Após operação da PF, Bolsonaro nega crimes e dispara: "Eu não tomei a vacina"
"Eu não tomei a vacina, ponto final, nunca neguei isso", afirmou
Alan Santos/PR
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou novamente, manhã desta quarta-feira (3/4), que ele e sua filha Laura, de 12 anos, não se vacinaram contra a Covid-19. Ele também negou qualquer adulteração nos cartões de vacinação de sua família. No entanto, Bolsonaro está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de inserção de informações falsas no sistema do Ministério da Saúde para obter um cartão de vacinação com doses que não foram aplicadas.
Após a operação da PF em sua residência em Brasília, Bolsonaro concedeu uma entrevista e declarou que nunca lhe foi pedido o cartão de vacinação em nenhum lugar e que não houve adulteração em seus cartões. "Eu não tomei a vacina, ponto final, nunca neguei isso", afirmou. Ele ainda disse que sua esposa tomou a vacina Janssen nos Estados Unidos e que sua filha não foi vacinada devido a um laudo médico.
Bolsonaro disse ter ficado surpreso com a operação e afirmou que não tem mais nada a declarar. A investigação da PF aponta que a adulteração dos cartões de vacinação do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ocorreu em dezembro de 2022, quando Bolsonaro deixou o país com destino aos Estados Unidos. Segundo a TV Globo, o sistema do Ministério da Saúde indicou que duas doses de vacinas foram aplicadas em Jair Bolsonaro, mas as informações só foram inseridas no sistema em 21 de dezembro por João Carlos de Sousa Brecha, secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ).
A operação da PF foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), dentro do inquérito das "milícias digitais". Na casa de Bolsonaro, foram apreendidos seu celular e outros objetos. Além disso, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, e outros cinco suspeitos foram presos por supostas ilegalidades. A conduta investigada pode configurar crimes como infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
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Bolsonaro disse ter ficado surpreso com a operação e afirmou que não tem mais nada a declarar. A investigação da PF aponta que a adulteração dos cartões de vacinação do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ocorreu em dezembro de 2022, quando Bolsonaro deixou o país com destino aos Estados Unidos. Segundo a TV Globo, o sistema do Ministério da Saúde indicou que duas doses de vacinas foram aplicadas em Jair Bolsonaro, mas as informações só foram inseridas no sistema em 21 de dezembro por João Carlos de Sousa Brecha, secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ).
A operação da PF foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), dentro do inquérito das "milícias digitais". Na casa de Bolsonaro, foram apreendidos seu celular e outros objetos. Além disso, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, e outros cinco suspeitos foram presos por supostas ilegalidades. A conduta investigada pode configurar crimes como infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
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