempo de TV, de rádio. A estrutura não é a mesma", opinou.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
De acordo com o dirigente, a cisão não foi tarefa fácil e implicou em desafios consideráveis. "A ruptura não foi fácil. Foi dolorosa e foi rápida. O que, para muitos, no meio da campanha, foi meio que uma crise de identidade, foi difícil. Foi uma sobrevivência para muitos."
Durante a aliança com Neto, o partido na Bahia optou por apoiar o então vice-governador João Leão (PP) para o Senado. No entanto, Leão desistiu da candidatura e apoiou seu filho, o ex-deputado federal Cacá Leão (PP), para o cargo. Cacá acabou sendo derrotado por Otto Alencar (PSD), que foi reconduzido ao posto.
Negromonte também abordou a saída do ex-deputado Ronaldo Carletto do partido em direção ao Avante, após não conseguir chegar a um acordo para assumir a presidência estadual do PP. Sobre essa situação, o deputado expressou compreensão em relação à decisão de Carletto. "Eu entendo Ronaldo não querer continuar, não estava feliz. Agora, mudar de partido não é fácil, às vezes é mudar de problema só. Peço a Deus que ajude ele, porque o PP tem 53 deputados em Brasília, enquanto o Avante tem 7. O Ronaldo sabe que o Avante hoje não tem esse fundo partidário, tempo de TV, de rádio. A estrutura não é a mesma", opinou.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!