Lula diz que a tendência do governo é vetar a taxação de compras internacionais
Petista definiu as mercadorias de sites asiáticos como "bugigangas" e disse que a volta da taxação poderia gerar injustiças principalmente para as classes mais pobres
Créditos da foto: Raffa Neddermeyer/ Agência Brasil
Mais uma vez o assunto sobre taxação de compras internacionais volta a ser pauta no congresso. Os amantes das compras online, devem ficar em alerta, pois o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta quinta (23/5), que a tendência é vetar a taxação de compras importadas de até US$ 50.
Segundo o presidente, o assunto ainda pode ser negociado, mas indicou mas ele indicou que não faz sentido taxar, a medida afetaria principalmente sites estrangeiros como os asiáticos Shein, Shopee e AliExpress.
O petista definiu as mercadorias de sites asiáticos como "bugigangas" e disse que a volta da taxação poderia gerar injustiças principalmente para as classes mais pobres.
"A tendência é vetar, mas tendência também pode ser negociar. Cada um tem uma visão a respeito do assunto. Veja, quem compra essas coisas. Mulheres maioria, jovens, é muita bugiganga. Não sei se essas bugigangas competem com as coisas brasileiras, mas nós temos dois tipos de gente que não pagam imposto", disse o presidente logo antes de receber o presidente do Benim, Patrice Talon, que está no Brasil em visita ao Palácio do Planalto.
Lula também chama atenção para isenção da classe média e classe mais alta, que já existe por causa das viagens internacionais.
CONGRESSO
A decisão sobre a taxação aconteceria nesta quarta-feira (22/5) mas foi adiado pelo Deputado Federal, Arthur Lira, por falta de acordo.
O assunto causa divergência desde o último governo de Bolsonaro. O presidente Lula, o ex-presidente Jair Bolsonaro, mantiveram a mesma posição na Câmara dos Deputados: se colocaram contra a taxação de compras internacionais em valores de até US$ 50.
A taxação das compras de até US$ 50 foi incluída como um “jabuti” no Projeto de Lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde (Mover), em discussão na Câmara dos Deputados.
LEIA MAIS: Tony Ramos tem previsão de alta após ficar internado por 6 dias
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Segundo o presidente, o assunto ainda pode ser negociado, mas indicou mas ele indicou que não faz sentido taxar, a medida afetaria principalmente sites estrangeiros como os asiáticos Shein, Shopee e AliExpress.
O petista definiu as mercadorias de sites asiáticos como "bugigangas" e disse que a volta da taxação poderia gerar injustiças principalmente para as classes mais pobres.
"A tendência é vetar, mas tendência também pode ser negociar. Cada um tem uma visão a respeito do assunto. Veja, quem compra essas coisas. Mulheres maioria, jovens, é muita bugiganga. Não sei se essas bugigangas competem com as coisas brasileiras, mas nós temos dois tipos de gente que não pagam imposto", disse o presidente logo antes de receber o presidente do Benim, Patrice Talon, que está no Brasil em visita ao Palácio do Planalto.
Lula também chama atenção para isenção da classe média e classe mais alta, que já existe por causa das viagens internacionais.
CONGRESSO
A decisão sobre a taxação aconteceria nesta quarta-feira (22/5) mas foi adiado pelo Deputado Federal, Arthur Lira, por falta de acordo.
O assunto causa divergência desde o último governo de Bolsonaro. O presidente Lula, o ex-presidente Jair Bolsonaro, mantiveram a mesma posição na Câmara dos Deputados: se colocaram contra a taxação de compras internacionais em valores de até US$ 50.
A taxação das compras de até US$ 50 foi incluída como um “jabuti” no Projeto de Lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde (Mover), em discussão na Câmara dos Deputados.
LEIA MAIS: Tony Ramos tem previsão de alta após ficar internado por 6 dias
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).